Este é meu primeiro relato e espero que acreditem, pois seu conteúdo é verídico. Aconteceu um pouco antes do carnaval deste ano. Sou noivo a quase três anos de uma morenaça: 32 anos, 1,55 de altura, seios médios, cinturinha fininha e um quadril enlouquecedor. Uma boceta deliciosa e um cuzinho de deixar qualquer um louco! Nos damos super bem, ela é uma mulher muito séria e atenciosa. Eu, tenho 1,69 de altura, sou moreno claro. Não sou nenhum galã, mas procuro sempre ter um sorriso no rosto, que é pra alegrar a vida. Procuro ser um cara fiel, mas confesso que é difícil. Minha história começou quando minha noiva passou por uma fase meio complicada financeiramente falando, e decidiu comprar umas bolsas pra revender. Tivemos um problema com uma menina que ficou devendo duas parcelas das bolsas. Tivemos uma certa dificuldade para encontrá-la. Com muito custo, encontramos um antigo endereço dela. Era um edifício, num bairro próximo ao centro do Rio. Conseguimos subir, e ao chegar no apartamento, dou de cara com uma mulher branca, 1,65 de altura, aproximadamente uns 37 anos, que respeitando sua privacidade, chamarei de Ângela. Ângela nos atendeu muito educadamente, com seu sotaque mineiro, o que lhe fez ficar ainda mais charmosa. E o que me chamou mais a atenção: ela veio nos atender, usando um pijaminha de algodão, que com a ausência do soutien, destacou ainda mais seus seios deliciosos. Ela tem um corpo muito bem definidinho, resumindo, é uma mulher muito bonita. Conversa vai, conversa vem, Ângela foi se aproximando de nós, e depois de quase meia hora de conversa, conseguimos o endereço dessa menina. Ângela nos deu o nº de seu celular, o que rapidamente foi anotado por mim, já com a intenção de fazer contato assim que pudesse. Conversamos mais um pouco, nos despedimos e fomos embora. Minha noiva, no caminho pra casa (moramos juntos a quase um ano), se sentiu incomodada pois percebeu que Ângela me olhava muito. Desconversei, dizendo que nem tinha reparado, mas a verdade é que sempre que podia, olhava muito para Ângela. Seu pijaminha, mostrava belas pernas bem torneadas, com aquela penugenzinha maravilhosa, o shortinho, tampava uma bundinha roliça e carnuda, que me fizeram ficar de pau duro de imediato, sendo percebido por Ângela que me olhava, pois eu estava de calça jeans um pouco justa e logo foi possível perceber meu tesão, apesar de não ter feito propositalmente. Sem falar na blusa do pijama, que por ser semitransparente, deixava transparecer seus seios lindos. Chegamos em casa, eu e minha noiva, fomos deitar e tivemos uma foda sensacional. Minha noiva tinha saído daqueles dias e estava “faminta”. Fizemos de tudo. Ela, que adora me dar aquele rabo safado, sentou na minha rola e fez seu cu engolir cada centímetro dos 17 que possuo, e entre outra putarias e gemidos gostosos, dizia que me amava, e que não queria me perder pra ninguém. Gozamos juntos, fizemos uns carinhos, ela dormiu, mas eu não conseguia parar de pensar em Ângela. Ao ponto de decidir, que no dia seguinte, ligaria pra ela. Dito e feito. No dia seguinte, liguei pra ela, mas ela estava na faculdade e não pudemos conversar direito, apenas combinamos de nos falarmos no dia seguinte. Como havíamos combinado, liguei pra Ângela. Ela estava em casa e nesse dia não teria aula na faculdade. Conversamos um pouco, e logo fui ficando excitado, pois me lembrava de sua sensual imagem apenas de pijama. Tanto que com o decorrer da conversa, criei coragem para perguntar se ela estava sozinha e se poderia ir até sua casa, para terminarmos a conversa pessoalmente. Para minha surpresa ela disse que sim e disse que estava se preparando para ir tomar banho, e que estava apenas de calcinha. Eu disse que não acreditava, e ela esfregou o telefone na calcinha.e toda safadinha me perguntou: - Agora você acredita?. O pau nem cabia mais na calça, e como estava sozinho no escritório, pois nesse dia era minha vez de fazer o fechamento e ficaria até mais tarde, pedi que aguardasse um momento, passei a chave na porta, coloquei meu pau pra fora e fiz uma coisa pra mim inédita: comecei a bater uma bronha na minha cadeira. Ela por sua vez, tocava siririca do outro lado da linha, gemendo, dizendo