Sou feliz com Rosemeire

Um conto erótico de Raquel
Categoria: Homossexual
Contém 1564 palavras
Data: 02/03/2010 10:52:58

SOU FELIZ VIVENDO COM ROSEMEIRE

Sou Raquel e sinto a necessidade de contar como foi a minha primeira vez que tive com uma mulher. Eu não era mais virgem quando aceitei a cantada de uma mulher.

Também não foi pela pobreza da primeira relação com um rapaz que tornou necessária a relação com outra mulher.

Pelo contrário, eu perdi a virgindade aos treze anos de idade e não foi gostoso. O rapaz que me escolheu (e nunca mais acreditei que a escolha é da mulher, pois somos umas bobinhas) era muito inexperiente e apenas não era virgem. De bom, esse rapaz acreditava da necessidade do uso da camisinha.

A primeira relação gostosa com um homem foi a com um homem divorciado, bem mais velho que eu e que conheci no meu baile de formatura da faculdade, tendo vivido com ele por dois anos.

Quando terminou esta relação, voltei a morar com meus pais, procurando outro, pesquisando com muito cuidado, motivo que me levou às mulheres.

No inicio, achei que a relação homossexual seria um furo n’água. Cansava de ver travestis, gays e lésbicas por ai e eu via que estas relações pareciam ser superficiais.

Mas aos poucos consegui ver diferenças entre os mais diversos tipos de pessoas, e muitas são muito interessantes, independentes do seu sexo.

De tanto ponderar sobre estas questões, tanto conversando com outras pessoas com quem convivi ou debatendo o tema pela internet, acabei aceitando as pessoas pela que são e não como se apresentam.

Dessa forma tive um enriquecimento nas relações, de uma forma que nunca pude imaginar que nunca se pode partir sempre de pressupostos e de preconceitos.

Trabalhava numa empresa de médio porte onde muitos rapazes tentaram me cantar e comer, e sempre lembrava de uma frase dita por meu pai, “não coloque sua caneta no tinteiro da empresa”, e eu achava que esta frase, com o ajuste necessário, se aplica também às mulheres.

Mas, sempre existe um simples mas!

Um dia a empresa onde eu trabalhava contratou uma garota e, já que eu estava há quatro anos lá, recebi a missão de apresentar a ela a cultura da empresa, mostrando a alma e o espírito nosso. Em diversas ocasiões eu recebi esta mesma missão e, como sempre, considerava isto com orgulho funcional ao fazer isto.

Conheci Rosemeire, uma pessoa que teria a mesma função que a minha, apenas que seria trabalhando na área financeira enquanto eu atuava na área administrativa, e por trinta dias mantivemos contatos muito próximos até que ela foi efetivada.

Um mês e meio depois, Rose chamou-me pelo interfone e me convidou para almoçar num restaurante de um shopping center próximo à casa dela no sábado seguinte.

Aceitei o convite porque achei que Rose mostrou ser muito amável comigo, alem de ser muito inteligente e culta. Lembro-me que fazia muito calor neste dia e eu trajava um vestido tomara-que-caia longo e uma sandália de salto. Meus cabelos, compridos, estavam presos num rabo-de-cavalo e usava uma maquilagem muito leve.

Quando eu estava chegando ao seu prédio, ele me telefonou dizendo para eu entrar com o carro na garagem do prédio e coloca-lo na frente do seu e que subisse, pois se atrasara.

A porta estava aberta e entrei, perguntando em voz alta, “Rose, cheguei”. E ela berrou, “Desculpe-me. Fecha a porta e logo estarei pronta!”.

Quando Rose se aprontou, veio para a sala.

Levantei-me e olhei para ela. Rose era uma garota alta, de cabelos curtos com mechas, um rosto com olhos amendoados escuros e sobrancelhas muito bem delineadas, um nariz aquilino, encimado a uma boca rasgada formada por lábios finos. Vestia uma blusa sem mangas e umas bermudas, calçando sandálias estilo romano.

Levantei-me, cumprimentamo-nos com beijinhos e saímos, indo a pé, conversando sobre assuntos comuns, muita coisa sobre relações entre funcionários da empresa (as ditas fofocas internas), até chegarmos ao restaurante.

Tivemos um pouco de sorte e logo conseguimos uma mesa um pouco isolada, e nos servimos e sentamos.

Começamos a almoçar, entremeado com uma conversa muito interessante e que rapidamente passou a assuntos de mulher para mulher, sempre tangenciando temas relativos ao sexo e aos namoros. E notei que este tema parecia ser importante para Rose. Desde o inicio sabia que ela não tinha namorado, morando sozinha e não esclareceu o porquê disso, e quase no fim da refeição é que percebi que eu fora analisada, apenas não sabendo ainda se fora aprovada.

Então resolvi entrar no jogo e ver o que iria acontecer!

Pagamos a conta e fomos para a casa dela, conversando sobre relações de mulheres, correlacionando isto com o lesbianismo (eu estava ficando excitada, mas Rose continuava impassível).

