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Quando esticou o braço para colocar o pote de açúcar na prateleira do armário os contornos de suas nádegas apareceram sob a barra da camiseta. Vitor estava de olho nas coxas grossas e esse detalhe fustigou-lhe ainda mais.
— Claudia... Levante a camiseta, deixe-me ver sua bunda...
Sorrindo, a mulher virou para encará-lo.
— Temos que levantar amanhã bem cedo...
— Então, por que está se exibindo dessa forma?
— Não estou me exibindo! Estou vestida assim para dormir.
Deu-lhe às costas, contendo o riso. O homem caminhou lentamente até ela, que mostrava-se desinteressada. Seus braços fortes a abraçaram com força, não lhe permitindo escapar. Aproximou-se do seu ouvido e sussurrou:
— Prepare-se... Vou comer sua bunda.
Claudia arrepiou-se.
— Não estou preparada.
— Para mim está ótimo do jeito que está!
— Para mim não, você sabe.
Ele conformou-se logo porque já sabia qual seria a atitude dela.
— E sábado?
— É quando volta?
— Sim...
— Sábado eu deixo... Faltam quatro dias...
— Tudo bem. E para compensar, o que terei agora?
Ela sorriu.
— Que tal uma boca quente?
— Já está bom... Mas, tem mais alguma coisa?
— Uma vagina ainda mais quente?
— Está ótimo!
Suas bocas se encontraram num beijo ardente, enquanto as mãos se livravam das poucas peças de roupa.
Com um sorriso bailando nos lábios, ela começou a beijar-lhe o pescoço, depois o peito, os mamilos, o umbigo, os pelos, até que chegou ao membro enorme que já estava em riste. Parou um segundo para vê-lo antes de abocanhar-lhe gulosamente.
Adorava fazer aquilo. A maciez daquele contato a excitava de maneira profunda. Sua língua o percorria por todos os pontos, lambendo-o da base até a cabeça, aí o engolia, para sugar-lhe o líquido que começava a sair.
Quando percebeu que estava prestes a ejacular, Vitor fez com ela se levantasse e colocasse o pé direito na cadeira. Rodeando-lhe por trás, enfiou o pênis na vagina exposta. Ficou dando-lhe estocadas por longos minutos, fazendo com Claudia gemesse em cada uma delas. Suas virilhas chocavam-se com as nádegas macias. Depois, quando estava outra vez para gozar, parou, sentou-se na cadeira e preparou o pau para ela.
Claudia atendeu prontamente. Veio por cima e se ajeitou sobre o falo, começando a baixar o corpo e sentir a penetração. Sabia que naquela posição a invasão seria profunda. Fechou os olhos para apreciar melhor.
Vitor viu seu lindo semblante se alternar entre pequenas caretas de dor e de prazer. Agarrou os seios que enchiam suas mãos e levou à boca os bicos intumescidos. Chupou-os com força, arrancando dela gemidos mais fortes.
Claudia sussurrou-lhe:
— Leve-me para cama...
Vitor carregou-a até o quarto.
— Deite-se de costas...
Ele o fez passivamente, sorrindo e abrindo os braços em cruz, entregando-se totalmente à vontade dela, que também sorriu, acomodando-se sobre ele.
Nessa posição, podia movimentar o quadril fazendo com que o pênis extremamente endurecido entrasse e saísse de sua gruta úmida com facilidade. Queria fazê-lo ejacular e gozar junto.
Começou lentamente.
Apoiando as mãos e os joelhos no colchão, levantava o corpo até que o falo quase saísse de sua vagina, aí baixava para que ele entrasse todo outra vez. Forçava até sentir seus pelos roçando os dele. Então, recomeçava. Aos poucos foi aumentando o ritmo. Nenhuma parte de seus corpos se tocavam, exceto naquele ponto. Estava masturbando-o com sua vagina.
