VICTÓRIA, MINHA ULTIMA AMADA
Sou Henriqueta, uma mulher muito bem casada, com trinta e cinco anos de idade, um marido maravilhoso e dois filhos pequenos e com o terceiro a caminho.
De vez em quando me lembro de algumas das minhas loucuras cometidas até que, ao conhecer o Rodolfo, me emendei, me transformando numa mulher exemplar.
Mas não consigo esquecer de algumas das doidices que cometi e, apesar de Rodolfo não conhecer de alguns detalhes da minha vida, quando relembro de fatos interessantes aproveito para rememorar tudo acompanhada de uma esplendida masturbação e, às vezes, acompanhada de um velho e grande consolo que guardei.
Noutro dia, fui, com Rodolfo, visitar meu ginecologista, e o resultado dos exames mostrou a minha terceira gravidez e, depois do almoço, deitei-me para descansar e amainar a emoção que dominava meu espírito. Passado certo tempo, meus anseios se acalmaram, mas comecei a relembrar um fato que ocorreu comigo pouco antes de conhecer o Rodolfo.
Eu estava cursando a faculdade e, para ganhar alguns trocados, fui dar aula particular para acompanhar as disciplinas para uma prima de um meu amigo.
Ela chamava-se Victoria e tinha dezessete anos de idade, estava no segundo ano do segundo grau, e como seus pais trabalhavam fora, ela ficava sozinha o dia interior enquanto que eu acompanharia suas matérias três vezes por semana na sua casa.
Após algumas aulas, percebi que ela realmente não precisava do apoio nas matérias da escola e comecei a conversar com ela procurando explicar os motivos. De repente, percebi descobri que o problema de Victoria era outro.
Como na minha juventude tive os mais diversos problemas de relacionamento, e meu tio e padrinho, um excelente psicólogo (alem de ser o meu melhor amigo), me orientou muito, e eu acabei percebendo que ela tinha um problema de outra natureza. Notei que ela era bissexual e que amara profundamente uma outra mulher, e esta a abandonara. Victória sofria muito pela separação e todas as demais atividades ficaram prejudicadas.
Por outro lado, eu sentia que eu estava precisando de uma namorada (e não um namorado – os homens são excelentes companheiros, mas se precisamos de intensidade e profundidade no companheirismo, devemos se unir a outra mulher), pelo menos até quando me formasse quando então eu definisse os meus desejos. Como, desde o inicio da minha juventude, percebera que eu era mais ativa num relacionamento (aliás, o nosso casamento deu certo porque Rodolfo soube me domar, transformando minha personalidade, construindo a esposa perfeita), e fortalecendo a minha personalidade no que se tornou importante), Victoria e eu iniciamos uma relação platônica.
Mas, nossa atração era instantânea, abrindo novos horizontes para nós. E sempre transando em seu quarto de forma total e rapidamente nos apaixonamos e nos tornamos amantes.
Lembrarei sempre de Victoria, minha grande boneca e que foi o meu ultimo grande amor feminino. Ela é uma linda nissei, com cerca de um metro e sessenta e sete centímetros de altura, com cabelos compridos lisos e morenos, tendo olhos amendoados e de cor negra. Seu nariz é reto e pequeno, e boca, generosa, é formada por lábios polpudos. Seu pescoço, em relação a sua altura, é relativamente longo, terminando em ombros muito harmoniosos, iniciando um maravilhoso torso. Seus seios, triangulares, são pequenos e, sendo muito bem proporcionais, são lindos. Descendo pelo seu torso, passando por um umbigo redondinho e muito bem construído pelo obstetra de sua mãe, alcança uma maravilhosa vulva, precedida por um coração cuidadosamente depilado (um dia, fomos ao tatoo que desenhou um coração trespassado por uma flecha apontando seu clitóris). Suas coxas e pernas são muito bem proporcionais, terminando em dois pezinhos muito delicados e que pedem sempre carinho e estima.
