Embora minha família seja composta por cinco membros, sempre considerei que fôssemos em número bem maior, uma vez que a maioria dos meus tios morava bem próximo, e, obviamente, meus primos eram tidos como irmãos. Minha homossexualidade era algo bem visível por todos e isto era motivo de piadinhas (insinuações, indiretas), como: “Olha como ele segura o copo... Coisa meiga!”, “Abre essas pernas! Você senta assim, com as pernas juntas, pra não dar brecha é? Pra ninguém ver tua baratinha? ... Menina louca!”, “Pra que esse caderno todo enfeitadinho, feito penteadeira de puta? Sei não, viu... Mas tenho a impressão que sei lá!” ... Só para citar alguns!
No entanto, algumas vezes esse comportamento deles chegava à agressão mesmo! E não importava quem estivesse presente... Os mais leves insultos eram, por exemplo: “Esse veado fuleiro dá o cu que chora!”, “ Cala a boca, pau-no-cu! Baitola só abre a boca pra engolir pica!”, “Ei , veadinho... sai daqui... vai amolar uma rola nesse cu arrombado!”...
Mas nem todos aceitavam ou concordavam com essas atitudes. Um deles era meu tio, com o qual morei por um curto período de minha infância. Sempre que escutava qualquer chacota, ele repreendia o emissor.
Talvez por esses motivos, sempre vi este tio de um modo especial: como um pai.
No entanto, algo mudou de vez nossos modos de ver um ao outro.
Durante a copa um pequeno grupo se reuniu para assistir a um dos jogos em minha casa. Até então não havia qualquer maldade entre mim e meu tio, por isso, sentei-me na rede onde ele estava deitado. Ficávamos atrás de todos os outros que sentados no chão, permaneciam atentos à partida. De uma hora para outra, meu tio pega minha mão e põe sobre sua cabeça, sugerindo um cafuné. Sem nenhuma má intenção, comecei a fazer.
Bem, não sei o que aconteceu, naquele momento algo mais forte prevaleceu... Minhas carícias começaram a percorrer todos os pelos do corpo dele, discretamente... Indo em direção ao umbigo. Ele permanecia “fingindo” assistir ao jogo... E eu começava a ter vontade e receio de avançar. O sinal verde foi dado quando ele puxou a borda da rede de modo a cobrir a região que eu desejava, e virou-se um pouco facilitando.
Não tive dúvidas... Avancei o cafuné até os pelos que ficavam ao redor de seu pênis, que já estava duríssimo. Peguei em seu membro e ele me deu uma olhadinha de canto. Ao apertar a glande, senti um liquido sair. Aparei com o dedo e levei até a boca.
Neste momento, meu tio direcionou sua mão à minha bunda e a apertou. Era intervalo. Os outros comentavam o jogo e disputavam quem compraria mais cerveja. Meu tio prontificou-se e pediu q eu o ajudasse.
Fomos ao carro, entramos e logo que viramos a esquina, peguei em seu pau. E minha mão foi tirada imediatamente, seguida da seguinte pergunta:
_ Você já fez aquilo com mais alguém?
_ Não.
_ Fale a verdade... Deixei você fazer aquilo p ver até onde você ia.
_ Mas tio...
_ Nem mais uma palavra. Não vou contar a ninguém, mas se eu souber que você está dando uma de veado por aí... Envergonhando a família... Aí você vai ver.
Até em casa fomos calados, e eu entrei no meu quarto. Começou o segundo tempo, e com ele uma chuva, que obrigou a todos irem para a varanda de uma tia vizinha, que era maior. Meu tio, já no caminho de casa havia começado a beber, o que não havia feito até então.
Passado algum tempo, ouvi o portão de minha casa abrir, e de repente meu tio estava em pé na porta do meu quarto:
_ Por que você não vai lá pra fora?
_ Tô bem aqui...
_ É por causa do que te falei?
_ Também...
_ Falei pro seu bem... Queria continuar, era?
Calei.
_ Fala.
_ Era. Fiquei curioso. Achei gostoso o meladinho que saiu do seu pau...
_ Rapaz... Sou seu tio!
_ Tudo bem... Já entendi. Vamos esquecer...
_ Eu posso até esquecer... Mas o bichão aqui não quer esquecer não.
Quando o vi estava segurando o cassete, duríssimo, e se aproximando de mim... Não pensei duas vezes e caí de boca. Mamava feito um louco... E ele gemia, gemia... Como se nunca tivessem feito aquilo com ele.
Levado pela bebida, ficou completamente nu e deitou-se no chão, pedindo que eu ficasse de cócoras, com meu cuzinho em sua boca. Ele chupava... Metia a língua e de repente, me fez sentar em sua pomba... Putz... Que dor!
Ele puxou meu rosto, me deu um beijo, e começou a socar... Rápido... Eu pedia mais... Mais...
Ele disse:
_ Gostou daquele meladinho foi?
_ Adorei...
_ Então levanta e abre a boquinha... Mas quero ver se você gosta mesmo...
Posicionou a pica em minha boca... Gozou... Gozou... E eu ia engolindo... Maravilhado!
Depois se vestiu e saiu sem falar nada... Durante os outros dias foi assim... Mas sempre que tomava umas... Dava um jeito de ficar só comigo. E isso foi até eu completar 22 anos.