Enrabei-a no assalto

Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Heterossexual
Contém 1314 palavras
Data: 10/03/2010 11:06:17

Estava escuro, por volta das 19:00 desço a rua. “-Preciso arrumar dinheiro”. Bateu o medo. Levei muitos murros e chutes na última tentativa. Sorte não ser preso. Preciso arrumar uma arma. Com faca não fui feliz. Passo a frente da casa em que há muito estou namorando. Percebo movimentação de pessoas. Observo ao longe um “vai e vem”. Carro, casa e vice-versa. Bom sinal, amanhã se der “boa” eu entro.

Escuto gritaria na favela. Sou obrigado a levantar.

–Porra! Criançada do caralho! Não me deixam mais dormir. Já levanto pensando nas dificuldades. Lembro-me da casa. Posso me dar bem. Ao meio dia retorno e verifico uma luz acesa.

-Como são otários! Já estudo por onde entrar.

Era de madrugada, infelizmente a única coisa que podia me ajudar era uma faca de caça.

-Não dá nada, não tem ninguém mesmo! Subo pela trepadeira e chego até a sacada. Forço a porta e entro. Atravesso um quarto e chego ao corredor. Preciso ver se tem alguém.

–Que merda! Já no corredor percebo o barulho da televisão. Penso em voltar, mas é se for apenas um descuido dos donos? E se a intenção era a mesma da luz acesa lá fora? Observo pela fresta e não consigo ver ninguém. Meu coração vai até a garganta quando a luz acende e a porta se abre.

-Cala boca dona, se não você morre!!

-Tem mais alguém? Tem mais alguém caralho?

Aos prantos ela diz não. A merda esta feita, vou até o fim. Com a faca na altura do pescoço e a tortura das palavras ditas, ela estava dominada.

-Cadê a grana?

-Não tem! Só usamos cartão, não guardamos nada em casa.

Após a confirmação da ausência de qualquer outra pessoa, bem mais tranqüilo, volto a atenção para ela. Morena linda. Cabelos lisos e bem pretos. Calculei 1,60m. Vestia uma camisola igualmente preta de rendas. Cobria as coxas até os joelhos.

- Não estou aqui para isso! Pensei.

- Jóias, cadê?

-Não tem moço!

-Caralho, você está mentindo!! Agarrei-a pelo cabelo e levei ao banheiro.

-Se tentar fugir você morre. Eu coloco fogo nesta merda. Se eu achar alguma coisa de valor, você vai se fuder. Cadê o Dinheiro?

-Não tem nada moço!

Após trancar a porta do banheiro começo a revirar tudo. Faz tempo que não sei o que é mulher como essa! Começo a “viajar”. Lembro-me do decote, o tecido transparente. Fico de pau duro.

- Não estou aqui para isso. Resmunguei. A raiva de não achar nada foi me dominando. Veio a cabeça a sensação que tive quando a dominei. Corpo, coxa, bunda e braços eram de uma firmeza de moça. Tudo durinho. Volto contrariado ao banheiro por não achar nada.

–Merda! Não levo sorte! Paro a frente do banheiro e fico pensativo.

-Vocês são uns merdas! Digo a ela entrando no banheiro.

Aquela figura gostosa parada no canto da parede. Pele morena quase mulata. O rosto assustado. Resolvo testa-la. O meu tesão só tem aumentado. Olho para o box e resolvo tomar banho. Ela vai decidir. Não quero estardalhaço, se sentir que “Dá”...

Enquanto tomo banho com o pau enriste, não tiro os olhos dela. No primeiro momento ela vira o rosto para parede. Mas logo percebo sua curiosidade.

–Tira a camisola!! Nada, ela nem se mexe.

–Tira a camisola “caralho”, estou mandando!!! Ela ficou só de sutiã e um calção de seda com rendas. Que coxas, marronzinhas. A barriga denunciou o inicio de uma carreirinha de pelos dourados. Terminei o banho e vesti a calça jeans contrariado. Não sei, não sou estuprador.

Coloquei-a com as mãos sobre a pia. Alisei suas coxas e me encostei.

– Não é possível que vou sair sem nada daqui morena! Comecei a sentir aquela bunda roçando. Voltei um passo para olhar. O calção de seda deixava á mostra as polpas daquela delicia.

–Você tem marido? Passei o dedo no seu rego.

–Não vou sair sem nada daqui morena. Falei encoxando-a. Cheguei bem perto da orelha e cochichei:

–Vou comer seu cú. Ela tremeu.

- Vou comer essa coisinha gostosa (enfio o dedo na bucetinha) e ninguém vai te ajudar. Comecei a ordenar:

- Fique de costas mesmo e vai abaixando o calção. Lamurio, e ela desce-o. O perfil da bunda me deixou louco.

