Encontrar uma parceira sexual é muito bom. Uma com quem você se satisfaz plenamente, melhor ainda. Uma de confiança, que você pode ir pro banho depois do fight sem se preocupar com a carteira e o relógio, perfeito. Cláudia entrou pra essa lista branca. Não é nem de longe a mais bonita das travas com quem já saí. Mas é deliciosa, experiente, viril, dona de uma pica sempre pronta a me preencher em todos os desejos e orifícios. E é totalmente confiável. Um dia desses eu estava chegando à conclusão de que tem dois anos que estamos trepando. Foram pelo menos umas vinte fodas nesse período. Era hora de comemorar.
Liguei pra ela e fui encontrá-la em seu novo endereço, num beco sem saída próximo à rodoviária. O local não é lá dos mais discretos, os vizinhos que vêm um desconhecido entrar ali certamente sabem o que ele está procurando. Mas naquele dia de festa eu não queria nem saber. Entrei sem qualquer pudor na casa da minha partner e nem liguei para o fato de ser visto.
Cláudia me recebeu como de costume, só com um shortinho surrrado. Torso nu, deixando ver seus peitinhos naturais, sua barriguinha sarada, a linda cor de sua pele, um marrom jambo, no mais perfeito estilo mulata brasileira. Só que com aquele delicioso algo mais pendurado entre as pernas. Ela pediu para tomar um banho rápido e voltou enrolada numa toalha, que deixou cair tão logo se aproximou de mim, sentado sobre sua cama. Não precisou mais de um toque para eu sentir aquele membro enrijecer.
Beijei a cabecinha daquela pica com carinho e falei um 'sabia que faz dois anos que a gente se conhece?'. Ela respondeu um 'já?' e, com um movimento de quadril, encheu minha boca com aquele enorme pedaço de carne marrom, rijo como um pedaço de madeira. 'Então vamos comemorar!', sussurrou ela, com o ar mais sacana desse mundo.
Pensamentos maliciosos de todo tipo vieram à minha cabeça. Por mais que eu já tenha feito na cama com elas, nesses muitos anos de pegador de travecas, ainda tenho minhas fantasias e meus fetiches, alimentados pela minha própria imaginação e por vídeos de sites especializados. Esses de bukkakes, com trinta bonecas te dando um verdadeiro banho de porra eu sei que nunca vou realizar, mas resolvi que ia colocar em prática um outro, bem menos megalomaníaco, mas também ousado. Daqueles que só dá pra realizar com quem você conhece. Isso aí: não recomendo pra ninguém, mas resolvi comemorar meus dois anos de trepadas com Cláudia com um creampie, uma torta de creme, traduzindo livremente do inglês. Levando porra diretamente no cuzinho e deixando escorrer. Coisa que eu não fazia há anos, desde uma namorada fixa com quem fiquei por um bom tempo, até ela ir morar no exterior. Tremia de desejo, me sentia um iniciante levando pica pela primeira vez. Tive medo dela não concordar, tirar da reta. Mas toquei no assunto assim mesmo.
'Não faço isso com qualquer um, não!", disse ela. 'Mas você é de confiança e merece esse presente no nosso aniversário de casamento', ela riu gostosamente. Continuei mamando naquela pica maravilhosa, que tantas vezes tinha explodido em gozo para mim. E que agora ia me dar um prazer proibido, perigoso, daqueles que a gente não experimenta quase nunca e, por isso, tem que desfrutar plenamente. Chupei até deixar Claudia excitada ao máximo, do jeito que eu sabia que ela adorava. Ela gemia e pedia pra eu maneirar, senão ia acabar gozando fora. Tudo que eu não queria. Diminuía o ritmo e dava lambidas safadas por toda aquela cabeça arroxeada, intumescida. Os dedos de Cláudia abriam caminho para o que vinha por aí, lubrificados com gel e cutucando meu cuzinho que já piscava de tesão.
Quando ela me pediu para ficar de quatro, eu gelei. A vontade de levar aquela pica desencapada no rabo era enorme, maior que a própria tora de Cláudia. Mas o medo também era grande. Chegou até a doer quando entrou, parecia que eu tinha recuperado as pregas perdidas há tanto tempo atrás. Mas não custou a ficar prazeroso apenas, como sempre é levar vara na bunda. O mais macho dos machos, se experimentar, vai rebolar feito uma putinha quando tiver um caralho duro enterrado em seu rego. Eu não fiz diferente. Mexi freneticamente os quadris, fazendo a pica de Cláudia entrar ainda mais fundo em meu cu, gemendo feito uma cadelinha no cio, mordendo e babando nos lençóis de tanto desejo. Cada estocada me fazia ver estrelas. O tesão era incontrolável.
Cláudia enfiou dois dedos na minha boca, que eu engoli como se fosse mais um macho delicioso ao meu dispor. O quarto exalava sexo, aquele odor delicioso e indisfarçável que atiça nosso instinto animal. Fechei os olhos e me imaginei mamando em outra vara, enquanto meu cuzinho era castigado impiedosamente pelo mastro em brasa de Cláudia, em ritmo cada vez mais forte e rápido. Não sei quantas vezes ela já tinha falado 'gostoso', sua palavra mais comum durante as fodas. De tantas vezes juntos, eu já conhecia o tom de voz em que isso era dito quando ela estava próxima do orgasmo. Pedi para mudar de posição. Fiquei de frango assado para ela, querendo ver a sua cara quando estivesse gozando. Aquela gozada especial, onde nunca tinha acontecido com ela até então.
A nova posição pareceu acelerar o processo. Mal enfiou seu pau novamente em meu cu, Cláudia já anunciou que ia gozar. Me preparei para receber o leitinho. Não na cara, no peito, na barriga e nem mesmo na boca, onde também adoro, mas tenho praticado pouco, por questões óbvias. Mas dentro do meu rabo, nas minhas entranhas, me preenchendo com aquele líquido viscoso e maravilhoso. Senti cada jato, cada pulsar da pica de Cláudia dentro de mim. Gritamos juntos, um urro de prazer absoluto, de êxtase, de tesão máximo. A sensação proibida, perigosa, mas mais maravilhosa que pode acontecer entre dois amantes.
De frente para o espelho do quarto de Cláudia, pedi para que ela acendesse a luz. A imagem que vi foi mais excitante que a de todos os vídeos e fotos na internet juntos. Meu cu, aberto, arregaçado, com dez vezes o diâmetro normal, sem exagero. Todo vermelho, parecendo latejar. E inteiro lambuzado, com aquela meleca branca escorrendo pelos lados. Cada movimento para expulsar fazia descer um pouco mais do esperma que Cláudia tinha depositado ali. Que momento deliciosamente indescritível.
Mas ainda tinha uma surpresinha adicional. Cláudia, que sempre me chupara encapotado até então, resolveu me presentear também com um delicioso boquete livre, mamando como uma bezerra e me fazendo gozar em instantes. Em sua boca. Pra finalizar, ainda me beijou loucamente, dividindo comigo minha própria porra, que eu costumo engolir depois de punhetas solitárias, como a que estou batendo agora, ao escrever essa história real. Terminei o dia feliz, comemorando o aniversário de dois anos em grande estilo. Uma verdadeira tarde de gala. O que virá no terceiro aniversário?
Fabinho
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