Agarrando-se aos lençóis, Vitor gozou como um vulcão em erupção. Sentindo a lava quente, Claudia teve um orgasmo tão intenso que começou a gritar guturalmente, enquanto sacolejava o corpo sobre o pênis em chamas.
-2-
Nos dias seguintes Claudia se absteve de gorduras e doces. Além de sucos naturais, preferiu ingerir apenas alimentos que continham fibras. Estava preparando-se para o sábado, quando ia permitir que seu marido comesse sua bunda. Queria que encontrasse seu interior limpo e lubrificado.
Vitor era piloto de carreira e fazia viagens que o mantinha fora por longos dias; não mais que uma semana. Ligava para ela quase todas as noites, sempre no momento em que ia se deitar. Dizia que queria dormir junto com ela. Às vezes excitavam-se tanto a ponto de masturbarem-se. Cada qual na sua cama, distantes fisicamente, mas unidos pelo sentimento e pela vontade.
Com isso, Claudia suportava melhor sua ausência. E quando ele fazia aquele tipo de pedido, providenciava para que não se arrependesse.
Adorava quando ele comia sua bunda e naqueles dias de preparação, excitava-se sobremaneira antecipando o momento.
No trabalho não conversava com ninguém sobre suas preferências sexuais. Sabia que muitos dos seus colegas ficavam de boca aberta quando passava. Mas só tinham a noção exata da plástica do seu rosto, porque a julgar por suas roupas, jamais alguém poderia imaginar o belo par de seios que ostentava. Tampouco podiam imaginar a beleza de suas nádegas e coxas. No máximo permitia que vissem seus joelhos. Era melhor assim, pensava.
Quando seus namorados a viam nua pela primeira vez, levavam um tempo para acreditar no que estava ao seu dispor. O mais tarado de todos, gozou nela seis vezes na primeira noite que fizeram amor. Não deixou um único buraco de seu corpo sem colocar o pênis: ouvidos, narinas, umbigo, boca, vagina, ânus... Além dos seios, rosto, cabelos... Inacreditável! ele dizia após cada gozada. Esperava que ela se lavasse e começava de novo.
Naquela noite, deitada na cama larga, esperava ansiosa pelo costumeiro telefonema noturno. A seu lado, no criado mudo, um enorme pênis de borracha. Era seu consolo para as noites solitárias. Foi um presente de Vitor exatamente para esse fim. No dia que o trouxe, fez questão de vê-lo atolado na vagina dela. Gozaram como loucos!
De vez em quando, tirava os olhos da televisão e o alisava. Outras vezes, olhava para o telefone. Estava demorando... Talvez não ligasse...
Ela gostava muito de fazer sexo, mas não chegava a ser uma ninfomaníaca. Teve muitos amantes quando solteira, no entanto, nunca namorou ou transou com mais de um ao mesmo tempo. Tinha a firme opinião de que a fidelidade era importante para qualquer relação.
Sua primeira paixão aconteceu aos quatorze anos, mas iniciou-se sexualmente pouco antes de completar dezessete, um pouco tarde para os tempos atuais.
Conheceu seu marido aos vinte e seis e casou-se dois anos depois, quando julgou estar pronta para a vida em comum.
Vaidosa, nunca descuidou do corpo, de modo que não aparentava os quase trinta anos que tinha. Sua pele era lisa e macia por todo o corpo. Cuidava especialmente das nádegas porque era o que de mais belo tinha. Seu rosto era bonito, seus seios também, mas era sua bunda que chamava a atenção. Ao caminhar pelas ruas ou pelas praias, os olhares masculinos se dirigiam para ela impressionados. Inevitavelmente, todos os seus namorados quiseram possuí-la por trás. Os primeiros tiveram que implorar para conseguir. Ela se sentia desconfortável e só permitia, depois de muita insistência, com o uso de preservativo e bastante lubrificante.
