O estupro de Ane

Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Heterossexual
Contém 1730 palavras
Data: 12/03/2010 17:07:16

Segunda...

- O quê? Arrebentaram com Adriano?

- Está todo roxo. Os “merdas” montaram as equipes só com quatro. Todos apanharam. Sabe qual a ironia? O filho dele está preso, junto com mais dez. Todos da torcida organizada.

- Vai dizer que Jorge estava no fervo?

- Dentro do gramado.

- E André? Estava junto?

- Sorte. Era folga dele.

- Conhece a esposa do André? Um dia como aquela baiana... O nega boa do caralho...

- Está louco! Estou falando em “melancia é você vem com pepino”...

- Ah,ah,ah,ah....

Terça...

“Segundo o tenente-coronel, a confusão começou quando uma bomba foi lançada do estacionamento em direção a torcida na saída. A origem do artefato não foi identificada. Assustadas, as pessoas se dividiram. Parte tentou voltar para as arquibancadas, enquanto os demais partiram para confronto com quatro policiais, acusando-os de arremessar a bomba vinda do estacionamento”.

- Está escrito aqui! Jornal é jornal!

- Não se “fie”, fique na “segunda”. Ninguém manda se meter na briga. Está com o “cú na rifa”.

- Porra Marcelo! Estou com os nervos “a flor da pele” e você nem para ajudar...

Preciso rever meu conceito sobre amigos. O “bosta” briga... Com a policia ainda por cima... E fica se borrando! Burro! Irresponsável e covarde! Este aí, se morar onde moro, morre! Se não for por traficantes, morre por que assaltou, na vila, quem não deve.

-Putz! Preciso arrumar minha casa. Está feia de mais. Tem que pintar, arrumar este portão...

- Bom dia, Ane!

Nem me olhou direito. Quero esta “nega” faz tempo. Deve ter 28 a 30 anos. Se tiver o fogo na perfeição que a bunda tem... Por que estou “viajando”! A mulher não é igual as “piriguetes” da vila. Séria até demais. E o marido? Não sei o que viu? Só gritaria dentro de casa. Bêbado! Vivi fazendo sacanagens com as outras na vila. Aqui se der uma “pedra” vira rei. Quer saber? Gosta de sofrer! Acho que se eu forçar ela libera. É como no assalto da semana passada. Alguma coisa o marido fez ou deixou de fazer (Conto: Enrabei-a no Assalto).

- Bom dia! Marcelo.

Está largado mesmo! Vagabundo! Está sem fazer nada? Arrume o portão, quintal, casa. Faça alguma coisa! Não precisa ser policial para ver que não presta... O que estou pensando, meu marido é policial e vagabundo ao mesmo tempo! Além de não enxergar “um” a meio metro! E comparações a partes: Marcelo é mais gostoso que André. Já não ligo. Vagabundo tem que sofrer! Se der chance entro e “dou” tudo! Ah,ah,ah... Imagine eu entrando no vizinho, e lhe dando um “couro”...de buceta... Uiiiii! Delicia! André que não me cuide...

Quarta...

-Tinha que ser!

-Oh “viado”! Não tem nada para fazer não? E aí? Passou o medo?

-Que medo?

-Para Paulo! Até ontem estava se borrando!

-Esquece! “Figura”, que coisa linda a sua vizinha.

-Da Bahia, tipo exportação. Venha, vou lhe mostrar do quintal.

Levo Paulo. Não imagino o que o marginal iria aprontar. Ane, vestindo uma baby look verde e branca, estendia roupas. Mulata de 1,60m, bunda empinada e seios quase furando o emblema do time. Coxas grossas. Tesão...

-Caralho! E tem bom gosto ainda Marcelo.

-Se foda Paulo! Quer saber? Adoraria pega-la de quatro com a baby look! Eh,eh,eh....

-O que está acontecendo? Ane percebe a presença.

-Desculpe-me vizinha, estou mostrando as paredes. É pintor!

-Até que enfim vai cuidar do barraco. Tem jeito que sabe pintar. Se ficar boa, chamarei para pintar as minhas. Quanto custa pintar o barraco inteiro?

-Depende muito. Deixe-me entrar que já lhe digo.

