Estava escuro, por volta das 19:00 desço a rua. “-Preciso arrumar dinheiro”. Bateu o medo. Levei muitos murros e chutes na última tentativa. Sorte não ser preso. Preciso arrumar uma arma. Com faca não fui feliz. Passo a frente da casa em que há muito estou namorando. Percebo movimentação de pessoas. Observo ao longe um “vai e vem”. Carro, casa e vice-versa. Bom sinal, amanhã se der “boa” eu entro.
Escuto gritaria na favela. Sou obrigado a levantar.
–Porra! Criançada do caralho! Não me deixam mais dormir. Já levanto pensando nas dificuldades. Lembro-me da casa. Posso me dar bem. Ao meio dia retorno e verifico uma luz acesa.
-Como são otários! Já estudo por onde entrar.
Era de madrugada, infelizmente a única coisa que podia me ajudar era uma faca de caça.
-Não dá nada, não tem ninguém mesmo! Subo pela trepadeira e chego até a sacada. Forço a porta e entro. Atravesso um quarto e chego ao corredor. Preciso ver se tem alguém.
–Que merda! Já no corredor percebo o barulho da televisão. Penso em voltar, mas é se for apenas um descuido dos donos? E se a intenção era a mesma da luz acesa lá fora? Observo pela fresta e não consigo ver ninguém. Meu coração vai até a garganta quando a luz acende e a porta se abre.
-Cala boca dona, se não você morre!!
-Tem mais alguém? Tem mais alguém caralho?
Aos prantos ela diz não. A merda esta feita, vou até o fim. Com a faca na altura do pescoço e a tortura das palavras ditas, ela estava dominada.
-Cadê a grana?
-Não tem! Só usamos cartão, não guardamos nada em casa.
Após a confirmação da ausência de qualquer outra pessoa, bem mais tranqüilo, volto a atenção para ela. Morena linda. Cabelos lisos e bem pretos. Calculei 1,60m. Vestia uma camisola igualmente preta de rendas. Cobria as coxas até os joelhos.
- Não estou aqui para isso! Pensei.
- Jóias, cadê?
-Não tem moço!
-Caralho, você está mentindo!! Agarrei-a pelo cabelo e levei ao banheiro.
-Se tentar fugir você morre. Eu coloco fogo nesta merda. Se eu achar alguma coisa de valor, você vai se fuder. Cadê o Dinheiro?
-Não tem nada moço!
Após trancar a porta do banheiro começo a revirar tudo. Faz tempo que não sei o que é mulher como essa! Começo a “viajar”. Lembro-me do decote, o tecido transparente. Fico de pau duro.
- Não estou aqui para isso. Resmunguei. A raiva de não achar nada foi me dominando. Veio a cabeça a sensação que tive quando a dominei. Corpo, coxa, bunda e braços eram de uma firmeza de moça. Tudo durinho. Volto contrariado ao banheiro por não achar nada.
–Merda! Não levo sorte! Paro a frente do banheiro e fico pensativo.
-Vocês são uns merdas! Digo a ela entrando no banheiro.
Aquela figura gostosa parada no canto da parede. Pele morena quase mulata. O rosto assustado. Resolvo testa-la. O meu tesão só tem aumentado. Olho para o box e resolvo tomar banho. Ela vai decidir. Não quero estardalhaço, se sentir que “Dá”...
Enquanto tomo banho com o pau enriste, não tiro os olhos dela. No primeiro momento ela vira o rosto para parede. Mas logo percebo sua curiosidade.
–Tira a camisola!! Nada, ela nem se mexe.
–Tira a camisola “caralho”, estou mandando!!! Ela ficou só de sutiã e um calção de seda com rendas. Que coxas, marronzinhas. A barriga denunciou o inicio de uma carreirinha de pelos dourados. Terminei o banho e vesti a calça jeans contrariado. Não sei, não sou estuprador.
Coloquei-a com as mãos sobre a pia. Alisei suas coxas e me encostei.
– Não é possível que vou sair sem nada daqui morena! Comecei a sentir aquela bunda roçando. Voltei um passo para olhar. O calção de seda deixava á mostra as polpas daquela delicia.
–Você tem marido? Passei o dedo no seu rego.
–Não vou sair sem nada daqui morena. Falei encoxando-a. Cheguei bem perto da orelha e cochichei:
–Vou comer seu cú. Ela tremeu.