Certa vez, lendo a respeito de sexo anal, soube o que era enema e aprendeu a fazê-lo em si. Passou a sentir-se melhor e a gostar. Desde então, não se incomodava mais, estava sempre disposta a “dar a bunda”.
Excitou-se com o pensamento de que se fosse juntar todo esperma despejado dentro dela, daria para encher varias garrafas de vinho. Branco, é claro!
Desligou a televisão e tirou a calcinha. Afastou os lençóis, recostou-se no espaldar e arreganhou as pernas. Começou a acariciar o sexo com carinho.
De olhos fechados, passava a mão esquerda pelos seios, enquanto que a direita alisava a barriga, os pelos pubianos e a vulva.
Quando sentiu que ela começava a umedecer, enfiou o dedo médio o mais que pode em sua vagina. Depois, juntou a ele o indicador, movimentando o punho, num vai-e-vem suave. Até que já não bastavam. Então, apanhou o falo e delicadamente levou-o a boca. Fez com ele como fazia com o pênis de Vitor. Lambeu-o e abocanhou-o até que estivesse untado com sua saliva.
Com o peito arfando, fechou os olhos e colocou o consolo de encontro a sua vulva. Usando as duas mãos, começou a esfregá-lo nela. Às vezes o empurrava até que a cabeça entrava, alargando-lhe a vagina. Apreciava aquilo. Então, tirava-o para repetir o gesto. Aos poucos ia empurrando mais para dentro. A cada novo centímetro invadido gemia baixinho com o prazer renovado.
Pouco depois ele estava indo até o fim, invadindo por completo a vagina ensopada. Como gostava de fazer com Vitor, tirava o consolo quase todo para depois enfiá-lo de uma vez, gemendo de prazer. Já não precisava das duas mãos, então voltou a massagear os seios, cujos bicos intumescidos ansiavam por carícias.
Quando sentiu o orgasmo se aproximar, aumentou o ritmo da mão que segurava o pênis artificial. Queria repetir o jeito do marido. A outra mão, continuava a bolinar os seios macios, que tomavam formas excitantes com os movimentos.
Finalmente, o clímax, acompanhado por um ganido que saiu de sua garganta.
Ofegante, deitou-se de lado abraçando os joelhos. Mantendo o consolo dentro da vagina prolongou o gozo magistral até que ele fluísse totalmente pelo corpoVitor ligou na noite seguinte.
— Não paro de pensar na sua bunda!
— É mesmo?
— É.
— Ela será sua no sábado!
— Você está se preparando?
— Estou.
— Está ansiosa também?
— Estou.
— Tenho sonhado com meu pau atolado nela!
— Nossa!
— É verdade.
— É preciso ir com calma.
— Eu sei...
— Você está se masturbando agora?
— Estou... E você?
— Também... Estou enfiando o dedo nela...
— Cadê o nosso amiguinho?
— Está guardado...
— Vá pegá-lo...
— Para que?
— Para usá-lo ao invés do dedo!
— Está bem... Espere um pouco...
Descansou o telefone sobre o criado-mudo e foi buscá-lo. Não ia dizer que o usara na noite anterior. Talvez ele perdesse a vontade de brincar. Quando voltou aproveitou para tirar de vez a calcinha. Deitou-se de costas...
— Pronto, está aqui!
— E você, está pronta?
— Estou deitada de costas, com as pernas abertas!
— E molhada?
— Molhadíssima!
— Que gostoso...
— O que você quer que eu faça?
— Que você o enterre na vagina e o faça entrar e sair até gozar!
— Como você faz com seu pau?
— Sim!
— Mas ele não vai me encher de porra como você faz!
— Isso eu farei no sábado. Na frente e atrás!
— Ai, querido, mal posso esperar. Ele já está todinho dentro de mim. E agora?
— Faça-o entrar e sair até gozar!
— Faço...
— Coloque o telefone perto. Quero ouvir o barulhinho.
— Tá...
