Capítulo 2- Minha primeira orgia e traição

Um conto erótico de Vadia novinha
Categoria: Grupal
Contém 2934 palavras
Data: 09/03/2010 17:28:31
Assuntos: Corno, Grupal, Orgia, traiçao

Meu namorado insistia em tocar no assunto de me ver dando pra outro, falou tanto nisso que acabei amadurecendo a ideia..e topei.

Nosso namoro ia muito bem, mas ja estava naquela rotina, ele sempre dizia querer saber a sensaçao de ser corninho, e me agradava muito tbm a ideia de ter outro macho me fodendo, afinal, eu adoro uma pica...rs

Combinamos e armamos tudo, a maneira que encontramos que seria mais interessante e excitantes para os dois era que o rapaz que fosse me comer, nao soubesse que meu namorado estaria vendo tudo, mas teria que saber que estavamos fazendo alguem de corno.

Entao meu bem resolveu fazer isso em outra cidade, para nao degridir muito nossa imagem. Pedi a autoriçao pra minha mae, por ter apenas 16 anos, com as desculpa que iriamos pro sitio de uma tia dele, e ela consetiu, advertindo: -juizo em Bianca!!

Mal sabia ela que eu só estava viajando pra fazer muita putaria.rs

Finalmente chegou o dia, fomos no carro dele para um fim de semana sensasional, eu estava linda modestia parte, passei uma maquiagem verde para combinar com meus olhos, o meu cabelo estava liso e negro como nunca, e minha pele branquinha e macia.. naquele dia vi que meus cuidados estavam valendo a pena, estava relmente muito linda, vesti uma saia jeans curta que realsavam minhas coxas grossas, usava um top, onde o volume dos meu seios se mostrava muito bem, me olhando no espelho eu via que a academia estava dando muito resultado, minha bundinha durinha e arrebitada me dava muito orgulho, eu olhava pra mim e pensava, como sou gostosa!

Depois de 1 hora e meia finalmente chegamos na tal cidade, nos estalamos em um hotel mostrando autorizaçao de mamae e descassamos um pouco...tomei um banho e me perfumei, usei a mesma roupa, pois com ela estava muito gostosa.

Meu namorado ja estava excitado só de ver os olhares dos funcionarios do hotel em cima de mim..eu tbm me excitava muito com a situaçao e nao via a hora de entra em uma boa vara...

Por sorte nessa noite, haveria uma boate no hotel, achamos que era a chance ideal para realizarmos a fantasia, e foi.

Por volta das 11 da noite a festa ja estava muito boa, muita gente bonita, mulheres e homens, tinha gente de tudo quanto é idade...eu estava chamando muita atençao, estava usando um vestidinho preto bem justo, meu namorado desceu primeiro, combinamos que seria melhor assim, para que o comedor pensasse que meu corninho nao estava no local.

Enquanto ele descia eu tomava coragem no quarto, me olhava no espelho, como eu estava linda aquela noite!

Resolvi entao descer. Foi instantaneo os olhares dos machos naquele local, eu parecia uma cadela no cio dentro de um canil...e adorava me senti uma cadela.rs

Vi meu namorado sentado em uma mesa,bebendo alguma coisa, ele me deu um sorriso discreto, como se disesse: -Manda vê vadia!

Obedeci é claro...

Eu estava muito excitada, resolvi beber pra tomar mais coragem, de cara virei um copo de Vodka...O primeiro homem se aproximou proximo ao balcao de bebidas, puxou papo e dei confiança, meu namorado observava da mesa, mas aquele nao fazia meu tipo..logo deu um jeito de sair fora dele, e mostrei a aliança.afinal tinha tanto macho naquela festa, que eu podia escolher..

Resolvi dançar, entrei no meio da galera e me acabei na pista, eu dançava, descia, relava em alguns carinhas, estava muito excitada, do mesmo jeito que meu namorado tbm parecia esta na mesa observando...

Depois de uma hora mais ou menos chamando a atençao de tudo quanto era macho, eu ja estava muito excitada...mas ainda nao tinha coragem..até que um gatinho se aproximou de mim e começou a dançar comigo..eu comecei a dançar bem pertinho dele, relava nele, o provocava..via o pau dele duro sobre a calça...ele tentou me beijar mas eu nao deixava, só pra deixar ele doido.

Até que finalmente resolvi das uns beijinhos, beijava ele bem maliciosamente, me esfregava no pau, bem apertadinha nele...foi o sinal pro meu namorado subir e se esconder no armário, tudo planejado, ele tinha feito até um buraco grande o suficiente pra ver todo o quarto.

