Como sempre, de tanto insistir, minha cunhada me convenceu a comer sua filha Lorena, uma linda e gostosa ninfeta de quase 18 anos. Após ter descoberto um segredo guardado a sete chaves, de que Lorena não era filha biológica do meu irmão, e portanto, não era minha sobrinha legítima, deixei fluir meus instintos de macho e decidi que ela também iria virar minha putinha, fazendo companhia a sua mãe Cris. Já que não havia mais segredo entre mãe e filha, falei que a primeira transa com Lorena seria na casa dela mesmo, após a saída da empregada. Falei pra Cris preparar a filha, depilando totalmente a xota e o cu, dando-lhe dinheiro para comprar uma sexy lingerie. No dia marcado, tomei banho no trabalho para chegar à casa das putinhas limpo e cheiroso. Quando cheguei, mãe e filha estavam vestidas com lindas e sexy lingerie, dando pra ver o gostoso corpo delas pela transparência do tecido. Mesmo sabendo que tudo havia sido previamente combinado, ainda assim sentia uma certa apreensão, e antes de iniciarmos qualquer contato físico, abri um vinho e servi três taças, descontraindo o ambiente. Cris havia colocado uma musica romântica, e abaixado as luzes, dando um clima de sedução ao local. Sentei no meio do sofá, e ao meu lado sentou Cris e do outro lado Lorena. Brindamos e conversamos a respeito daquele encontro. Me dirigi a Lorena e disse que ela deveria ficar bem ciente de que ninguém poderia ficar sabendo no relacionamento existente entre nós, e que ela não poderia sentir ciúmes de mim, porque mesmo gostando delas, era casado e gostava da minha esposa. Cris se antecipou à filha e disse que ela estava ciente disso, que mesmo sendo apaixonada por mim, sabia que a relação não superaria a fase carnal, de submissão e aceitação às ordens do macho, e que elas seriam minhas putinhas obedientes e doutrinadas, fazendo tudo o que o macho mandasse. Lorena então disse, é isso mesmo tio, seremos sua putinha. Meu pau deu um salto ao ouvir aquilo. Cris, já experiente, abriu minha calça, colocou o pau pra fora e mandou a filha experimentar o gosto e o cheiro do macho delas. Ao sentir aquela doce e aveludada boca adolescente no meu pau, fiquei tão extasiado que em poucas chupadas gozei, enchendo de gala a boquinha da sobrinha. Já sabendo o que fazer, a menina engoliu o leite, olhando-me com carinha de puta. Assim que ela se levantou a cabeça, sua mãe se abaixou e passou a chupar meu pau, limpando e solvendo o resto de porra que ficou sobre ele. Fiquei em pé, e Cris mandou a filha retirar minha roupa. Como um sultão, fiquei estático, vendo uma linda ninfeta me despir com carinho e sedução. Totalmente nu mandei que mãe e filha dançassem e fosse uma despindo a outra. Ainda notava uma certa excitação ente as duas. Tornei a dar vinho a elas para que ficassem mais soltas. Estando os três nus, as trouxe para junto de mim, e passei a beijar a boca de cada uma, enquanto brincava com os dedos nas respectivas xotas. Senti quando os seus olhos fecharam e sua as línguas se encostaram e aos poucos fui me afastando, deixando-as num erótico beijo, não entre mãe e filha, mas entre duas belas e sensuais mulheres. Após um breve momento de contemplação, me agachei atrás da Lorena, abri lentamente suas pernas e as bandas da bunda, e passei a cheirar, lamber e chupar seu cu e o final da xota. Instintivamente ela curvou o corpo pra frente, e aos poucos foi se postando de quatro na beirada do sofá. Dava linguadas e dedadas no cu e xota, deixando-os bem laceados. Quando meu pau voltou a ponto de bala, encostei o bruto na fenda da xota e fui empurrando, até encostar o saco na sua bunda. Alternava leves bombadas com penetrações firmes e rápidas, dando-lhe tapas na bunda e puxando seus longos cabelos como se fosse a crina de égua no cio. Senti que a minha menina já havia gozado umas duas vezes, e quando meu pau começou a dar os primeiros espasmos pré-gozo, retirei o pau e enfiei violentamente no seu cu, arrancando um grito de dor e tesão. Meti com força enquanto beliscava seu grelo, gozando juntos. Quando olhei pro lado, Cris estava toda arreganhada, e tocava siririca vendo a filha sendo enrabada pelo macho dela. Com o pau pingando porra, me aproximei da putinha –mãe e o enfiei na sua boca, mandando que o deixasse limpinho, o que foi atendido. Após um breve e merecido descanso, fomos para o quarto da Cris, e após colocar as duas de quatro, mandando que mãe e filha arrebitassem bem a bunda, e passei a chupar os dois cus e as duas xotas. Novamente de pau duro (tinha tomado um viagra), passei a meter alternadamente nas bucetas duas mulheres, e enquanto comia uma, dava tapas na bunda da outra. Me concentrei em Lorena, e bombei até gozar do lado de fora da xota dela. Coloquei a menina deitada e me postei em cima dela, enfiando meu pau em sua boca, para que sentisse o sabor da própria xota. Notei que Lorena começou a gemer enquanto chupava meu pau, e ao olhar pra trás vi a mãe chupando a buceta da própria filha, solvendo a porra ali depositada e proporcionando o primeiro orgasmo lésbico de Lorena. Nasceu então uma nova e prazerosa relação entre mãe, filha e tio (dickbh@hotmail.com)
Cunhada insistente 4
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 914 palavras
Data: 11/03/2010 19:04:05
Assuntos: Cunhada, Heterossexual
Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive valeriobh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.