Do outro lado ele ouvia o som característico da vagina úmida sendo penetrada e os gemidos de Claudia tão conhecidos. Ao ouvir um gemido mais forte percebeu que ela estava gozando... EjaculouAcordou lânguida no sábado. Usava uma camisola curta. Eram nove horas. Espreguiçou-se sorrindo. Vitor chegaria no meio da tarde. Ligaria do aeroporto para avisar. Em meia hora estaria em casa. Nestes últimos minutos faria o enema. Estaria com o reto limpo e lubrificado, pronto para receber seu marido, que chegaria enlouquecido de tesão, quase violento. Só depois de saciado é que voltaria às maneiras e movimentos calmos de costume.
Tomou um banho demorado. Depilou-se e aparou os pelos do púbis, tornando sua vulva ainda mais delicada.
Na hora do almoço comeu bastante salada e tomou muito líquido. Depois de arrumar a cozinha, escovou os dentes caprichosamente e foi sentar-se na sala para aguardar o telefonema de Vitor.
Acabou por cochilar e acordou com o barulho estridente do telefone.
— Alô?
— Oi, amor! Tudo bem?
— Tudo bem. Você está no aeroporto?
— Sim, estou de saída.
— Daqui a pouco estarei aí!
— Tá legal... Um beijo... Até mais!
— Outro... Até...
Claudia apressou-se para fazer o enema. Tinha que estar pronta antes que ele chegasse.
Tinha terminado quando ouviu o ruído do carro, correu para recebê-lo. Assim que ele adentrou a sala, abriu o roupão, única peca que vestia, deixando que deslizasse para o chão e ofereceu-se nua, com os braços estendidos ao longo do corpo. Ele largou as malas e se aproximou devagar, olhos fixos nela. Acariciou o rosto macio. Era o máximo que podia ostentar de calma. Então, abraçaram e beijaram-se avidamente.
Como esperado por ela, as mãos dele procuraram freneticamente o orifício entre suas nádegas. Ao encontrá-lo, enfiou-lhe o dedo maior o quanto pode. Não se contendo mais, suplicou:
— Fique de quatro!
Obedeceu submissa, postando-se de quatro no tapete, ao lado do sofá. Fechou os olhos esperando a penetração. Seu coração batia descompassado. Sorriu. Sentia prazer em satisfazê-lo.
Num segundo, Vitor também ficou nu. Olhou a linda bunda oferecida. Como era gostosa! Suspirou de satisfação.
Ajoelhou-se e posicionou o falo no orifício exposto.
Não enfiou de uma vez. Apesar de estar quase louco de tesão queria aproveitar-se da submissão de Claudia. Ela estava de quatro, pronta para qualquer coisa que ele quisesse fazer. Assim, pressionou o pênis e viu o ânus alargar-se deixando-o entrar. A cabeça estava dentro. Claudia gemeu. Então, tirou e repetiu o gesto penetrando uns centímetros a mais. Fez mais uma vez, e outra, e outra...
A cada nova invasão, a esposa querida gemia mais alto, sentindo o falo do marido adentrar-lhe ainda mais fundo.
Quando estava totalmente atolado nela, que seu púbis pressionava as nádegas macias, tirou-o todo e segurando-a com ambas as mãos pelas ancas, enfiou-lhe de uma vez! Claudia fechou os olhos e gritou! Seu rosto ficara congestionado pela dor e pelo susto.
Levemente preocupado ele esperou uns segundos e como ela não reagisse mais, começou um vai-e-vem frenético usando a força das mãos para ir até o seu mais profundo recôndito.
Claudia cerrou as mãos e os dentes para suportar melhor. Perdera o controle sobre o esfíncter. Sentia o ânus dilacerado.
Ele, por sua vez, sentia que pênis era apertado por todos os lados. Movimentava-se cada vez mais rápido, até que urrando, gozou longamente.
