Descobrindo os prazeres com meu sequestrador (Parte 1)

Um conto erótico de Aysha Dur
Categoria: Heterossexual
Contém 1945 palavras
Data: 13/03/2010 23:41:39

Olá a todos, vim contar-lhes um fato que ocorreu comigo. Meu nome é Aysha, e na época eu tinha acabado de completar os meus 18 anos, uma festa de arromba e milhares de olhos gulosos em cima de mim. Minha bundinha redondinha e empinada, uma delícia, e dentro das roupas coladinhas sempre na moda que eu usava, deixava os garotos loucos de vontade de passar a mão e nas garotas eu proporcionava um misto de “ai que ódio dessa garota” com “queria ser igual a ela”.

Eu patricinha perfeitinha adorava perturbar os garotos, deixá-los babando por mim e depois dispensava-os, era praticamente um hobbie para mim, até que um dia aconteceu o que eu jamais imaginaria.

Eu e minhas amigas combinamos de sair e ir fazer compras no shop, arrumei meus cabelos impecavelmente, perfume e maquiagem importada, coloquei uma sandália aconchegante e um vestidinho soltinho (último lançamento primavera), olhei-me no espelho e já escutava os elogios “aii que boneca”.

O motorista chegou, corri para o lado de fora e fui recebida com gritinhos e beijinhos no rosto “adoro!”. Parti com minhas queridas amigas, não parávamos de conversar um minuto, e o assunto principal era o último gatinho que ficou comigo, até que mudaram de vítima e começaram a fazer as perguntas pra Émile. Percorríamos pelas lojas e sempre havia algo a ser comprado.

- Ai olhe aquele sapato, eu quero...

- Aquela saia, nossa parece com aquela importada de Paris...

- Esse colar...

Eu precisava ir ao banheiro, só que as garotas estavam ocupadas demais com uma blusa rosa, não me incomodei em ir só. Caminhava com certa pressa até passar em frente a uma farmácia, não era miragem, tinha um gato trabalhando lá, nunca havia reparado e olha que não deixo passar nada, o homem era maravilhoso, alto, atraente, bem mais que atraente.

Resolvi parar ali para falar com ele, mas estava precisando ir ao banheiro urgentemente, corri num pique (não esquecendo de retocar maquiagem e dar mais uma arrumada nos meus belos cachos). Voltei e não encontrei o Deus grego lá “oh decepção”, fui até um outro funcionário.

- Oi! Poderia dizer algumas informações sobre... – detalhei o homem todinho, até mais do que deveria.

- Ah sim! É o Sérgio, ele trabalha aqui há algum tempo e esta em horário de folga agora. – respondeu o funcionário olhando para minha bunda e depois devorando meu corpo com os olhos. Ele já iria tomar alguma iniciativa, mas dei um fora antes que ele terminasse a frase, sai de lá feliz com as informações “Sérgio hein!”, enquanto o homem olhava frustrado para minha bunda e observava ela sair de perto dele.

Cortei caminho por entre as lanchonetes, encontrei o Deus grego do Sérgio lá sentadinho e acompanhado de um refrigerante, fui rebolando e sentei na mesa onde ele estava, de frente para o gato cruzei minhas pernas e não deixei de notar que ele deu uma espiadinha nas minhas cochas.

- O que quer garota?

Ele foi rude, mas não desisti, nossa ele tinha belos olhos de um escuro profundo.

- Estou doente. – fiz uma caretinha e coloquei a mão na testa. – Preciso de um remédio.

- Não estou em horário de trabalho, e mesmo que estivesse não sou médico para receitar algo para você.

- Que tal aquele de nome Sérgio ? – insisti.

- Creio que você não pode tomá-lo, muitos efeitos colaterais.

Ele disse isso e levantou me dando as costas, eu o odiei por isso, ninguém poderia me dispensar daquela forma, peguei a latinha de refrigerante e joguei nele , mas não sabia que ainda estava pela metade.

O refrigerante molhou a camisa dele, ficou lá parado e me olhando furioso, levantei e gritei para ele:

- Eu te odeio, odeio, odeio.