Depois que ele subiu ainda dancei um pouco com ele, e fomos para uma mesa beber um pouco...Na conversa descobri que seu nome era Igor, era empresário, e tinha 31 anos, ele dizia o quanto eu era linda, muito sexy, que tinha uma cara de anjo.(mal sabia ele a vadia que eu era).rs

Alguns minutos depois chegaram dois amigos dele no qual fui apresentada, Renato, 27 anos e Bruno 25.

Ambos cresceram o olho em mim e entraram na conversa...comecei então a imaginar como seria dar para os 3, meu namorado ia ficar louco com uma cena dessas, e já que ele queria ser corno, eu ia caprichar.

Começaram então a me cantar, falar putaria no meu ouvido e eu apenas sorria, as garotas em volta me olhava como se disessem: que vagabunda, eu adorava isso, porque no fundo sei que estavam morrendo de inveja, pois ambos eram lindos.

Eles me convidavam a subir no para o quarto deles, que eles ia chamar umas amigas, eu fazia de difícil, dizendo que tinha namorado, e que logo ele poderia chegar...rs. Falei que ele estava resolvendo um assunto, e como ele me deixou sozinha, resolvi aproveitar sozinha a noite.

-Aproveita com agente. Dizia Renato.

-Isso! Concordava Bruno..

-Calma rapazes, estão pensando o que de mim? Respondi.

_ Nada linda, é que você é muito gostosinha, estamos loucos. Mas eles sabem que essa noite vc vai ser minha. Falou Igor já encostando a mão na minha coxa.

Respondi: -E quem disse que quero ser sua?

-Eu sinto safadinha, acha que vc vai me provocar a noite toda e vai ficar por isso mesmo?!

Eu apenas mordia meus lábios e fazia cara de safada.

Ele enfiou a mão no meu vestido, tocando minha bocetinha, que a essa hora estava encharcada, e e comecei a beijá-lo, enquanto seu dedo invadia a lateral da minha calcinha, tocado minha bocetinha. Os outros dois apenas assistiam.

Tomei conta de mim e disse: -Calma, aqui não.

-Vamos pro meu quarto.Respondeu Igor.

-Não, vamos para o meu. Respondi.

Ele sorriu, e respondeu; - E se seu namorado chegar?

-Garanto que não chega antes das 4 da manha, ele foi pra um churrasco da tia dele, já que não quis me levar, vai levar chifre. Respondi pegando no pau dele sobre a calça. Estava dura como uma pedra, e era enorme, devia ter uns 20 centímetros.

Aquele homem ficou louco de tesão e me beijou de um jeito muito gostoso.

Os outros dois babavam assistindo a cena.

Recompus-me e parei por um momento, ajeitei meu cabelo, me levantei e disse: -Eu vou na frente, pra ninguém ver, estou no quarto 404, toquem a campainha, espero que os três tenham camisinhas.

Eles se entreolharam e pareciam não acreditar no que ouviam, um deles até virou um copo de bacardi na hora.

Subi e mandei meu namorado se esconder no armário, disse a ele que ele ia ter uma excelente surpresa, ele disse que o pau dele já estava doendo de tanto tesão.

Tirei o salto e sentei na cama esperando os machos, até que a campainha tocou.

Abri a porta e eles entraram, Igor já venho me beijando, me pegando pelo cintura, enquanto os outros dos fechavam a porta e tiravam a roupa. Eu imaginava a cara do meu corninho dentro do armário.rs

Igor me jogou na cama e disse; -Você pediu agora você vai ter safada.

Pedi a ele pra não me chama de safada que eu não gostava; - Me chama de cadela, vadia, vagabunda, putinha, eu gosto mais.rs!

Eles ficaram loucos; -Tão novinha e tão vagabunda. Diziam.

Nessa altura Igor abaixava a alça do meu vestido chupando meus peitinhos durinhos, ele dizia que nunca tinha visto uns peitinhos tão gostosinhos. Enquanto isso minhas mãos já estava acariciando as picas dos outros dois.

Meu coração batia muito forte, nem eu acreditava o que tava fazendo, era o meu primeiro grupal, me sentia uma atriz pornô, e como era bom isso!

Tive o vestido arrancado em questão de segundos, e ali estava eu apenas de calcinha a mercê de três machos pauzudos. Eles pararam e começaram a apreciar meu corpo, me dizendo como eu era deliciosa, Igor pegou o pompom vermelho que fica no meio da minha calcinha pretinha, e começou a descer, finalmente, eu estávamos todos nus.