E o que cimentou nossa relação foi um fim de semana inesquecível, acontecido em minha casa.
Meus pais e meu irmão foram visitar nossa avó em Uberaba e eu dizendo que tinha me preparar para uma prova na segunda-feira, ficamos livres para o fim de semana.
Victoria, minha amada nissei, chegou no meio da tarde, linda, vestindo uma frente-única longa, de tons coloridos, calçando uma sapatilha vermelha, carregando uma bolsa grande também vermelha, cheia de utensílios que ele precisaria para passar o fim-de-semana em minha casa.
Quando entrou, eu a vi não consegui dizer mais que, “Victória, você está maravilhosa, linda para nossa ménage!”, enquanto abraçamo-nos e beijamo-nos suavemente.
Ela estava realmente maravilhosa e radiosa, demonstrando ter o indescritível prazer do nosso encontro amoroso.
Beijamos-nos suavemente como se estivéssemos nos conhecendo naquele momento, como se não nos conhecêssemos ainda. Afastamos nossos lábios, ficamos olhando uma para outra, apenas proferindo frases de amor eterno, num período que parecia durar um instante eterno.
E afastamos nossos lábios, e eu, guiando o caminho, fomos, abraçadas, sussurrando frases e ordens de amor uma para a outra, para o meu quarto, onde eu preparara nosso ninho do amor.
Parei ao lado da cama e passamos a nos beijar, com as mãos lentamente passando pelos nossos corpos, nos acariciando como se o tempo não precisasse mais ser medido.
Vagarosamente fui tirando suas roupas, inicialmente sua frente-única e, a seguir, sua tanga, ficando totalmente nua.
Deitei Victoria, passando a acariciá-la, agora apalpando e beliscando os seus seios, já túrgidos e com aos biquinhos muito dilatados, enquanto eu apreciava cada vez mais sua nudez.
Desde aquela quarta-feira em que deixamos de estudar a matemática e o português, e rapidamente passamos a pesquisar nossa anatomia, eu sempre ficando louca com seu protuberante clitóris.
Sua vulva era grande e ampla, e, quando aberta, mostrava um conjunto maravilhoso, um clitóris alto e duro, uma uretra bem separada e uma vagina que pedia para ser penetrada, e, com minhas mãos em seus seios, beliscando-os e agarrando-os, fui até ao seu clitóris e mordisquei-o com prazer. Victoria gritou baixinho, enquanto beijei com um beijo de língua sua uretra e a seguir passei a enfiar minha língua em sua vagina, abrindo-a, chupando ela com muito prazer.
Parei um pouco, aproveitando para tirar a minha roupa, voltando os exercícios corporais (minhas mãos foram aos seus seios e minha língua voltou a sua vagina), e suas mãos amassavam e beliscavam meus seios.
A minha namorada gozava e gemia em voz alta, e eu comecei uma siririca nela, pedindo que ela retribuísse em mim. Eu sentia que estava gozando, mas Victoria sempre pedindo mais. Pedi para ela me lamber meus mamilos e mordiscasse meus biquinhos que estavam duros, ao mesmo tempo em que eu abria as minhas pernas, exigindo que me massageasse com sua língua a minha buceta. Ela lambeu minha buceta, deixando aquela lingüinha escorregar no meu grelinho, mostrando um grande tesão, estando ela demonstrando uma imensa satisfação.
Trocamos de posição eu ficando deitada por baixo e ela por cima. Encaixei minha buceta na sua cabeça, implorando que ela a lambesse e chupasse com prazer. Aquilo parecia uma delicia e, quando ela tinha esgotado meu mel, pedi que ela ficasse de quatro e fui socando a língua e os dedos na buceta de Victoria. Ela ficou alucinada, enquanto que, eu, não conseguindo resistir, enfiei o meu dedinho indicador no seu cú, que berrou.
