Cunhada insistente 3

Ao ver a foto aberta por Lorena, mostrando uma transa entre eu, sua mãe e outra mulher, fiquei em estado de choque, e nem assimilei o que a menina havia dito: também quero virar putinha do titio, saindo rapidamente dali e voltei pra casa. No caminho só pensava na descoberta da Lorena, de que eu era amante de sua mãe, e que esse assunto poderia chegar aos ouvidos da minha esposa e do meu irmão, pai dela. No dia seguinte recebi no meu trabalho a visita de Cris, querendo falar comigo. Assim que minha cunhada entrou na sala, já esperava um sermão dela, por ter deixado as fotos das nossas transas no computador, mas ela se aproximou e me deu um gostoso beijo na boca. Se sentou e disse que precisávamos resolver o problema da filha. Falei que problemas tinham nós, já que ela havia descoberto nossa relação extraconjugal, mas Cris disse que após eu ter saído, conversou com a filha, e ficou sabendo que Lorena ficou super excitada com aquilo tudo. As duas conversaram e Cris contou tudo, desde o início quando iniciou sua paixão por mim, ainda na adolescência, e contou com detalhes algumas das nossas melhores transas. Cris disse à filha que amava o pai dela, mas ele não a satisfazia como mulher, prazeres que somente conheceu comigo. Contou detalhes das nossas melhores transas, inclusive que não deixou de gostar de homem e ser feminina após experimentar outra mulher. Minha cunhada contou que a filha lhe revelou que desde nosso reencontro, a menina passou a me admirar tanto, a gostar tanto de mim, que vendo as fotos do tio comendo a mãe, descobriu que também era apaixonada pelo tio, e tinha tesão por ele, e que também queria transar e ser putinha do titio. As duas se abraçaram e Cris disse que compreendia a filha, porque na idade dela também sentiu a mesma coisa, e faria tudo para satisfazer a vontade da filha, somente pedindo que guardasse esse segredo entre nós três. Meio incrédulo perguntei a Cris se ela estava me pedindo para comer a própria filha, transformando-a numa putinha particular, igual à mãe. Cris balançou a cabeça de modo afirmativo e disse que confiava em mim, e que eu não faria nada para magoá-la. Num surto de lucidez disse que isso seria impossível, porque a menina era minha sobrinha, e além de tudo era menor de idade. Cris disse que a filha já era mulher, e que o problema do parentesco não poderia ser empecilho, porque ela era cunhada e eu a comia. Brinquei dizendo que cunhada não tinha laço sanguíneo, como eu e Lorena. Cris insistia pra eu aceitar e transar com a filha ao menos uma vez, porque sabia o que a filha estava sentindo, e eu era um felizardo que por mexer com as mulheres da família dela. Falei que não, que não iria transar com minha sobrinha. Cris me chamou de hipócrita, porque sabia que eu tinha tesão nela, tanto a comeu na cama dela, usando a calcinha dela, chamando-a pelo nome da filha. Disse que realmente achava Lorena bonita e gostosa, e confessei que sentia tesão nela, mas não iria comê-la por causa da relação sanguínea que nos unia. Cris então olhou fixamente nos meus olhos, e me pediu que guardasse o que revelaria a seguir. Disse que Lorena não tinha relação sanguínea comigo, porque ela não era filha biológica do meu irmão, mas sim de um vizinho. Chorando contou que um antigo vizinho, já cinquentão, pai de uma colega, a seduziu e tirou sua virgindade, e que de vez em quando a comia, comprando seu silêncio com dinheiro.Que tem certeza que meu irmão não a havia engravidado porque no fatídico período em que emprenhou, meu irmão apenas comeu seu cuzinho, e que a porra poderia ter escorrido pra dentro da sua buceta. Como meu irmão era imaturo, acreditou que realmente poderia ter engravidado a namoradinha, e reconheceu a menina como sua filha legítima. Cris então disse que a filha jamais poderia saber que não era filha legítima do meu irmão, e que já não mais havia o problema de sangue, eu poderia transar com ela, satisfazendo a vontade de menina. Pensei e disse que sim, mas como ela mesmo havia dito, não seria apenas uma transa, e sim várias, e que ela deveria se portar como a mãe, se entregando de corpo e alma ao macho comedor. (dickbh@hotmail.com).