Claudia sentiu os esguichos dentro de sua barriga. Um sorriso de satisfação surgiu em seus lábios, conseguira suportar os arroubos do marido e como prêmio recebera no seu interior mais um pouco de espermaDepois de um banho quente foram dormir. Ele estava cansado.
No entanto, bastaram alguns minutos de sono para despertar, outra vez, o desejo. Quando se virou para ajeitar-se melhor, viu que ela, nua, deitara-se de bruços expondo sua bunda maravilhosa.
— Você é incrível!
Ela abriu os olhos.
— O que foi?
— Tenho certeza de que não existe no mundo bunda mais linda que a sua!
Claudia apoiou-se nos cotovelos, mantendo-se ainda de bruços.
— Quer comê-la de novo?
— Você aguentaria?
— Bem... − refletiu, − ...acho que sim. Meu cuzinho está um pouco dolorido. É só começar para saber... — esticou o braço e pegou um frasco de lubrificante na gaveta do criado-mudo — Passe um pouco... Passe em você também...
O frasco tinha um bico aplicador. Vitor separou as nádegas dela e, delicadamente, enfiou-o no ânus para em seguida injetar uma boa quantidade. Claudia arrepiou-se quando sentiu o líquido gelado em seu reto.
— Quer que fique de quatro outra vez?
— Quero.
Colocou-se de quatro sobre a cama. Ele posicionou-se entre suas pernas e enfiou o pênis duro, extremamente duro, lentamente.
Já podia controlar o gozo agora. Assim, segurando Claudia pela cintura, fez o movimento de vai-e-vem por uns minutos. De olhos fechados, ambos apreciavam o prazer provocado pelo contato.
Pouco depois ele sussurrou:
— Venha...
Puxando-a pelos ombros, ajoelhou-se com as pernas juntas e fez com ela sentasse em seu membro com as pernas abertas. Gemendo baixinho, Claudia ajeitou-se para que o falo entrasse o máximo possível.
— Me masturbe com a sua bunda...
Ela obedeceu sorrindo, pois tivera a mesma vontade. Apoiando-se nas mãos, começou a movimentar o quadril para cima e para baixo fazendo com que o pênis dele entrasse até o fim, então rebolava um pouco para em seguida se afastar ate que ele quase saísse do seu buraco, ai repetia o gesto. Isso feito de forma cadenciada provocava em Vitor um prazer sem medidas.
Não demorou muito para que sua lava a invadisse. Gozou intensamente!
No entanto, mesmo sentido que ele havia ejaculado, Claudia não parou os movimentos. Iria parar quando o pênis do marido murchasse. Porém ele não amoleceu muito permitindo que ela continuasse.
Ambos sentiram outra vez a mesma vontade: queriam que ele gozasse de novo!
— Faça você agora... — ela disse.
Pôs-se outra vez de quatro para que ele fizesse o movimento de vai-e-vem. Vitor pensou que não fosse aguentar, mas notou que seu pau mantinha-se firme. Então, não se fez de rogado: com o fogo ardendo de novo, arrancou de Claudia fortes gemidos com suas estocadas.
Quando chegou ao orgasmo, o suor pingava-lhe do rosto. Exausto, caiu de lado respirando forte. À medida que sua respiração ia ficando menos intensa o sono ia tomando-lhe a alma. Logo dormiu.
Por sua vez, Claudia também se deitara de lado, de costas para ele, pensando que tinham exagerado. Sentia o ânus dolorido pelo uso excessivo. Ficou parada, quietinha, até dormir tambémQuando tornou a abrir os olhos o quarto estava escuro. Viu que era quase meia-noite. Tinha dormido mais de seis horas. Levantou-se com cuidado para não acordar Vitor. Foi direto ao banheiro e tomou um banho demorado.