– Desabotoe minha calça. Pegue no pau do cara que vai te enrabar.

- Vamos, cacete!! O que está esperando. Ouvi lamentos quando introduzi a glande na entrada da buceta. Imaginei os lábios dela engolindo-a. Os pelos da vagina estavam raspados. Agarrei-a pelos cabelos e fiz sentar no vaso.

–Chupa!! Chupa sua gostosa! Estava precisando. Via o topo da cabeça no vai e vem. Alguns olhares, seu rosto sem mais caretas. Ajudei-a acariciando sua cabeça. Não demorou e eu estava-a chupando. Seu rosto já não era de medo. Senti com a ponta da língua seu grelo. A visão do cuzinho ao subir suas pernas sobre o vaso, não deixaram duvidas, é virgem. Se não for é quase.

–Levanta! Sentei-me no vaso. Posicionei-a na minha frente.

- Abra as pernas e incline-se! Chupei seu cú como nunca havia feito. Para mim era virgem. Passeia a língua em cada prega que via. Lambuzei o pau com creme de cabelo.

-Abaixe! O Pau mirou a entrada do cúzinho, era o que eu queria primeiro. A cabeça encaixada, o corpo deslizando. As polpas subindo e descendo.

–Está gostando? Só o barulho da foda.

–Venha, vou comer você de quatro na cama do casal.

Abri a porta e ela foi se posicionando. Empinou a bunda na beira da cama.

-Venha, filho da puta!!

-Nossa!!! Eu sabia que você estava gostando!!

De pé fui enterrando de novo. Gemia. Comecei a dedilhar seu grelo. Não demorou e derramou seu gozo, foi longo e gostoso. Esfreguei e soquei um monte a sua bunda, até que esparramei meu esperma em seu rabo.

Ela, olhos cabisbaixo, deitada sobre a cama. Que corpo gostoso. Uma linha bem definida nas costas. A marca sem sol do sutiã. Peitos médios e duros, apalpados enquanto eu a enrabava.

-Acho que estão lhe devendo sexo, morena! Levantei e fui ao banheiro me limpar. Lembro do desespero que me encontro. Sem dinheiro estou fudido. A raiva me toma. Da soleira da porta pergunto:

-Cadê o dinheiro morena? Com olhar longe, responde:

-Tem dinheiro no cofre atrás da cristaleira, na copa.

Agarrei-a e conduzi seu corpo nu junto ao meu.

Achei o que queria. Era o suficiente.

- Já estava para ir embora, por que me contou?

Silêncio...

- Eu não disse que você ia se fuder se mentisse!

Arrastei o braço sobre uma mesa e joguei tudo no chão. Agarrando-a pela nuca debrucei seu corpo sobre ela. Deixei-a vulnerável novamente. Desandou a falar:

- Me come a buceta seu filho da puta!!

- Você não é mais homem que meu marido.

- Cala sua boca, vaca!!

A xana dela era carnuda. Os lábios da buceta tinham aquele formato curvo. Via apenas os pontinhos pretos típicos de uma buceta depilada. Forcei com os dois dedos os lábios e encostei a cabeça do pau na entrada.

- Você quer que eu lhe coma por que teu marido não resolve. Soquei tudo para dentro. Ela gemeu, mas não se rendeu.

- Teu pau e menor que o dele!

-É menor? E cadê ele agora? A mesa batia na parede, minha virilha, pressionava sua bunda.

- Cala boca...ahhhhhhh....

- Calar a boca? Cadê ele? Corno cadê você? Venha me ver comendo a buceta de sua esposa! O suor começou a escorrer do meu peito para as costas ao me debruçar sobre ela.

- Coma! Me foda! Quero gozar de novo, como gozei com seu pau em meu rabo!

Suas coxas estavam entregues as minhas. Começaram a tremer. Levou suas mãos para trás e me forçou contra suas ancas. Apertou meu pau com a xana. Sentiu que eu estava gozando como um cavalo e explodiu em gozo também.

Vesti, dei-lhe um beijo enquanto ela ainda estava debruçada e sai.

maarclf@gmail.com

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Comentários

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Legal. Claro que é ficção e o teu "ladrão" fala de um jeito que parece pertencer à Academia Brasileira. De qualquer forma o ritmo é muito bom. Parabéns.

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Muito bom o conto, só não sei se acredito q vc é ladrão mesmo, muito sofisticado...

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Morena Menina

Muito bom o conto, só não acredito que vc é mesmo um ladrão... rsrsrs...

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Sua criatividade é impressionante que foi realçada pela bela gramática! Parabéns! Continue...

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