Se você ainda não leu a primeira parte do conto, recomendo fazê-lo antes de começar.
Chovia forte. Eu estava esperando dentro do carro enquanto ouvia música e fantasiava com o que aquela noite prometia. O dia anterior tinha sido inesquecível, eu tinha somente uma semana de férias e não podia perder tempo.
A porta finalmente se abriu e ela surgiu lindíssima. Saia de couro preta bem curta, saltos altos, camisetinha de tecido leve vermelha e um blazer também preto ajudando a disfarçar um pouco decote profundo. O contraste entre o clássico e o ousado conferia um tempero extra ao visual. Correu para dentro do carro, tentando não se molhar demais. Foi recebida por mim aos beijos, plenamente correspondidos. Amantes recém-descobertos que éramos, a pegação começou ali mesmo. Os beijos esquentando, minhas mãos deslizando por seu corpo, o calor aumentando... Antes que a trepada começasse ali mesmo, liguei o carro e partimos. Com Maria agora livre do ex-namorado podíamos desfilar em público o quanto quiséssemos. E eu estava adorando exibir aquela maravilha. Com todas aquelas curvas que fazem virar as cabeças dos homens na rua e despertam a frustração nas mulheres que não entendem como uma gordinha consegue ser tão sexy.
Chegamos ao melhor restaurante da cidade, com reserva antecipada. Estávamos em uma cidade de interior, logo o local não era nenhum Fasano, mas ainda razoavelmente chique e sóbrio. Frequentado por casais de melhor status, iluminação intimista, música ambiente, silencioso. Sentamo-nos lado a lado e, com a necessária discrição, trocávamos beijos e carícias ao longo do excelente jantar. Caprichei na seleção dos vinhos e, na segunda garrafa, ela já estava toda alegrinha e se empolgando um pouco mais. Eu estava gostando daquela brincadeira e comecei a dar corda, dando-lhe una beijinhos de leve no pescoço e tocando seus joelhos por debaixo da toalha da mesa. Apesar do local público, estávamos em um canto mais discreto que permitia um pouco mais de liberdade.
- Ai, Bruno, vamos embora... Vamos voltar para a minha casa....
- Por que tanta pressa? Vamos curtir a noite, tomar um pouco mais de vinho.
Ela sorriu e eu subi um pouco a mão, correndo as pontas dos dedos pela parte interna da coxa. Ela se arrepiou toda e fechou os olhos. Fingindo que nada acontecia, colocou a mão de leve no meu colo, só roçando as unhas no pau sobre a calça. Continuei subindo... A saia bem curta facilitou meu trabalho e, protegido pela toalha, toquei sua xana.
- Você está sem calcinha? Por que isso?
- Queria te fazer uma surpresa...
- Hmmm. Isso é coisa de mulher que quer dar. É essa sua intenção?
- O que você acha? Passei o dia todo esperando a hora.
Comecei a brincar com ela, passando só a ponta do dedo pelos grandes lábios, sem forçar. Toquei o grelo e ela tremeu, mordendo o lábio. Desci novamente e senti a umidade se acumulando na entradinha. Coloquei só a cabeça do dedo, melando-a. Descaradamente levei o dedo à boca para sentir o gosto daquela buceta. Maria apertou meu pau com força e voltou a pedir para ir embora. Neguei ao mesmo tempo que enfiei o dedo mais fundo nela, que teve dificuldades em conter um gemido e quase cravou as unhas na minha perna. Tirei o dedo e voltei a beber meu vinho tranquilamente. Ela também se recompôs como pode, mas já estava vermelha e respirando mais forte.
- Vou ao banheiro e já volto, Bruno.
- Nada disso. Fica aqui que a brincadeira não acabou.
- Chega disso. Daqui a pouco expulsam a gente.
- Calma, só quero acabar meu vinho. E brincar mais um pouco com essa buceta peladinha que eu adoro....
Coloquei a mão entre suas pernas. Ela apertou as coxas tentando impedir, mas bastou o primeiro toque no grelo e ela se abriu toda. Eu mantinha os olhos no garçom para evitar surpresas e continuei a bricandeira, enfiando de leve um dedo, tocando o grelinho com um pouco mais de pressão. Ela deu uma mordidinha de leve na minha orelha e segurou minha mão com força, mas não para afastar e sim para pressionar ainda mais contra a buceta. Aumentei o ritmo da siririca, esfregando com força. Sentia os pelos de suas pernas completamente arrepiados. Ela abaixou a cabeça e segurou firme na minha perna. Fechou os olhos e deu dois ou três soluços, gozando silenciosamente. Ao levantar a cabeça estava com os olhos cheios d'água, suada, mas sorrindo maliciosamente.
- Seu safado. Olha o que você me fez fazer. Eu moro aqui sabia? Daqui a pouco todo mundo vai estar falando.
- Não se preocupe. Ninguém percebeu. Vão perceber é se eu levantar agora. Meu pau está quase pulando para fora.
- Então vamos sair daqui. Estou doida para ter ele na boca....