Quando estava lavando suas partes intimas constatou que ainda não tinha tido um orgasmo total naquele dia. Seu marido gozara três vezes enquanto ela estivera apenas próxima de fazê-lo. Mas não estava chateada, pelo contrário, estava satisfeita com tudo que aconteceu. Sabia que ele não deixaria passar em branco: ainda naquela noite faria com ela tivesse um super orgasmo.
Enquanto pensava, enfiava o dedo médio na vagina na tentativa de limpá-la. Não percebeu de imediato que demorava neste gesto porque uma sensação gostosa percorria-lhe o corpo.
Ao lavar o orifício anal, enfiou o mesmo dedo para sentir o quanto estava dolorido. Ficou satisfeita porque não doía muito e poderia dar a bunda mais uma ou duas vezes no dia seguinte. Sim, claro, no dia seguinte. Não se arriscaria a permitir outra vez naquela noite.
Terminou o banho e secou-se calmamente. Depois, vestindo apenas um roupão foi para a cozinha preparar algo para comerem. Com certeza, ele acordaria com fome...
O barulho na cozinha o acordou. Levantou-se e foi tomar um banho, indo em seguida ao encontro dela, vestindo, também, apenas um roupão.
— Oi.
Ela virou-se para ele sorridente.
— Oi, amor! Já tomou banho?
— Tomei.
Beijaram-se nos lábios e abraçaram-se.
— Estou terminando de preparar alguma coisa para comermos.
— Que bom.
Jantaram conversando amenidades.
— O que você quer comer de sobremesa? — ela perguntou.
Ele sorriu.
— Você.
Ela sorriu também.
— Depois da sobremesa você me come. Que tal um sorvete agora?
— Está ótimo.
Terminaram de tomar o sorvete, ela juntou os objetos na pia e limpou a mesa.
— Amanhã lavo tudo...
Foram para a sala de estar, a mesma em que estiveram transando naquela tarde, e ligaram a televisão. Sentaram-se no sofá. Ele passou o braço por sobre os ombros dela e ela apoiou o cotovelo em sua coxa. Dominando o controle remoto da televisão com a mão esquerda, ficou passando pelos canais procurando um programa interessante.
A mão que estava no ombro dela, escorregou para dentro do roupão e agarrou um seio firmemente. Claudia suspirou. Ele começou a apertá-lo delicadamente...
— Desligue a televisão...
Ela falou e debruçou-se sobre as coxas do marido procurando seu pênis. Encontrou-o ainda amolecido. Sem pestanejar abocanhou-o e, gemendo de prazer, começou a chupá-lo gulosamente. Sentiu que ele crescia em sua boca, cada vez mais, ate ficar completamente duro e pronto para o embate.
Sem tirar a boca dele, movimentou-se e ajoelhou-se entre as pernas de Vitor. Assim podia mexer a cabeça melhor, para fazê-lo entrar e sair de sua boca com facilidade.
De vez em quando parava uns segundos para olhá-lo. Era o pênis mais bonito que tocara em sua vida. Não era apenas bonito, era grande! Não enorme, mas grande, roliço. Podia passar horas com ele na boca.
— Claudia... Quero chupar você também... — ouviu Vitor dizer.
— Que bom... — respondeu, dando uma última chupada no pau adorado.
Então, deitou-se no sofá e colocou a perna direita no chão, escancarando-se.
Foi a vez dele abocanhar a vulva úmida e chupar o suco que a molhava.
Ficou assim por longos minutos, até que aproveitando a posição em que ela estava, levantou-lhe a perna que estava assentada no chão e colocando o pau entrada da vagina, penetrou-a de uma vez.
Claudia quase gozou naquela hora. Ele começou a movimentar-se para fazê-lo entrar e sair. Ficou assim, dando-lhe estocadas ritmadas e profundas, para delírio dela, ate sentir que ela externava o orgasmo contido nas ultimas horas e gozava ruidosamente.
Continuou movimentando-se mais um pouco, então, tirou da vagina e posicionou o membro na porta do orifício anal.