Estávamos um pouco cansadas e resolvemos irmos ao chuveiro juntas. Ensaboamo-nos e, eu e ela quase encaixadas, esfreguei as costas dela, acariciando lentamente e beijando todo o seu corpo. Depois desse delicioso banho voltamos para a cama.
Deitei-me e mandei que ela fosse buscar uma bandeja que eu preparara com umas coisinhas para comer e beber, fazendo um gostoso intervalo (e depois, naquela noite, ainda fomos a um barzinho GLS para relaxar e descansar. Mas é uma história que um dia qualquer eu contarei).
Alimentadas, ficamos deitadas, abraçadas gentilmente. Descansadas e relaxadas, ficamos trocando beijos suaves e caricias em nossos corpos, especialmente nos seios e nas vulvas, afagando nossas coxas e pernas, até que nossos corpos se aqueceram, exigindo novos adestramentos.
Virei-me na cama ficando ao contrário de Victoria e, como duas tesouras, encaixamos nossas xoxotas um na outra, começando a nos masturbarmos, esfregando, roçando e, no fim, gozamos como nunca tínhamos feito.
Exaustas, deitamos com as pernas escancaradas, uma frente à outra.
E eu olhava para ela, vendo, com prazer, uma buceta linda e acima desta, um coração que cada vez exigia mais de mim.
E lembrei-me de um objeto que ganhei de uma amiga quando ela completou a minha iniciação sexual, o que uma mulher prepara a outra.
O meu sorriso foi de sacana e ela percebeu, mas não disse nada, aguardando apenas o que iria acontecer. Levantei, peguei de uma gaveta a cinta acoplada a um pênis e a vesti.
Quando me virei, Victoria disse, num tom sarcástico, “Nossa, quero conhecer seu pau, meu macho. Venha depressa!”, enquanto puxava pela minha mão.
Eu estava de pé, ao lado da cama e ela sentou, começando a chupar meu dildo, enquanto eu disse, “meu amor, vai começar chupando minha pica, e depois vou te meter com prazer”, enquanto, logo Victoria estava elétrica gemendo e uivando, chupando com prazer o meu dildo.
Num momento, ela parou e disse, “Henriqueta, quero sentar no colo do papai”, e eu sentei na cama, esperando o que ela queria fazer.
Ela me fez deitar na cama e sentou no cacete, começando a cavalgar. Nisto ela mostrou que ser perfeita, rebolando constantemente, enquanto nós duas gozamos e berramos.
De repente, Victoria, que estava transtornada, levantou-se do meu colo e ficou de quatro, exigindo, “seu puto, meta no meu cú. Estou precisando ser fudida!”, enquanto, eu, segurando-a pela sua bunda, colocando manteiga que sobrara do lanche no dildo, encaixei-o em seu cuzinho.
Fui metendo nela enquanto Victória berrava de prazer, dizendo com exaltação, “me come e me fode, sou sua putinha, sua cadela, sou a sua pior rameira”, enquanto eu metia cada vez mais depressa em seu cú, enquanto dizia, “você é minha vaca. Vou te meter cada vez mais e quero te bater mais ainda”, batendo com força suas nádegas. Eu achava que estava começando a doer, mas ela pedia que eu a batesse na bunda com prazer. Eu ficava cada vez mais louca e ela começou a siriricar na sua buceta, e tudo isto aumentava o tesão nosso, enquanto eu fiquei enlouquecida pelo prazer inesperado que sentia.
Exaustas, nos separamos, e eu deitei, mas Victoria segurou o consolo e começou a chupá-lo, sentindo e apreciando o cheirinho de seu cú.
Quando terminou, disse para mim, “Henriqueta, adorei você e o jeito que você cuidou de mim”.
Apenas a sorri, disse “Te amo Victória”, e, deitadas lada a lado, fomos descansar.
E neste fim-de-semana, ficamos nos conhecendo cada vez mais, procurando aquele amor eterno, mesmo sabendo que ele seria sempre momentâneo.
Henriqueta