Paulo é um cara instável. A muito quero cortar a amizade dele. Só não fiz por que estou de mudança. Pretendo morar em “Sampa”, com minha prima. Gostosa por sinal.

-Então, quanto custa?

-Um boquete!

Fiquei sem reação, o que este idiota está falando.

-Um boquete. Por bem ou por mau!

Por onde anda André nestas horas. Eles vão querer me comer. A raiva começou a competir com meu medo. Vagabundo! Sua mulher está prestes a ser fudida! Você está aonde? Esfregando-se pela rua, garanto! Tenho um inútil em casa! Olho para o suposto pintor e vejo sua cara de sádico. Não me machuquem.

-Está louco Paulo? A guria é minha vizinha! Se você não quer apanhar peça desculpas.

-Imagine idiota se vou deixar colocar minha vida no lixo! Ela me conhece de cabo a rabo, não estou louco!!

-Marcelo, pare é pense! Ela está quieta! Ela quer!

Olhei-a com desejo. Mas até eu pega-la a força.... Nunca. Ane percebeu...

-Você quer me comer Marcelo? Pensa que não percebo os seus olhares! É boa a minha bunda? Vagabundo! Sou bonita? Ela deslanchou a falar. Sua feição começou a desandar para o choro...

-Pensa que é fácil morar aqui? Para onde olho, vejo tranqueira! Mulher de policial, cara! Se os traficantes daqui descobrem. Meu marido é um bosta! As lágrimas escorriam.

-Olha só “cara”! A menina é mulher de policial... Antes de Paulo terminar de imaginar qualquer besteira, dei-lhe um murro no nariz, coloquei minha faca em seu pescoço.

-O que é isso “meu”?

-Cala a boca! Amarrei-o na Cadeira e amordacei. Não sou santo... Muito menos burro. Dei um tabefe no rosto de Ane.

-Fique quieta!

Puxando-a pela nuca forcei a ficar de joelhos. Quase ao mesmo tempo, sentei no sofá a sua frente. Que rosto lindo, as lágrimas brilhavam. Que boca perfeita. Não cheguei a tirar o calção. Puxei meu pinto pelo vão do calção e cueca. Saltou meu saco para fora.

-Chupe! Inclinei sua cabeça na direção da glande...

Nossa! Está amarrando o amigo na cadeira. Melhor! Não suportaria ser abusada por este “porco”. Penso que tudo podia ser diferente. Podia estar longe deste inferno. Recebo um tabefe. Sou agarrada e jogada de joelhos. Eu não estava querendo “dar”? Eu não queria vingar-me de André? Acalmei. Fui trocando minhas emoções. Minha “xana” já ficava empapuçada. Salta-me o caralho de Marcelo a frente de meus lábios...Chupo.

Percebi sua pronta recepção. Mulher mal amada. Por que não cuidam direito delas. Subiu uma raiva de André e a lembrança dele ser “meganha”. Fui excitando-me. Inclinei até seu ouvido. Palavras depravadas:

-Chupas como quem nunca viu! Vejo daqui de cima o colo de seus peitos! Imagino como deve ser os bicos! Que por sinal estão durinhos! Estás vestida com a baby look do time rival. Assim dá mais vontade de encher sua boca de gozo. Me deixas, por favor, lhe comer de quatro... Com a farda de André. Quero ver você gemendo na minha vara em homenagem ao Vagabundo.

O que eram aquelas palavras ditas em minha orelha. Marcelo diz palavras “sujas”, que em outra circunstância ofenderiam. Que jeito excitante! Não lhe negarei nada “tentação”! Mas vai ter que pegar a força! Penso. Este vagabundo preso deve estar morrendo de vontade. Por mim... Morra!!! Filho da puta!

-Sai fora! Tiro a boca. Agora não!

-Não me ofereço a um desgraçado que torce para aquele timinho!

Soltei-lhe mais um tapa e agarrei-a pela cintura. Foi simples levanta-la na altura de meu rosto. Olhos negros. Não há medo neles. Com um giro, soquei suas costas no sofá. Posiciono entre suas pernas e levanto as suas pantorrilhas em meu ombro. Com as duas mãos vou puxando seu colã. Sobram socos e tapas, nas costas e na cara. Delicia! Os lábios de sua buceta são da cor marrom! Encosto os pés no braço da poltrona e empurro. Vou minando a resistência de suas coxas. Meu pau encosta e entra deslizando.