Quando entramos no elevador para chegar ao seu apartamento, Rose ficou muito próximo a mim e, quando entramos, ela fechou a porta e virou-se para mim, dizendo, “Raquel, desde o primeiro dia te adorei e queria você. Você aceitaria será minha?”, ao que apenas respondi, numa voz muito rouca, “Rose, serei sua enquanto me desejares”, enfiando meus lábios no seu. Este primeiro beijo foi muito delicado como se o nosso amor estivesse desabrochando.

Rose não conseguia mais esconder o tesão por mim, amassando seus lábios nos meus, e, soltando o meu rabo-de-cavalo, segurando minha nuca, enquanto com outra mão acariciou meu rosto, afastou meus lábios para dizer algumas frases desconexas do tipo “meu tesão, minha boneca, minha amada, etc.”, voltando sempre me beijando e com a outra mão começava a descobrir detalhes do meu corpo.

E eu sentia um desejo incontrolável em me entregar totalmente a esta mulher, coisa que nunca antes tivera esta vontade.

Ela, ainda me segurando, afastou sua boca da minha e encaminhou-me para o seu quarto, ficando-nos de pé e ao lado da cama, lado a lado. E, entre um beijo e outro, com nossas mãos explorando nossos corpos, ela tirou minha roupa e me deitou na cama e disse, “Você é linda e muito gostosa. Vou te comer e quero que você seja minha companheira”, enquanto tirava a sua roupa e ficava em frente a mim para que eu conhecesse o seu corpo.

Fiquei alucinada, pois, alem de que nunca ninguém tirara totalmente minha roupa, Rose fez um lento desfile mostrando seu corpo para mim! Ela não é linda, mas é uma mulher muito gostosa e que sabe ser sexy.

Pouco depois se deitou sobre mim, repetiu, “Vou te comer e você vai ser minha putinha,...”, enquanto começou a beijar meus seios, chupando e beliscando os meus bicos e suas mãos, ao abrir minhas pernas, foram para minha buceta, sempre depilada desde o tempo do meu amante divorciado.

Começo a me chupar. Sua língua era deliciosa e eu sentia uma sensação inigualável ser sugada por outra mulher. Eu percebia que sua chupada era de grande tesão, enfiando toda sua língua na minha xaninha e eu meu prazer era quase que de uma das ninfas de uma das deusas do Olimpo.

A cada momento eu queria mais, gemendo e soluçando, enquanto ela me chupava cada vez mais depressa até que gozei na boca dela, atingindo um orgasmo que poucas vezes na minha vida eu tinha alcançado.

Descansei enquanto Rose deitou-se ao meu lado, e ocorreu-me um pensamento em minha cabeça que expressei em voz alta, “Rose, você me transformou numa fêmea. As profundas sensações que penetraram no meu coração e na minha mente então me levaram à entrega a suas mãos e espero que não me abandone”, ao que ela respondeu rapidamente, “enquanto você quiser viver comigo, seremos unidas pelo amor de duas mulheres que se adoram”, beijando-me suavemente na boca.

Estávamos deitadas na sua cama, beijando suavemente, com nossos seios amolgados, barrigas juntinhas e pernas entrelaçadas, nossas xanas quase unidas, pedi a ela, “Meu amor, gostaria de oferecer seu mel da minha boca como você me saciou”, e, complementando, disse, “Rose, espero não fazer o mau papel, mas acho que, com sua paciência e dedicação, saberei executar corretamente e satisfazê-la”.

Ela apenas sorriu enquanto fui indo para o pé da cama. Beijei um de seus seios e outro belisquei suavemente. Continuando, cheguei ao seu grelo e seus lábios, grossos e grandes, beijando, lambendo e mordiscando tudo, saboreando sua xaninha que estava conhecendo e apreciando. Fui sugando seu clitóris, um pequenino pênis (acho que ele tinha uns dois centímetros de comprimento e bem grosso). Lambi e chupei com força e Rose começou a gemer e pediu, num arranco, “me chupe, minha puta,...”, não conseguindo falar coisa alguma ainda mais que percebi ser este inicio de nossa vida em comum.

E abri sua buceta com minhas mãos, enfiando minha língua com vontade, achando entretanto que eu não conseguiria. Para minha surpresa, a língua desceu com naturalidade, ampliando a velocidade ao lamber.

Rose já estava prestes a gozar e enfiei meu dedo no seu cú quando ela começou a gritar, estando quase pronta para eu receber em minha boca o seu mel.

E eu fui brindada por seu néctar maravilhoso, alem de eu ter gozado novamente!

Estávamos exaustas e nos abraçamos.

Não sei quanto dormimos, mas o dia estava escurecendo quando acordamos.

Beijamos novamente, agora um beijo de alegria e agradecimento, e eu propus a ela que eu trouxesse roupas para que eu pudesse sair com ela.

Este dia foi o inicio de uma vida em comum que já atinge doze anos e, em momento algum, nenhuma de nós se arrepende do nosso trato acordado hoje de tarde.

Raquel

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Comentários

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MUITO BOM RAQUEL...

PARABÉNS PELO CONTO...

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