Minha cunhada, esposa do meu irmão, de tanto insistir acabou por conseguir seu objetivo de transar comigo. Pra início de conversa, devo informar que Cristina, minha cunhada, conheceu meu irmão por minha causa. Eu já namorava minha esposa e Cris sempre me assediava para que ficássemos juntos, e eu sempre dava um jeito de me esquivar, e de tanto ficar atrás de mim, meu irmão se aproximou dela e iniciaram um namoro, culminando com um casamento apressado por causa da gravidez. Mesmo casados, sempre que surgia uma oportunidade Cris se insinuava pra mim, com risos, olhares ou cruzadas de pernas. Eles mudaram de Estado e por um longo tempo ficamos sem nos ver. No retorno, notei que Cris, embora mais velha, estava mais bonita e gostosa (acho que fez cirurgia plástica), e fiquei admirado com a gostosura de sua filha Lorena. Passamos a nos encontrar com mais freqüência, e dessa vez Cris passou a ser mais direta nas investidas, até porque meu irmão passava boa parte do mês viajando a trabalho, e ela não tinha amizades para sair e conversar. Minha esposa notou o inconveniente como Cris se portava comigo, e me proibiu de me encontrar com ela sozinho, sob pena de contar pro meu irmão. Liguei pra Cris e a convidei pra um almoço, porque precisava conversar um assunto sério com ela. Iria por um fim naquilo. Quando ela chegou, todos os homens e algumas mulheres que se encontravam no restaurante a olharam. Cris vestia um curso tubinho preto, no meio das coxas, e um decote que deixava seus siliconados seios quase todo à mostra. Fiquei boquiaberto quando ela se aproximou, se abaixou e me deu um beijo próximo à minha boca. Ela segurou a minha mão e perguntou o que o cunhadinho querido queria falar urgente com ela. Perguntei pelo meu irmão, e ela disse que ele estava viajando. Falei que ela estava linda, deslumbrante, momento em que ela disse que eu falava isso da boca pra fora, porque nunca havia demonstrado isso. Pelo contrário, que sempre eu a ignorava. Foi a deixa pra contar que minha esposa tinha ciúmes dela, e que por isso sempre a evitava. E esse foi o motivo de a ter chamado. Mudando completamente o foco do assunto, disse que a desejava mas tinha medo que os familiares ficassem sabendo. Ela disse que sempre foi vidrada em mim, e que se casou com meu irmão pra poder ficar junto a mim, e que sempre me desejou, inclusive transava com meu irmão pensando em mim. Não agüentei. Pedi a conta e a conduzi pro carro, tomando rumo do primeiro motel que surgiu. Cris abriu minha braguilha, colocou meu pau pra fora e se inclinou para iniciar um boquete enquanto eu dirigia, somente parando na entrada do motel, embora permanecesse segurando o pau, o que foi notado pela recepcionista. Dentro do quarto, ela me empurrou na cama, como uma loba faminta, abriu e retirou minha calça e cueca, tirou o vestido por cima da cabeça, momento em que vi que não estava usando calcinha ou sutiã, revelando uma linda bucetinha, totalmente depilada e babando. Tornou a chupar meu pau e saco, e quando ele já estava todo lubrificado, sentou em cima, encaixando o pau que foi facilmente engolido pela sua xota. Ela cavalgava com rapidez e gritava que sonhava com isso há muitos anos. Ela pegava minhas mãos e as conduzia pros seios, apertando-os. Ela deve ter gozado umas duas vezes seguidas, e quando sentiu os primeiros espasmos do meu pau dentro de sua vagina, saiu de cima e o enfiou todo na boca, recebendo e engolindo os jatos de porra. Ela se virou, me oferecendo sua xana e cu, e passamos a fazer um delicioso 69. Meu pau ficou novamente duro em poucos minutos, e ela pediu para comê-la de quatro. Postei-me atrás dela e a penetrei com violência, quase encostando a cabeça do pau no útero. No embalo da transa, dei-lhe um tapa na bunda, e senti que ela gostou. Passei a dar-lhe mais tapas, cada vez mais forte, a chamando de vagabunda, putona, safada, e que de agora em diante seria minha putinha particular. Ela disse que sim, que seria minha amante, minha puta, minha escrava sexual, e que eu poderia fazer o que quisesse com ela. Olhei pro seu cu rosado e depilado, piscando ali na minha frente, tirei o pau da xota, totalmente babado, encostei no orifício anal e fui empurrando lentamente. Cris emitia alguns gemidos, mas não impediu minha penetração. Totalmente dentro dela, passei a socar com velocidade ao mesmo tempo em que brincava com seu grelo, levando-nos a um sincronizado gozo. Iniciamos naquele momento uma relação de dominação e obediência entre duas pessoas casadas. (dickbh@hotmail.com)
Cunhada insistente 1
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 789 palavras
Data: 11/03/2010 19:00:53
Assuntos: Heterossexual, Cunhada
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