Sai e fui em direção a loja onde estavam as meninas, minhas mãos tremiam e eu queria mesmo é esbofeteá-lo. Com toda certeza foi um troféu a cara que ele fez depois que joguei o refrigerante.

Encontrei minhas amigas e elas já tinham resolvido o problema da blusa. Émile ficaria com ela, já estava tarde e voltamos para nossas casas, joguei todos os pacotes em cima da cama, eram tantos que alguns caíram no chão. Tomei um banho e quando estava terminando de vestir a saia que minha tia trouxe da Suíça para mim, o meu celular tocou. Era uma mensagem de Émile, ela enviava com frequência, mas não pedindo o que eu acabara de ler, dizia que precisava conversar comigo e estava esperando em frente a sorveteria que ficava alguns quarteirões da minha casa, o céu ainda estava claro e não precisei sair acompanhada com um dos seguranças de meu pai.

Caminhei dois quarteirões e senti um frio na barriga, comecei a caminhar mais rápido, olhei para trás assustada com o barulho do motor de um carro, a pessoa que estava no volante acelerou e parou ao meu lado, um homem encapuzado desceu puxou-me para dentro e jogando no banco do carona. Eu tentava gritar e empurrá-lo, mas ele algemou minhas mãos e abaixou minha cabeça entre minhas pernas.

- Fica quietinha ou eu mato você.

Eu gelei e não conseguia falar mais nada. A partir dali o carro rodou por horas, eu tentava memorizar o caminho, mas ele fazia muitas curvas, senti o carro balançar como passando por cima de pedras e depois em areia macia. Enfim, parou.

Eu estava ofegante, o homem estava ali parado, será que iria me matar? Passou-se um tempinho e ele segurou meus cabelos e fez-me encará-lo, ele tinha olhos azuis e a boca estava vermelha, foi apenas o que vi pelo capuz. Então eu pensei “Oh não é Sérgio, ele não tem olhos azuis”, encostou a boca no meu pescoço e percorreu a língua até a minha bochecha, eu tremia, ele sorriu safado e puxou forte pelo braço colocando-me sentada em seu colo. Eu olhava em volta estava escuro, vi uma casa de praia e nada mais.

Ele tocou nos meus ombros e começou a abaixar as alças da minha blusa tentei impedi-lo, mas ele me ameaçou novamente. Eu estava sem nada por baixo da blusa e ele ficou se deliciando com os meus seios médios e durinhos e tocando os mamilos rosados com o dedo. Ele inclinou para frente e eu cheguei para trás assustada só que o volante impedia que eu movimentasse mais.

- Não tem para onde correr. Eu vou chupar esses peitinhos e você vai ficar quietinha. Você é muito gostosa, delicinha!

O homem falava e não tirava os olhos dos meus peitos, empurrou minhas costas para frente e começou a chupar meus seios, ele pulava de um para o outro com a boca e ficava falando coisas “delicia...” “shiiii que gostosinha...” “mamar gostoso em você...”. Já estava sentindo o pau dele duro dentro das calças e pressionando minha calcinha.

- Rebola no meu colo.

Eu já estava chorando e não fiz o que ele pediu.

- REBOLA AGORA VADIA.

Comecei a soluçar e chorar mais ainda, rebolava no colo dele enquanto ele sugava um dos meus peitos e me apertava contra o pau dele. Com a blusa totalmente abaixada ele percorria a mão em um dos meus peitos livres, descendo pela minha barriga, nas minhas cochas e parou na minha bunda. Começou a alisar meu bumbum e dizer no meu ouvido:

- Sempre tive vontade de pegar nessa bundinha.

Ele apertava e voltava a percorrer as mãos pelas minhas cochas depois colocava no meu bumbum. De repente ele parou de vez e me empurrou para o lado de fora.

- Quero gozar nessa boquinha linda, vamos para dentro da casa, quer alguma coisa? Por que está me olhando assim?

Eu estava morrendo de medo quando ele se aproximou pensei que iria me dar uma tapa, mas ele apenas levantou a minha blusa e cobriu meus seios.

- As algemas estão apertadas? – falou ele segurando minhas mãos, eu fiquei em silêncio. – Está ou não?

- Sim. – falei quase sussurrando.

Ele me virou de costas e colocou encostada na frente do carro, naquela posição eu estava praticamente de 4 para ele.

