Tinha catorze anos de idade, e um irmão e uma irmã mais velhos que eu.
Ter irmãos mais velhos é, de um lado, muito bom e, por outro lado, é um saco. Eles defendem sempre seus irmãos menores ao mesmo tempo em que controlam minha vida, aceitando um namorado só se eles conhecerem.
Comecei a namorar o Tuca, um garoto de dezoito anos, irmão do maior amigo do meu irmão (e que não cansa de comer minha irmã - para eles tudo vale; para mim, sou controlada por todos, não podendo ser comida conforme o meu desejo!). O namoro já tinha oito meses, tínhamos feito muitos pegas gostosos, e nunca fizemos a penetração final. É verdade que, alem de que constantemente eu chupo sua pica enquanto ele bebia meu mel, sempre começando com ele lambendo e chupando meus seios, e, algumas vezes seu pau ficava no encosto do meu cú (quantas vezes deixei sua porra no vão das minhas pernas, entre o meu cú e a vagina?). Mas ele me respeitava muito e, para me comer, ele queria que isto fosse decidido por mim. Não que nós não pudéssemos fazer a qualquer hora. Durante o dia eu ficava praticamente só, pois meus pais e meus irmãos iam trabalhar, enquanto o mesmo acontecia com o Tuca, de forma que eu poderia ter dado sinal verde para ele há mais tempo. Mas, eu queria que isto acontecesse num ambiente romântico e não como fez minha irmã (ela me contou como fez – o grande amigo do meu irmão a violentou, e até hoje ela gosta de ser fodida violentamente até hoje).
Um dia, num feriado, fiquei em casa sozinha e sabia que minha família chegaria quase a noite. Vesti um mini-vestido, próprio para ir a uma balada, e calcei um sapato de salto alto, e chamei o Tuca.
Quando ele entrou, beijamo-nos mostrando um profundo carinho, lenta de inicio e acelerando suavemente, mostrando um imenso prazer mutuo. Quando já estávamos muito motivados, Tuca afastou nossos lábios e olhou profundamente para mim, enquanto apenas respondi a ele, “Tuca, estou me entregando a você hoje!”, voltando a beijá-lo. Eu tinha certeza que queria ser desvirginada por ele, mas ele ainda perguntou se eu tinha certeza, e eu disse num sussurro quase ininteligível, “Sim, quero”, apesar de estar um pouco sem jeito (não sei por que, mas na hora H eu fiquei sem jeito).
Estávamos ao lado do sofá, e voltamos a nos beijar, e ele foi tirando lentamente minha roupa, beijando e passando a mão no meu corpo, dizendo algumas bobagens, falando como me lambia e chupava meus seios, como era gostoso meu clitóris, e mais coisas, enquanto me deitava no sofá, tirando a seguir sua roupa.
Ele pegou uma camisinha, abriu e pediu ajuda minha para colocá-lo. Eu disse que nunca experimentei e não saberia ajudar (em compensação eu sabia que ele tinha muita experiência com outras meninas).
Eu, deitada, sentia que ele estava agachado sobre mim, e começou a me beijar, e, rapidamente, chegou aos meus seios, beijando e lambendo e sugando. Quando sentiu que nós estávamos muito excitados, ele afastou minhas pernas, atingindo meu clitóris, abrindo minha vagina, ajudado com seus dedos. Quando seu pau me penetrou, senti uma grande dor, e gritei, e ele parou, não continuando, mas também não retirando seu tarugo, voltando a seguir os seus vai-e-vem, agora com todo o vigor de um macho ao dominar sua fêmea.
Sentia ser rasgada, a dor era instantânea, mas rapidamente passei a sentir o prazer de ser penetrada profundamente, agora num vai-e-vem delicioso, que, para mim, se tornou muito gostoso, o real tesão que existe entre o homem e a mulher.
Quando terminou e sua pica amoleceu, ele retirou-se dentro de mim e ficamos abraçados, ele sobre mim. Devo dizer que nesta tarde fui comida ainda mais algumas vezes na minha buceta e fui metida no meu cú, além de realizar sua constante vontade de gozar ele gozando na minha boca e no meu rosto!
Silvana