DNA 3 – IRMÃ SERENA
Quando minha mulher viajou para participar de um curso de 20 dias em S.Paulo, eu fiquei sozinho em casa. Isto não me preocupava nada. De manhã levantava, deixava a casa mais ou menos arrumada, almoçava e lanchava na empresa, chegava em casa já de noite, pedia um sanduba ou uma pizza, via TV e ia dormir. Nada demais. No primeiro sábado sozinho, levantei tarde, tomei um lanche e fiquei vendo um filme pornô que eu tinha pegado no dia anterior. Devia ser um, assentado no sofá. Distraído, segurando o cacete, querendo prolongar ao máximo a punheta, no DVD uma mulher chupava o pau enorme do cara com ela, nem vi que a porta da sala, atrás de mim, tinha sido aberta. Somente quando ouvi um ruído de respiração ofegante foi que assustei e virei para ver quem estava ali. Era a minha cunhada Serena, ou melhor, irmã Serena, freira que trabalhava num colégio da cidade. Ela era uma mulher grande, tinha resolvido ir para o convento logo que meu sogro morreu, tinha agora 39 anos. Não se podia dizer que era muito bonita, mas não era feia. Como as irmãs Sandra (minha mulher), Silvia (Ler DNA2), Sônia e Suzana, Serena tinha um rosto com traços suaves, falava baixo com uma voz meio rouca. Das irmãs era a mais alta, e mesmo sempre vestida com seu hábito marrom claro, dava para notar que tinha seios grandes e corpo bonito. Eu nunca tinha pensado nela como mulher, para mim era uma freira. Pois estava ela ali por traz do sofá, com os olhos arregalados, a mão cobrindo a boca, olhando fixamente para o meu pau duro apontado para cima. Parei a punheta na hora, ia guardar o cacete todo sem graça gaguejando uma desculpa quando ela falou, quase sussurrando, com a voz mais rouca do que de costume: “Continua, continua, eu quero ver”. Meio sem graça, mas já ficando bastante excitado com a situação eu falei: “Então vem para cá, assenta aqui do meu lado”. Estendi a mão, ela veio meio relutante, assentou no sofá, ficou olhando e comentou: “Nossa, é grande e grosso. Nunca tinha visto um pênis assim duro antes”. Eu peguei a mão dela, puxei para o meu colo, ela tentou evitar, mas eu puxei firme e coloquei sua mão sobre o meu cacete. Serena refugou, tirou a mão rapidamente, mas eu puxei sua mão de novo e falei: “Pega, pega e aperta de leve”. Ela obedeceu e eu fui fazendo com que ela batesse a punheta para mim, para cima e para baixo. Logo ela já estava fazendo sozinha. Ainda falou: “É duro, tem pele macia, e é quente”. E continuou a me masturbar. Eu que já estava excitado demais falei para ela: “mais rápido, mais rápido que eu já vou gozar”. Não deu outra. Gozei muito, segurei a mão dela no meu pau, meu esperma esguichou forte saindo ainda muitos jatos depois, cobrindo a sua mão que ficou toda melada Ela se assustou, reclamou que eu tinha sujado a mão dela, mas não largou meu pau, apertando e puxando para sair o restinho do canal. Ainda falou: “olha, está encolhendo, ficando mole” e deu uma risadinha nervosa. Sem largar ela começou a tentar se levantar, mas eu a segurei e fui empurrando-a sobre o sofá tentando fazê-la deitar. Já deitada eu comecei a desabotoar sua roupa, meio às pressas, mas era muito botão, acabei arrancando alguns. Serena tentava segurar minhas mãos, mas eu consegui ir tirando o hábito, depois um corpete que cobria os seios que, como eu achava, eram grandes, firmes, muito brancos (aliás, ela era toda muito branca), com bicos pequenos e rosados. Tirei a parte de baixo também e ela ficou deitada sobre o hábito, só de calcinha, uma calcinha grande, de tecido meio grosseiro. Subi sobre o corpo dela e comecei a mamar nas suas tetas. Ela gemeu baixinho, eu chupava forte o bico, sem morder, mas colocando uma boa parte do seio na boca. Ela segurava minha cabeça de encontro ao seio apertando minha nuca para eu chupar mais forte. Desci as mãos, peguei o cós da calcinha e fui puxando para baixo. Ela tentou segurar de todo o jeito, mas tirei tudo. Sua buceta tinha pelos ralos, bem macios, passei a mão por cima, ela falou: “Não, aí não”. Passei o dedo na bucetinha, ela gemeu de novo, eu