que sua boceta era depiladinha e rosadinha, e que por causa da solidão e do corre-corre, não levava umas pirocadas, fazia tempo. Foi o que faltava para que eu gozasse como um doido. Ela também gozou e me pediu que fosse para sua casa, pois estaria me esperando. Em menos de cinco minutos, fechei tudo, saí e peguei o primeiro táxi que apareceu. Em poucos minutos cheguei em seu apartamento. Toquei a campainha, a porta levou uns segundos para se abrir. Ao se abrir me deparei com Ângela de toalha, meio tímida ela me pediu pra entrar e trancou logo a porta. Dizendo-me que não estava acreditando, se deixou abraçar e, começando a beijá-la, disse no seu ouvidinho, lhe causando arrepios: - “Agora sou eu quem diz: Pode acreditar!” Nesse instante, abri sua toalha e pude contemplar o que o pijama só insinuava. Um corpo branquinho, lindo, arrepiado pelos meus toques, coberto apenas por uma calcinha preta, que logo foi invadida por meus dedos, se deparando com uma xerequinha totalmente ensopada lisinha e quentinha. Fomos nos arrastando pelo corredor, até chegarmos em seu quarto, onde pude arrancar sua calcinha e cair de boca em sua xaninha mais que deliciosa. Seu gosto era fabuloso, ainda estava com cheirinho de sabonete, pois havia acabado de sair do banho. A visão daquelas pernas abertas, daquela safadinha rebolando com minha língua dentro de sua bocetinha lisa, rosadinha e molhada, revezando em seu cuzinho e grelinho, me fizeram ficar mais sedento ainda. Queria meter logo naquela xoxota gostosa, que piscava e soltava seu mel saboroso a cada lambida minha que ganhava. Já tendo gozado umas duas vezes, gemendo feito uma puta no cio, Ângela me pede para meter logo, no que foi prontamente atendida, puxei-a pra cima de mim e a fiz sentar em meu cacete, que logo foi engolido por sua boceta em chamas. Ângela cavalgava e gemia feito uma desesperada, e gritava que eu era gostoso, que queria fuder mais, e como me chama até hoje, me chamou de “pivete”, pois tenho 27 anos, sendo quase dez anos mais novo que ela. Ângela rebolava muito com minha rola totalmente coberta por seu bocetão gostoso e gozou mais umas duas vezes. Mas eu ainda não tinha gozado, e comecei a prepará-la novamente pra mais uma foda. Comecei a beijá-la da nuca pra baixo, e ela logo demonstrando tesão novamente, foi se ajeitando embaixo de mim, e fazendo sua xaninha molhada novamente se encaixar no meu pau. Penetrei lentamente, até sentir que estava todo atolado na boceta da minha cachorrinha piranha. Ela gemendo e deitada de bruços, rebolava um pouco mais lentamente aproveitando minhas metidas, desta vez mais carinhosas. A visão do seu corpo bem feitinho, debaixo de mim, com minha vara totalmente cravada em uma boceta linda e rosadinha, me deixavam alucinado. Puxei Ângela mais pra cima, até fazê-la ficar de quatro, separando um pouco mais suas pernas e inclinando seu tronco mais pra frente, fazendo sua boceta ficar mais exposta e sedutora, aumentando ainda mais meu tesão. Aumentei a força das minhas estocadas e Ângela gritava “mete, mete nessa sua puta gostosa, meu pivete assanhado. Mete essa rola gostosa em mim.” Seus pedidos foram atendidos e meti com mais força, brincando com meus dedos em seu cuzinho que piscava, todo convidativo, até gozarmos juntos. Descansamos um pouco, conversamos sobre tudo que aconteceu desde o dia em que nos conhecemos até aquele momento. Trocamos mais algumas carícias e Ângela.me disse que teria que dormir cedo, pois teria que trabalhar no dia seguinte. Eu também tinha que ir, pois não poderia dar bandeira pra minha noiva. Nos despedimos quase transando na porta, e desci. Cheguei em casa, ainda cheio de tesão, encontrei minha noiva no banho, tivemos uma trepada deliciosa. Ela nem imagina que tinha acabado de comer a mulher que tinha virado sua amiga. Agora, estou me preparando pra descabaçar o cuzinho da Ângela, ela ainda tem o rabinho virgem, mas por pouco tempo... Quando isso acontecer, escrevo contando novamente. Um abraço a todos.
Mineirinha gostosa
Um conto erótico de Cara sacana
Categoria: Heterossexual
Contém 1389 palavras
Data: 17/03/2010 10:58:37
Assuntos: Heterossexual, Infidelidade
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