O pouco de vergonha e medo que havia em mim naquele momento se transformou em adrenalina e tesão.

Eles estavam em volta de mim, passeando suas mãos em meu corpo, enquanto eu acariciava suas picas, eu ouvia o quanto era linda, gostosa e safada. Que delicia! Eu fazia cara de vadia, falava com voz bem mansinha essa noite sou de vocês. E mordia os lábios fazendo cara de piranha.

Eles já estavam a ponto de bala, até que um Renato aproximou sua pica perto da minha boca, eu passava o lábio abrindo e fechando a boca, mas não enfiava tudo, como se estivesse passando lábio em lábio como se faz em um beijo, eu fazia com a pica dele. Caprichava na cara de vadia, e eles ficavam loucos.

Eu ali, deita com a barriguinha para cima, enquanto me deliciava naquela tortura deliciosa.

Eu continuava a covardia com Renato, chupava a cabecinha bem de levinho, dava bejinhos na pica, enquanto Igor enterrava o dedo na minha bocetinha, e Bruno se deliciava numa punheta que eu batia bem devagar pra ele.

Então achei que era a hora de me deliciar também, e abri minhas oferecendo minha boceta. Imediatamente senti a língua quente de Igor entrando deliciosamente na minha xota, que delicia! Me contorci toda na hora, e abocanhei a pica de de Renato, largando a vara de Bruno e segurando a dele, e comecei a chupar com gosto.

O tesão tomou conta de mim, eu chupava e gemia na vara de Renato, aquele vai e vem da língua de Igor na minha boceta me deixava louca, Renato segurou meu cabelo e forçava minha cabeça contra seu pau, que ia até fundo da minha garganta, ainda bem que eu já estava acostumada com pica grande, se fosse outra poderia até vomitar.

Parei de chupar a pica dele e comecei a gritar no quarto, ainda bem que os quartos tinha uma acústica muita bem isolada. Eu gritava; -Chupa gostosa, chupa a vadia, chupa.

Eu nem lembrava mais do meu namorado dentro do armário, estava louca de tesão, até que Igor parou de me chupar e mandou que eu ficasse de quatro.

Obedeci não hora, estava louca pra receber piroca na boceta.

Ele enfiou bem devagar, e eu me deliciava a cada centímetro de rola que entrava na boceta, Bruno imediatamente socou a piroca na minha boca, e eu mamei com gosto. Renato acariciava meus peitinhos e se encarregava de ficar me chamando de cadela, vadia, vagabundinha, enquanto batia uma punheta.

Igor começou a socar sua rola freneticamente na minha boceta, me segurando pelo meu enorme quadril, eu rebolava na pica dele, e gozava como uma louca.

Bruno urrava de tesão com a vara enfiada até o talo na minha boca, e de repente pra minha surpresa senti jorrar porra dentro da minha boca. Filho da puta,! Nem avisou que ia gozar. Não tive outra escolha a não ser engolir tudo. Ele me segurava pelo cabelo enquanto eu me encarregava de limpar sua vara. Caindo de lado deixando minha boca livre, não por muito tempo, imediatamente Renato meteu a vara nela.

Igor socava sem dó alguma sua rola na minha boceta, enquanto enchia minha bunda de tapas. E como aquele homem metia gostoso! E parecia não gozar nunca!

Eu nesse momento berrava de tesão, toda vez calada pela pica de Renato, que me batia bem de levinho na cara, vendo que eu gostava de uns tapinhas.rs

Renato anuciou que ia gozar, parei de chupar e preparei meu belo rosto pra receber o jato, e que jato, muita porra jorrou na minha cara!Limpei sua vara com a língua, e curtia a porra escorrendo na minha cara.

Eu já tinha feito dois gozarem, e Igor continuava metendo deliciosamente na minha xota.

A cama parecia que ia quebrar com a força que ele colocava sobre meu quadril, me segurando pelo o cabelo empurrou minhas costas, fazendo minha bunda empina como eu nunca vi, e socava, socava sem dó a vara.

Parou por um momento e com uma facilidade incrível, sentando na cama me puxou, já me colocando de frente pra ele, me fazendo sentar na vara dele, ai eu cavalguei, com gosto, que delicia de trepada, meu namorado me mostrava que existia homem melhor que ele, e eu gozava de novo na pica daquele macho gostoso e experiente.

