A partir daquele dia Kate e eu somos amantes e fazemos amor todas as manhãs, enquanto nossas crianças estão no colégio.
Já nos fodemos de todas as formas e em todos os lugares e ambientes das nossas casas, mas confesso que ficava cada vez mais tesuda quando Kate abria as pernas e eu sentia sua xaninha ainda suada e com vestígios de porra que Jango depositara e ela propositadamente deixou ali pra me provocar. - FOI DELICIOSO GOZAR PENSANDO NA SUA BOCA ENGOLINDO MINHA XANINHA!
Eu me deleitava sentido o sabor do caldinho que Kate expelia e misturava-se com o liquido denso do esperma de Jango. Depois colávamos uma na outra, nossas bocetas tornavam-se apenas uma e nos esfregávamos num ritmo compassado até gozarmos desvairadas. Misturávamos nossos líquido e eu gozava gemendo e imaginando que era fodida pela rola de Jango e sentindo o sabor da porra na minha língua.
Quantas vezes Kate me proporcionou essa deliciosa tortura? Quantas vezes gozei em sua boca imaginando a boca do seu marido entre minhas coxas? Não suportava mais tanta vontade de ter um macho! Precisava sentir aquela porra purinha na minha boca! Sem o tempero ejaculado por Kate!
Para esse intento resolvi me insinuar para Jango de forma que nem meu marido nem Kate percebessem.
Combinamos um jantar na minha casa e esse foi o bote certo. Eles chegaram na hora combinada e eu os recebi como sempre de forma acolhedora, mas com uma intenção diferente.
Cumprimentei primeiro minha japonesinha com um apertado abraço e olhando-a nos olhos afastei os negros cabelos do rosto e a beijei delicadamente. Na vez de Jango fiz como nunca tinha feito antes, segurando seu rosto o cumprimentei com dois beijinhos delatores: o primeiro beijo no rosto, muito junto à boca e o segundo do outro lado, seguido de uma leve lambida no lóbulo da orelha esquerda.
Deixei-os conversando na sala com meu marido enquanto servia a mesa. Sentamos e me posicionei estrategicamente ao lado do meu marido e à frente de Jango.
Nos Servimos de vinho e durante a refeição propositadamente expunha meus seios num decote audacioso e roçava as pernas de Jango com o pé. Jango ficou meio que sem jeito, mas entrou no joguinho e até tentou segurar meu pé com os joelhos.
E assim se deu, a semente estava plantada!
Uma tarde, eu estava sentada no tapete, recostada no sofá, lendo uma revista, quando o telefone tocou. Era Jango dizendo que precisávamos conversar, quando eu podia encontrá-lo.
Fiquei doida de vontade, queria o quanto antes, mas devia me precaver de possíveis contratempos. Não podia perder a boa vida que meu marido me proporcionava e nem perder a minha paixão japonesa.
Combinamos em uma loja do shopping e seguimos, quase sem nada falarmos até um motel discreto.
Ao chegarmos, ele perguntou o que estávamos fazendo, mas eu o abracei e pedi que me beijasse. “NÃO FALA NADA, APENAS ME DEIXE SENTIR SEU CORPO.”
Seus braços envolveram meu corpo, seus lábios tocaram os meus e me entreguei com a boca entreaberta aos caprichos da língua que viajava e buscava a minha.
As mãos grandes apertaram meus peitos com delicadeza depois abriam os botões da minha blusa. Meus seios se enrijeciam nos lábios e minha bucetinha encharcava minha calcinha e a mão bolinante de Jango.
Em segundos minha saia voou para um canto do quarto e eu tinha diante de mim, ajoelhado entre minhas pernas o macho desejado de quem já sorvi resquícios de porra na chana de Kate, e que agora eu acariciava os cabelos e empurrava a cabeça contra minha boceta.
Jango me fez cair sobre a extensa cama e mergulhou entre minha pernas. Puxou para o lado a tira da minha calcinha que cobria minha rachinha e sorveu o líquido lambendo cada cantinho como fosse uma criança faminta lambendo um prato de doce e envolveu meu grelinho nos lábios grossos.
Eu me contorcia e gemendo gozava na boca de Jango.
Ali deitada pedi que Jango tirasse sua roupa, ele ajoelha-se ao meu lado, e enquanto ia expondo seu tórax coberto de pelos grisalhos eu abro a seu ziper e cinto e abaixo suas calças até a altura das coxas peludas para libertar o lindo porrete que balança como um pêndulo diante dos meus olhos.
Tento envolver a deliciosa arma com a mão direita acariciando os ovos com a esquerda, depois de me livrar da minha calcinha, enquanto a mão de Jango, entre minhas coxas, me bolinava com os dedos na xaninha latejante.
O calibre perfeito aponta minha boca sedenta e eu sugo o líquido que brota em forma de gota na superfície da glande rosada.
Eu gemo mais uma vez com os dedos penetrantes na minha boceta peluda.
Encubro a glande macia com os lábios e sugo mais do sêmen translúcido e envolvo o máximo o canudo que dilata minha boca.
Recuo a cabeça e engulo de novo e estremeço com a mão quase inteira dentro de mim.
Jango se lança entre minhas coxas sem tirar a rola da minha boca e começa chupar meu grelo com vontade. Sua boca cobre a geografia entre minhas coxas e se perde na minha caverna úmida e eu gozo mais uma vez com soluços e gemidos entre-dentes e quase que perdendo o fôlego pela cobra que preenche minha boca.
Me concentro na delicia que fode minha boca e que em poucas mamadas me faz engolir jatos abundantes expelidos na minha garganta.
Ficamos namorando alguns minutos e Jango confessa que não permite que Kate depile. - ADORO BUCETA CABELUDA. (Mal ele sabe que ela também adora ser relada e relar com nossas peludinhas.)
As carícias na minha chana e os beijos e lambidas pelo seu corpo nos deixaram outra vez em clima de combate.
VEM JANGO, ME FODE! DEIXA EU SENTAR NESSA VARA DURA!
Lambi a cabeça da pica e dei mais uma chupada para garantir a dureza e encaixei meu corpo no corpo de Jango. Acomodei-me de pernas aberta, ajoelhada sobre o quadril e segurando a verga massageei meu grelinho esfregando com a glande, deixei-a na entradinha de minha chana e aos pouco deixei meu corpo cair acolhendo cada centímetro da carne dura nas minha entranhas, até nossos pentelhos se misturarem.
Apoiei com as mãos no tórax de Jango e meu quadril subiu e desceu sobre o cacetão, minha bunda subia e descia num movimento sincronizado e meu clitóris roçava em toda extensão da estrada sobre a pica e descansava na base juntos aos pentelhos.
Jango sugava e apertava meus peitos e mamilos, eu acelerava os movimentos, o suor escorria pelas minhas costas e rolavam no meu rego e eu sentia o friozinho quando passava pelo meu cuzinho em contato com as lufadas do ar condicionado.
AH! AH! AH! VOU GOZAR DE NOVO!
E meu corpo desmoronou, como uma fruta que cai do pé, sobre o peito de Jango.
Beijei, mordisquei e suguei seu mamilos, e Jango mais uma vez uivou seu gozo empurrando a rola na minha boceta abastecida e saciada de rola e porra.