abaixei a cabeça e a forcei a abrir as coxas e logo beijei de leve sua bucetinha. Serena deu um pulo, eu passei a língua dentro da fenda e comecei a dar-lhe uma chupada caprichada. Ela jogava o quadril pra cima, segurava minha cabeça apertando contra sua buceta e gritava forte: “meu Deus, é bom, é bom, isto é pecado, incesto é pecado, eu estou doidaaaaa, vou ter, vou ter um orgassssmoooo. Ahhhh!. Vou desmaiar!” e, literalmente apagou. Senti seus líquidos enchendo minha boca, meio salgado, meloso. Me deitei sobre ela outra vez e, com o pau já teso de novo tentei penetrar em sua buceta. Ela tentou sair de baixo de mim, não conseguiu, me coloquei entre as suas pernas e encostei a cabeça do cacete em sua racha encharcada. Ela gemeu baixinho, e ficou falando: “Não, não faz assim comigo, você é casado com minha irmã, isto é incesto, é pecado, não faz assim comigo, não penetra, eu sou virgem”. Peguei meu pau e comecei a passar a cabeça em toda a extensão de sua buceta, sem colocar tudo para dentro, esfregando para cima a para baixo. Serena gemeu mais forte ainda e nesta hora fez um movimento com o quadril jogando para frente, fazendo a cabeça entrar um pouquinho mais na buceta. Começou aí a se mexer rebolando e gemendo, agora de prazer. Eu a soltei, ela ficou deitada no sofá, tentei beijar sua boca, ela virou de lado e falou: “Não, beijo na boca não, sua boca estava chupando a minha vagina”. Eu falei rápido: “Quando você chupar meu pinto, eu vou beijar sua boca também”. Ela retrucou: “Nem pensar que vou chupar seu pênis. Que nojo!” A buceta dela estava escorrendo de tão melada, ela remexia devagar, gemendo sempre de prazer. Dei uma estocada, entrou um pouco, toquei o hímem, ela se assustou. Eu parei um pouquinho, ela falou de novo que era moça ainda, mas fui em frente. Uma estocada firme, um gritinho e o cabaço freira já era coisa do passado. Com o pau todo dentro dela parei um pouco para ela se acostumar com o invasor. Serena começou a querer chorar, comecei o vai e vem e logo ela entrou no ritmo da foda e pedia mais e mais. Lembrei que não estava com camisinha, mas não deu para parar e procurar uma, ia perder o momento, então gozei muito dentro dela. Depois do orgasmo meu e dela, ficamos deitados no sofá, eu por cima dela, meu pau foi amolecendo e acabou saindo. Me levantei, olhei o estrago, da buceta dela saia esperma misturado com um pouco de sangue melando tudo. A gente tinha se deitado por cima das partes do hábito dela que agora estava todo manchado. Ela assentou-se, abriu bem as pernas e abaixou a cabeça para ver sua buceta. Falou: “Minha Nossa Senhora, olha só com ficou aberta e lambuzada.” Acabamos de levantar, ela quis um banho, fui com ela para o chuveiro e lá, debaixo do jato de água eu consegui endurecer o pau de novo e meter nela em pé mesmo. Ela reclamou que estava ardendo, que era para eu parar, mas fui até gozar nela de novo. Serena falou que tinha ido lá em casa porque sabia que a Sandra tinha viajado e que eu estaria só, e ela foi para fazer companhia, arrumar a casa e fazer comida, não para ser a comida. Falou ainda que nunca tinha visto um pênis de um adulto, duro, e mito menos saindo esperma. Que o final da minha punheta tinha a feito perder a cabeça... e eu completei: “E o cabaço”. Mais tarde fomos para a cama de novo, foi foda a noite toda. No domingo bem cedo ela saiu para ir à missa, mas depois que ela voltou fomos para a cama de novo . No restante da semana ela ia para o serviço, mas voltava à noite e a gente transava sempre, agora com camisinha para não correr risco de gravidez. Quando a Sandra voltou eu contei tudo para ela, temos um trato: ela pode sair com quem quiser mas tem de me contar como foi. O mesmo comigo. Aí eu contei e ela somente respondeu: “É, a Serena precisava mesmo de perder a virgindade. Ainda bem que foi com você”.
E foi assim que comi outra cunhada, irmã da minha mulher. Ficaram faltando duas, a Sônia e a Suzana. E foi a Suzana que perdeu o selinho comigo também. É outra narrativa. Se gostaram votem e escrevam. marcancam@yahoo.com.br