Eu gemia muito, e ele tbm, ele enchugava meu rosto cheio de porra, com uma toalha que Renato trouxe do banheiro, e chupava meu peitos enquanto eu subia e descia na pica dele. Renato colocou a vara de novo na minha boca, e chupei, claro! Bruno venho por trás apontando a pica no meu cuzinho, falei que nunca tinha dado, ai que ele ficou doido. Perguntei; -E se meu namorado sentir a diferença. Fazendo cara de santinha.rs

Ele respondeu: -Foda-se o otário! Você vai dar essa rabo lindo é hoje cadela!

Sorri e empinei minha bunda, continuei a cavalgar na pica de Igor e chupar a de Renato. Bruno pediu pra eu lambuzasse sua pica com a boca, e obedeci, ficou meladinha, voltei pra pica de Renato e senti a pontinha da rola de Bruno na portinha do meu cu. Minha boceta já tava ardendo de tanto dar pra Igor, essa porra não gozava por nada. Igor enfiou com tudo sua tora no meu cu, a dor foi terrível, larguei a pica que estava na minha boca e gritei: -Ai filho da puta, meu cu! Eles sorriam, tentei fugir, mas eles me seguraram.

-Pediu rola vagabunda, agora agüenta! Diziam.

Me seguraram, e eu comecei a chorar, ele metia muito forte no meu cu, enquanto o outro socava sem dó na boceta, vi que não tinha saída, o filho da puta do meu namorado nem pra sair do armário e me socorre, deveria esta gostando o desgraçado. Pensei na hora.

Eles começaram a dizer que nunca viu uma vadia assim, que eu metia muito, que o que eu tinha de linda e gostosa, faltava na idade e sobrava da vadiagem.

Isso me incentivou e resolvi continuar na brincadeira. E comecei a falar; - Então vai, fode a cadelinha fode gostoso, me faz vagabunda, que eu gosto, meu namorado pediu pra ser corno, então deixa marca em mim pra ele ver a vadia que sou. Soca filho da puta.

Renato gozava de novo na minha boca, e eu bebia tudo com gosto.

Ele parecia satisfeito, apesar de não ter penetrado em mim, dei a ele um boquete perfeito.

Bruno começou a berrar e gozar dentro do meu cu, que gostoso aquela gozada no cu.

Igor acelerava a metida , e eu gozava na pica dele, por um momento ele pareceu cansando apesar de não parar, mas era incrível o tempo que trepávamos e ele não gozava.

Só naquele momento percebi que ninguém tava de camisinha..que loucura...pelo menos hoje já fiz o teste e não tenho doença alguma, ainda bem!

Igor socava gostoso na minha boceta, parou de repente, e mandou eu sair de cima e me ajoelhar na beira da cama chupar sua vara, obedeci, claro! Nisso os outros já vestiam a roupa pra e se despediam de nós, dizendo:-Termina com essa puta ai e deixa um restinho pro corninho dela. E sorriam. Um deles ainda se aproximou de mim e me deu tapinhas na cara dizendo: Nunca vou te esquecer vagabundinha!

Eu me sentia uma rainha, uma vagadunda rainha, estava exausta, mas chupava ainda com gosto a pica de Igor.

Finalmente ele anunciou a gozada, segurando meu cabelo, pedi pra engolir a porra dele, porque queria beijar meu corno com a porra dos três na boca, -Claro vadia! Respondeu. Pedi ainda pra da uns tapas na minha cara enquanto em sugava sua porra, porque eu adorava isso.

Nem precisou pedir duas vezes, a intensidade dos tapas aumentava a cada momento que a gozada se aproximava.

Finalmente ele gozou, demorou mais encheu minha boca de muita porra. Chegou a derramar, e quando tirei a pica da boca, ainda recebi vários jatos dela cara e nos peitos, meu cabelo lambrecou, nunca tinha visto uma gozada tão gostosa!

Ele se despediu e se foi, fiquei ali deitada na cama, toda vermelha de tapas, com o cu e a boceta ardendo de tanto levar pica, a cara, os peitos, o cabelo, tudo tinha porra. Eu fedia a porra longe.

Meu namorado saiu do armário, com cara de tarado, correndo em minha direção, no final de um punheta, e mandou porra na minha cara tbm.

Estava completa minha noite, ele me xingava de tudo que é nome, mas pra mim eram todos elogios.

Estávamos os dois realizados, e voltamos pra casa no dia seguinte, tendo ele que passar pela humilhação de encarar os funcionários do hotel que me viram na boate, sabendo o corno que ele é.

De castigo por uma semana ele ficou, eu não agüentava nem sentar e andar direito, quanto mais trasar com ele. Mas quando transei, lembramos dessa experiência, e como gozamos com isso!

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