Minha ex-namorada
Já namorava a Carolina havia uns três anos e transávamos com freqüência, mas por conta da nossa idade e a dureza normal para estudantes universitários, as transas eram sempre em lugares inóspitos, dentro de carro, escadas, sofá da casa dela enquanto os pais dormiam e outros lugares mais nem sempre confortáveis. A família dela tinha uma casa em uma praia do Espírito Santo. Em um Janeiro desses fomos passar as férias lá. Os pais dela, nós dois, a irmã e o namorado dela. Chegamos lá já à tardinha, ajeitamos as coisas, lanchamos e resolvemos sair para tomar uma cerveja. Os pais dela ficaram em casa descansando da viagem. Fomos para um barzinho movimentado e acabamos encontrando alguns conhecidos. Conversa vai conversa vem, tudo muito bom e a Carolina começou a passar a mão na minha perna. Antes que eu ficasse de um jeito que pegaria mal ao me levantar, disse baixinho no ouvido dela:
- Que tal ir ver o luar lá da praia?
- Demorou!
Levantamos e fomos para a praia e ficamos sentados perto do mar, com a lua crescente iluminando o suficiente para não trombarmos em ninguém. A luz do boteco também clareava até onde estávamos e andamos um pouco para o lado, ficando em lugar mais escuro. Sentei-me na areia e ela se sentou entre minhas pernas, ambos virados para o mar. Eu comecei a passar as mãos sob a blusa dela e alisar seus seios, enquanto nos beijávamos. Ela segurou a minha mão e a colocou entre suas pernas, sobre um short fininho e largo o suficiente para permitir que eu buscasse outros caminhos. Ela havia depilado a xaninha inteira e estava molhadinha com aquele sarro. Passei os dedos de lado da virilha, levantando a calcinha e tocando seu clitóris. Apertei, enfiei os dedos, deixando ela muito excitada e eu, nem precisava contar, mas já estava completamente duro! Ela então olha para os lados e como não havia ninguém por perto, se vira, senta-se sobre mim e tira o meu pau para fora. Ficando de joelhos sobre a areia, afasta a calcinha e coloca minha pica na sua bucetinha e vai descendo, até enfiar tudo. Abraçou-me com suas pernas e me deu um balaço. Eu disse para ela não se mexer, pois queria demorar a gozar, mas ela não estava agüentando e rebolava devagar, deixando cabeça cair para trás. Eu levantei sua blusa e mamei gostoso naqueles peitos que eram grandes mas não muito e estavam inchados de tesão. Ela disse que queria gozar, queria gozar muito...e foi me apertando, se esfregando, me beijando..eu passava a mão na bunda dela, enfiava o dedo no seu rabinho e ela gemia e rebolava...”Vem comigo” ela disse...”Vem..tesão...” . Eu comecei então a meter com força, ela subia e descia da minha pica até gozarmos juntos, intensamente, nos contorcendo num orgasmo lunático! Ela se limpou com guardanapos que tinha levado e ficamos ali mais um tempinho. Voltamos para o bar e logo fomos embora para a casa, deixando para trás a irmã com o namorado. Chegamos lá os pais dela já estavam dormindo. Ela foi tomar um banho e tomei uma ducha do lado de fora e fui me deitar. De repente ela entra no quarto de camisola e deita-se ao me lado, tipo conchinha. Rebolava aquela bunda gostosa em mim enquanto eu a tocava e sussurrava bobagens no seu ouvido. Tirei o meu short e coloquei a glande na sua bucetinha...entrou fácil, mas eu não queria ela. Lambuzei bem no seu líquido, tirei e encostei minha pica no seu rabinho...ela abriu um pouco as pernas e segurando a tora, foi empurrando para dentro do seu cuzinho. Quando a dor era maior que o prazer, ela parava, esperava uns segundos para se acostumar, e voltava a empurrar. Quando já estava tudo dentro me olhou de lado e disse “ agora soca com força...me arromba tesão..” Dito e feito...as camas eram de alvenaria e não faziam barulho e meti muito, sem preocupação. Os peitos balançavam e eu segurava e apertava os bicos, mordia a sua nuca, ela se masturbava enquanto levava a vara na bunda. Gozou rápido e logo depois foi a minha vez. Enchi o rabinho dela de porra. Ela se levantou, preocupada em não deixar cair nada no chão e foi-se lavar. Dormi como um anjo...leve e completamente descontraído. Foram ótimos os dias que passamos lá e apesar de termos seguido caminhos diferentes, de vez em quando nos falamos e nos encontramos para matar as saudades.