Eu queria ficar provocando-a, mas tudo tem limite. Ela foi ao banheiro enquanto eu chamei o garçom e paguei a conta. Quando ela saiu do banheiro eu já estava esperando na porta. Abraçados pela cintura fomos para o estacionamento do restaurante. Deserto, meio escuro, uma chuvinha fina não estimulava ninguém a ficar por ali. Ela aproveitava para pegar no meu pau enquanto caminhávamos. Eu já estava duro de novo.
Entramos no carro e ela partiu para o ataque. Me deu um beijo selvagem, chupando minha lingua com força, puxando minha nuca sem tirar a mão do meu pau. Mordeu meu lábio, beijou meu pescoço e enfiou a língua na minha orelha. Já estava doido de tesão mas deixei que ela comandasse um pouco.
- Bota esse pauzão para fora. Quero te chupar agora.
- Aqui? E o medo de alguém ver e falar mal de você?
- Que se foda. Eu quero um pau na boca e quero agora.
Saquei de uma vez o pau e ela caiu de boca furiosamente. Nada de beijinhos ou lambidinhas. Enfiou tudo de uma vez só, encostando o nariz nos meus pentelhos. Fui ao delírio... Maria enfiou a mão por dentro da minha cueca par abrincar com as bolas enquanto me chupava com tudo, sua saliva escorrendo pelo meu saco, melando minha roupa. Com a mão por trás dela, levantei a saia, expondo sua bunda grande, branca e tesuda. Enfiei dois dedos na xana de uma vez. Ela acelerou a chupada. Punheta meu pau freneticamente, tirava da boca, esfregava no rosto lambia em volta e voltava a engolir. Esqueci o resto do mundo e só me concentrava naquela boca carnuda e molhada. Ela enfiou tudo na boca novamente e passou a succionar, mamando como uma bezerra. Eu senti que ia gozar logo. Tenho verdadeira fixação por sexo oral, mas não queria gozar ainda.
- Chega. Guarda meu pau que ainda temos muito o que fazer hoje.
- Não. Goza para mim, goza. Quero sentir o gostinho da sua porra.
- Agora não. Vou te dar de mamar depois se você for bem comportada.
- Hmmm. E o que eu tenho que fazer?
- Aguarde. Vamos sair daqui.
Saí do estacionamento com o pau duríssimo mal acomodado dentro das calças e Maria excitadíssima ao meu lado. O trânsito estava reduzido por causa da noite chuvosa, poucos carros à nossa volta. A cada sinal de trânsito em que parávamos, rolavam mais beijos e provocações. Ela levantou um pouco o vestido, deixando-me ver sua buceta. Gordinha, depilada, brilhando de melada. Me deu um sorriso e passou a se masturbar devagar, sempre me olhando nos olhos.
- Onde nós vamos?
- Isso é comigo. Relaxa. Brinca com sua buceta que estou gostando de ver.
- Hmmm. Tá gostando de me ver? Você está me deixando exibida hoje.
- Quando mais exibida melhor. Olha como meu pau continua duro.
Ela colocou a mão e apertou forte. Tirei da calça e continuei dirigindo pelas ruas semi-desertas, em direção à saída da cidade. Sem parar a siririca, ela começou a me punhetar. Uma mão para ela e outra para mim. A concentração no caminho à frente estava difícil, mas eu queria aproveitar o momento ao máximo. "- Chupa meu pau", disse. Ela não perdeu tempo e veio brincar com a lingua na cabeça. Lambia só com a pontinha, provocando. Colocou só a cabeça na boca, quase sem se mexer e ficou paradinha, esperando minha reação. Eu tinha um olho na estrada e outro nela e só desfrutava aquele calor envolvendo meu pau aos poucos. Ela foi descendo vagarosamente, centímetro por centímetro, até ter tudo na boca. Soltou um gemido abafado pelo nariz, a boca cheia até o limite. Tirou o pau da boca e se afastou de mim o máximo que pode, rindo. Eu segui dirigindo com o pau duro para fora.
Já bem afastado da cidade, peguei uma estrada secundária precariamente iluminada. Segui rodando por 10 minutos sem cruzar com nenhum carro e resistindo às perguntas dela sobre nosso paradeiro final. Sem nenhum aviso parei no acostamento, abri os vidros e desci, deixando-a falando sozinha. Dei a volta pela frente do carro e parei eu sua janela. Segurei seus cabelos com força e, na ponta dos pés, meti meu pau em sua boca. Ela não sabia como reagir mas colaborou, chupando avidamente. Eu puxava seus cabelos com força enquanto fazia movimentos de vai e vem, fodendo aquela boca faminta bem fundo. Ela era habilidosa e não engasgava. Entrou no meu jogo e ficou passiva enquanto eu bombava sua boca com tudo.