-Tenho certeza! O “corno” tem o mesmo time seu. Levanto a sua camisa. Mesmo com ela fazendo força contra, chego nos bicos... Dou-lhe um beijo e sugo-o para dentro.

-Não fazzzz...assim!

-Se não quisesse, sua “xana” não estaria apertando-o!

Desgraçado! Faço força contra, por que gosto que seja assim! Também nem adianta, a pegada é forte. Não vou dizer que você é uma delicia. Não se diz isso a um estuprador! Sinto a glande entrando, seus bagos encostam as minhas pregas e me arrepio toda. Não tem como não laçar suas costas, forço minha bunda contra a sua virilha. Aperto seu pau com a buceta ao pensar no “inútil”. Venha ver sua mulher sendo comida de verdade. Não consigo mais pennnsar... Que gostoso ser fuuudida...Como e bom seu peso e estes solavannncos...Silêncio.

Sinto o gozo escorrendo entre o pau e a buceta. Levanto-a pelo abraço. Junto sua bunda ao meu corpo e levo-a ao banheiro.

-Não consigo ver desespero, nem arrependimento em seu olhar! Está serena demais!

Nada me responde. Só um sorriso. Dou-lhe um banho, enquanto viajo nos meus pensamentos.

-Vou a São Paulo. Vem?

-Me leva?

-É o que mais quero!

Agarro seu braço. Levo a sala e jogo-a no tapete, enfrente a Paulo. Entro no quarto e busca a farda.

-Vista.

Paulo se remexe. Carinhosamente ela fica de quatro e oferece seu rabo.

-Coma! André nunca tocou! Nunca deixei! Este aí... Só homem de verdade vai comer!

Meu pau parecia pedra, chegava a doer de tanto que latejava. Chupei e lambi seu cuzinho. Parei de joelho ao leque da bunda. Duas polpas grandes e redondas. Agarrei a cintura de Ane. Subi um pouco a farda. Meti-lhe a vara! Ane joga os ombros ao chão. Oferece ainda mais seu rabo. Puxo seu cabelo e faço a sentar nas minhas coxas. O cacete vai fundo no cuzinho. Ane rebola. Sinto sua buceta mexer sobre meu saco. Subiu sua bunda até a glande e apertou seu cuzinho. Inicia um vai vem gostoso. Quando vejo:

-Alô! André?

-André sou eu! Ane! Aaaahhhh....

Empurro e deixo-a de quatro de novo. Ane com celular na mão.

-Como assim, o que eu quero?

-O que eu quero, estou levando! Estou de quatro! Estou de quatro dando!

Nossa! Aquilo me deixou alucinado. Ver Ane contando que estava me dando. Dei dois a três solavancos e gozei. O urro com certeza André deve ter escutado.

Ane continuou rebolando seu quadril. Não parei queria vê-la gritar. Tomei seu celular. Forcei meu pau para frente.

- Tua esposa chupa muito! Acho você é um “brocha”! Comi a “xana” apertada dela! Agora estou enrabando-a, só esperando seu gozo! Quer saber? Adorei vê-la dizer que você nunca tocou em seu cuzinho. É meu! Desliguei o telefone. Ane se desmancha em gozo.

Abracei Ane e tudo o que podia levar...

Escrevi o conto a pedidos... Fetiche de alguém muito especial.

maarclf@gmail.com

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Comentários

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Muito interessante... contado por varios personagens diferentes, em primeira pessoa. Muito intrigante. Quem nao entendeu, melhor le de novo. Vale a pena.

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lixo de conto sem inicio sem meio e sem fim

nao entendi nada

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Muito bom, verdadeira literatura, um texto truncado que dificulta um pouco a leitura, mas a construção é perfeita, nota 1000.

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me add casadagostosatesuda@yahoo.com.br

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Dez a Zero !!! Dez a zero mesmo... muito bom.... (http://ana20sp.sites.uol.com.br)

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