- Vamos ver o que temos aqui.

Ele folgou um pouco as algemas e passou o dedo no lugar que estava vermelho. Depois levantou minha saia e ficou alisando meu bumbum. Eu não conseguia nem pronunciar um “não”, minhas lágrimas apenas escorriam do meu rosto e terminavam descendo pelo carro.

Escutei ele abrir o zíper da calça, temi pelo o que ele estava pretendendo, senti os dedos afastarem minha calcinha e percorrerem na minha chaninha. Não demorou muito e ele encostou a cabeça do pau na minha bucetinha. Entrei em desespero “lá se vai meu cabaço”.

- Não... Não... Por favor...

Agachei no chão e fechei os olhos já vermelhos de tanto chorar. Ele levantou-me pelos cabelos e com esforço me colocou novamente na posição que eu estava. Colocou o pau dele na porta da minha chaninha e forçou uma entrada e depois parou.

- HÁHÁHÁ... Quem diria? A patricinha safada é virgem

Depois de soltar uma gargalhada ele ficou lá se esfregando atrás de mim, mas sem penetrar e passava as mãos nos meus peitos e voltava a segurar no pau e ajeitava.

- Venha vamos entrar.

Ele ficou sério e me arrastava pelo braço em direção a casa. Estava escuro e ele tentava abrir a porta da casa, enquanto eu olhava para os lados e esperava uma chance de escapar dali. Enquanto ele tentava por a chave não segurava mais no meu braço, eu fui me afastando devagar e sai correndo como se tivesse um bicho atrás de mim, corria pela praia e já escutava os gritos dele :

- PARE AI AGORA... QUANDO EU TE PEGAR...

As ondas vinham devagar até a praia e eu corria o mais rápido que podia, o ar queimava nos meus pulmões e minhas pernas doíam como se estivesse levando uma surra, mas eu não parava de correr e não olhava para trás. Já não chorava apenas me concentrava em fugir e respirar. Em um momento vi todo aquele lugar para correr iluminado apenas pela lua e logo depois estava caída ao chão.

- Nãoooooooooooo... Largue-me... Largue-me...

Ele me alcançou e me derrubou no chão, segurou minhas mãos contra meu corpo e mandava-me calar a boca, eu tentava me debater, mas ele estava entre minhas pernas.

- shiii shii... Cala boca ou eu vou foder você aqui mesmo.

Fiquei quieta, escutando não mais o barulho das ondas, mas sim a respiração rápida dele perto do meu ouvido, aquele corpo enorme em cima de mim e aquele pau duro entre minhas pernas.

- Não ouse mais fugir, não faça isso de novo delicinha. – falava ele colocando uma mão nos meus seios. Ele levantou e ficou me olhando deitada no chão, até ali foi o momento que me senti mais indefesa no mundo, parecia mais assustador daquele ângulo. Ele disse que estava bravo comigo e jogou-me em seu ombro e foi caminhando de volta para a casa, deu dois tapinhas no meu bumbum e depois uma mordida de leve.

- Homem das cavernas, bruto, solte-me agora.

- E me arriscar em ver você fugir de novo? Não mesmo.

- Quando me acharem você vai pagar por tudo.

- E quem disse que vão lhe achar? Vai aprender a não desprezar um homem... Sou diferente de todos os idiotas que você ficava.

- Você deve ser algum amigo de Sérgio, vão descobrir tudo, você vai ver.

Ele deu uma risada alta e disse :

- Você despreza tanta gente, seja lá quem for esse Sérgio, é só mais um na sua lista. E como sua lista é grande delicinha, acho difícil você definir alguém.

E o pior que era verdade. Enquanto ele abria a porta, batia nas costas dele e gritava, quando entramos na casa totalmente escura ele sorria perversamente e arrastava-me para algum lugar dentro de toda aquela escuridão.

Continua...

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Comentários

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Muito obrigada ...bom saber que meu conto agradou fiquei bastante feliz...amanhã eu colocarei a segunda parte ^^. Beijos a todos

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Ai... não demora não... estou hiper curiosa.... ual.. muito bom mesmo...

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Muito bom! me add no msn terra_serigy@hotmail.com

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