- Vou comer essa coisinha gostosa (enfio o dedo na bucetinha) e ninguém vai te ajudar. Comecei a ordenar:
- Fique de costas mesmo e vai abaixando o calção. Lamurio, e ela desce-o. O perfil da bunda me deixou louco.
– Desabotoe minha calça. Pegue no pau do cara que vai te enrabar.
- Vamos, cacete!! O que está esperando. Ouvi lamentos quando introduzi a glande na entrada da buceta. Imaginei os lábios dela engolindo-a. Os pelos da vagina estavam raspados. Agarrei-a pelos cabelos e fiz sentar no vaso.
–Chupa!! Chupa sua gostosa! Estava precisando. Via o topo da cabeça no vai e vem. Alguns olhares, seu rosto sem mais caretas. Ajudei-a acariciando sua cabeça. Não demorou e eu estava-a chupando. Seu rosto já não era de medo. Senti com a ponta da língua seu grelo. A visão do cuzinho ao subir suas pernas sobre o vaso, não deixaram duvidas, é virgem. Se não for é quase.
–Levanta! Sentei-me no vaso. Posicionei-a na minha frente.
- Abra as pernas e incline-se! Chupei seu cú como nunca havia feito. Para mim era virgem. Passeia a língua em cada prega que via. Lambuzei o pau com creme de cabelo.
-Abaixe! O Pau mirou a entrada do cúzinho, era o que eu queria primeiro. A cabeça encaixada, o corpo deslizando. As polpas subindo e descendo.
–Está gostando? Só o barulho da foda.
–Venha, vou comer você de quatro na cama do casal.
Abri a porta e ela foi se posicionando. Empinou a bunda na beira da cama.
-Venha, filho da puta!!
-Nossa!!! Eu sabia que você estava gostando!!
De pé fui enterrando de novo. Gemia. Comecei a dedilhar seu grelo. Não demorou e derramou seu gozo, foi longo e gostoso. Esfreguei e soquei um monte a sua bunda, até que esparramei meu esperma em seu rabo.
Ela, olhos cabisbaixo, deitada sobre a cama. Que corpo gostoso. Uma linha bem definida nas costas. A marca sem sol do sutiã. Peitos médios e duros, apalpados enquanto eu a enrabava.
-Acho que estão lhe devendo sexo, morena! Levantei e fui ao banheiro me limpar. Lembro do desespero que me encontro. Sem dinheiro estou fudido. A raiva me toma. Da soleira da porta pergunto:
-Cadê o dinheiro morena? Com olhar longe, responde:
-Tem dinheiro no cofre atrás da cristaleira, na copa.
Agarrei-a e conduzi seu corpo nu junto ao meu.
Achei o que queria. Era o suficiente.
- Já estava para ir embora, por que me contou?
Silêncio...
- Eu não disse que você ia se fuder se mentisse!
Arrastei o braço sobre uma mesa e joguei tudo no chão. Agarrando-a pela nuca debrucei seu corpo sobre ela. Deixei-a vulnerável novamente. Desandou a falar:
- Me come a buceta seu filho da puta!!
- Você não é mais homem que meu marido.
- Cala sua boca, vaca!!
A xana dela era carnuda. Os lábios da buceta tinham aquele formato curvo. Via apenas os pontinhos pretos típicos de uma buceta depilada. Forcei com os dois dedos os lábios e encostei a cabeça do pau na entrada.
- Você quer que eu lhe coma por que teu marido não resolve. Soquei tudo para dentro. Ela gemeu, mas não se rendeu.
- Teu pau e menor que o dele!
-É menor? E cadê ele agora? A mesa batia na parede, minha virilha, pressionava sua bunda.
- Cala boca...ahhhhhhh....
- Calar a boca? Cadê ele? Corno cadê você? Venha me ver comendo a buceta de sua esposa! O suor começou a escorrer do meu peito para as costas ao me debruçar sobre ela.
- Coma! Me foda! Quero gozar de novo, como gozei com seu pau em meu rabo!
Suas coxas estavam entregues as minhas. Começaram a tremer. Levou suas mãos para trás e me forçou contra suas ancas. Apertou meu pau com a xana. Sentiu que eu estava gozando como um cavalo e explodiu em gozo também.
Vesti, dei-lhe um beijo enquanto ela ainda estava debruçada e sai.
maarclf@gmail.com