Parei, abri a porta e puxei-a pelo braço com firmeza. Virei-a de costas para mim e empurrei-a sobre o capô do carro. Puxei seus braços para trás, de forma que Maria ficou totalmente apoiada no carro e vulnerável. Levantei a saia, encostei a cabeça do pau na entradinha na xana e meti tudo de uma vez só. Ela perdeu o ar e não consegui dizer nada. Dei uma tapa com toda a força em sua bunda. Segurei sua cintura e dei mais uma metida com toda a força. Senti meu pau bater no fundo. Nosso gozo veio simultâneo, forte, os dois grunhindo como animais. Sua xana pulsava e eu sentia as golfadas de porra inundando-a. Nos atracamos em um beijo longo e intenso, debaixo da chuva fina. Nenhum de nós fazia qualquer menção de voltar para o carro. Com meus braços ao redor de sua cintura, apertei forte sentindo seus seios volumosos espremidos contra mim, os bicos duros roçando em meu peito. O tesão continuava palpável e nem parecia que acabáramos de gozar. A “fome” era grande demais....
Puxei sua saia para baixo e arranquei sua blusa, deixando-a nua em pêlo. Ela deu um sorriso malicioso e um arrepio de frio. “- Desfila para mim”, eu disse. Ignorando o fato de estarmos em meio a uma estrada deserta, ela se virou de costas e foi rebolando lentamente até a frente do carro. Meus olhos absolutamente fixos em sua enorme bunda ondulando de lado a lado em um ritmo lento, hipnotizante. Parou em frente ao carro, iluminada pelos faróis. Sua pela branquíssima brilhava sob a luz forte, contrastando com o tom rosado de sua xana inchada, convidativa. Aumentei o som do carro e ela começou a dançar de maneira sensual, braços para cima, olhos fechados, mexendo os quadris lentamente. A garoa reluzindo em seus cabelos e pele...
Meu pau subiu na hora. Tirei toda a roupa e passei a me punhetar, exibindo o pau duro para ela, que continuava a dançar nua para mim, no meio da estrada. Ela se virou de costas novamente e se dobrou para frente, segurando as pernas na altura das panturrilhas. A boceta e o cuzinho rosado se abriram, como que me convidando ao prazer. Ela se ergueu um pouquinho e olhou para mim, por sobre o ombro. Segurou as nádegas com as mãos, abrindo um pouco maisEstá gostando do show, meu gostoso?Melhor que eu poderia esperar. Poderia ficar aqui a noite todaMas vai ficar só na punheta? Nada melhor para fazer com essa pica dura?Hmmm. Não sei. Por que? Está pensando em alguma coisa especial?Não se faça de bobo. Vem cá e enfia ela toda no meu rabo. Você sabe que amo dar o cu...
Não precisava mais nada para me tirar do sério. Fui até ela e fiquei de joelhos. Lambi a boceta desde o grelo, subindo. Brinquei com a língua no cu dela, lambendo devagar e circulando o anelzinho com a ponta. Ela se arrepiou inteira e dobrou um pouco os joelhos. Levantei e encostei o pau na entradinha. Ela abriu a bunda com as mãos e deu uma empurrada para trás, fazendo entrar a cabeça de uma só vez. Soltou um gemido de profundo prazer e parou, piscando o cuzinho em volta da minha pica. Eu não me mexia e só aproveitava o momento, apesar de vontade de enterrar tudo nela.
-Ai, meu tesudo. Que delícia esta pica no meu rabo. Estava sonhando com issoVocê é deliciosa. Safada. Putinha. Tudo o que eu gostoEntão vem, põe mais. Põe tudinho dentro de mim.
Fui empurrando devagar, sem pressa. Ela me recebeu com facilidade, relaxada, experiente no que fazia. Vi meu pau desaparecer aos poucos na bunda dela, até nossos corpos de colarem. Com as mãos por baixo de seu corpo, segurei os seios com firmeza e puxei o pau quase todo para fora. Ela gemeu baixinho enquanto eu entrava de novo, devagar. Repeti, um pouco mais rápido. E depois mais rápido, com um pouco mais de força. Levei meus dedos à sua xana e comecei a masturba-la novamente. Ela rebolava a bunda, mastigando meu pau. Empurrava os quadris para trás como se quisesse me engolir inteiro pelo cu. “- Ai, assim, me fode, me fode toda”, implorava.
Puxei seus cabelos para trás, levantando sua cabeça contra a chuva. Meti com mais força, sentindo seus joelhos se dobrarem um pouco. Tirei o pau todo e meti de volta, de uma só vez. Ela deu um rugido que me enlouqueceu. Passei a fodê-la com força, violentamente. Meu saco batia em sua boceta, me causando um misto de dor e prazer. Fodi aquele cu como se ela fosse uma puta, enquanto ela dizia coisas desconexas e pedia mais e mais. Senti meu gozo se aproximando e acelerei meu dedo em seu grelo melado. Enfiei o pau até o fundo e segurei firme. Pela segunda vez na noite, gozamos juntos. Um dos melhores gozos de nossas vidas.
Passada a excitação do momento Maria se deu conta de toda a loucura de nossa aventura ao ar livre e tratou de se vestir rápido, assim como eu. Já no carro, ela com porra escorrendo por todos os lados e ambos sujos de lama, caímos na gargalhada e trocamos mais beijos e carinho. Hora de ir para casa, dirigindo sem pressa e aproveitando a companhia um do outro. As férias não iam durar para sempre mas, com toda a certeza, ainda iam render muito.
EM BREVE .... PARTE 3
Sugestões, dicas e papo-furado: bbbeerbreath@hotmail.com