Claudia percebeu a intenção dele. Preocupada, arregalou os olhos e ia avisá-lo de que estava com ânus sensível, mas não deu tempo, ele já estava atolado dentro dela. Apenas gritou um ai prolongado!
No entanto, apesar do susto que levou, a dor não era grande, pelo contrário, quase não doía. Assim, relaxou e, sorrindo, apreciou as metidas do marido em sua bunda.
Seu sorriso ampliou-se quando ele inundou-a mais uma vez com seu esperma abundanteJá passava do meio-dia quando acordaram no dia seguinte. Cada qual tinha algumas coisinhas pessoais para fazer e quando perceberam já era noite outra vez.
Resolveram sair de casa para jantar. Voltaram por volta das onze horas, afinal ela tinha que trabalhar no dia seguinte.
Colocaram logo a roupa de dormir, escovaram os dentes e foram se deitar. Ficaram abraçados na penumbra proporcionada pelo abajur.
— Que fim de semana gostoso. Estou com a bunda um tanto dolorida, mas valeu a pena!
Ele riu.
— Está doendo muito?
— Um pouco...
— Então não dá para comê-la mais uma vez?
Ela fingiu espanto.
— De novo?
— Sim, se você aguentar!
Claudia esquivou-se, preocupada com o estado em que se encontrava seu ânus. Estava realmente dolorido. Podia até deixar, no entanto, fez uma proposta que ele aceitou logo.
— Vamos fazer assim: hoje você goza na minha boca... Faz tempo que não faz isso. Prometo que dou uma chupada bem gostosa nele.
Vitor gemeu.
— E o que mais?
— Amanhã de manhã você come a minha bunda. Que tal?
— Adorei.
— Assim dá mais tempo para o meu cuzinho se recuperar.
— Certo, para mim está ótimo. Pode começar!
— Então, relaxe...
Em ato contínuo posicionou-se entre as pernas dele e engoliu o pênis endurecido. Suspirou de prazer! Como gostava de fazer aquilo! Que pau gostoso! pensou. Dava beijinhos nele e o engolia na sequência. Forçava-o em sua garganta até engasgar. Tentava, literalmente, engoli-lo!
Depois de longos minutos nessa batalha, estando ligeiramente cansada, decidiu fazê-lo ejacular. Segurando-o pela base, o que parecia fazer com que ele aumentasse de tamanho, começou a movimentar a cabeça para fazê-lo entrar e sair de sua boca.
Estava assim, quando sentiu que ele começava a jorrar. Não parou, nem engoliu nada, até que ele terminasse de gozar. Com a boca cheia de esperma, separou-se dele para engolir aos poucos, saboreando com prazer, como se degustasse um vinhoAcordou na manhã seguinte com as carícias de Vitor. Ele não tinha desistido de comer a bunda dela. Sorrindo, esticou a mão e pegou o tubo de lubrificante na gaveta do criado-mudo. Sem hesitar, tirou a calcinha, enfiou o aplicador no ânus e injetou uma boa quantidade lá dentro. Em seguida, passou um pouco na entrada.
— Pronto, aproveite... Ela é toda sua...
Permaneceu de lado, ajeitando melhor o rosto no travesseiro. Ele aproximou o falo endurecido, colocou-o na porta e empurrou suavemente. Não encontrando resistência, foi entrando até não poder mais. Estava inteiro dentro dela. O púbis de Vitor encostava-se nas nádegas de Claudia, que agarrava-se ao travesseiro para suportar melhor a dor. Não obstante, seu rosto mostrava-se tranquilo. Estava adorando ter o pau atolado nela. Começou a rebolar para senti-lo melhor. Ao mesmo tempo, ele começou o movimento de vai-e-vem. Pouco depois Vitor gozava.
Claudia sorriu ao sentir os esguichos e os estertores do corpo que desabava na cama. Fechou os olhos, satisfeita. Que fim de semana!