Eu tinha uma melhor amiga chamada Ana. Nós iamos a todos os lugares juntas: shopping, cinema, clube, piscina... Eramos super intimas. Nunca tinha notado nada de diferente na Ana.
Um dia, estávamos no banheiro do clube, tinhamos acabado de sair da piscina. Sentei-me em uma das espreguiçadeiras, enquanto passava creme nos cabelos, Ana trancou a porta e olhou para mim com um sorriso sacana.
- Então, Vê... - Me chamou, sentando-se ao meu lado.
Eu, naquela época, já tinha o corpo definido. Era bem magrinha, pernas finas, peitos grandes e uma bunda grande. Não era virgem, tinha perdido a virgindade com treze, no carro do meu ex namorado. Meus cabelos eram loiros, lisos e compridos. Os da Ana eram loiro escuro, curtinhos, quase como o de um guri. Ela tinha olhos pretos, não tinha peito nenhum. Ambas eramos bem branquinhas.
Ela começou a passar a mão pelas minhas coxas e eu deixei, ela se surpreendeu com isso.
- Sabe o que eu andei pensando? - Me perguntou, se aproximando mais de mim.
- O que? - Sorri de canto, jogando meus cabelos para trás.
- Que poderíamos fazer uma brincadeirinha. - Falou, passando a mão pela minha vagina por cima do biquini minusculo que eu usava.
- Sério? Que brincadeirinha? - Puxei-a para perto de mim, encostando meus peitos nos dela, ela rapidamente tirou a parte de cima do meu biquini, me deitando na espreguiçadeira.
- Deixa que eu te mostro. - Me beijou com urgencia, enquanto tirava a parte de baixo do meu biquini, que era um fio dental preto. Começou a massagear meu clitoris, sem parar de me beijar. Soltei um gemido alto, arranhando as costas dela. Tirei o biquini dela e comecei a massagear seus seios praticamente inexistentes.
- E se alguem chegar? - Indaguei, apertando sua bunda com força. - Eu tranquei a porta. - Ana respondeu, descendo a boca para meus peitos, nos quais ela se divertiu, lambendo, chupando, mordendo... E eu apenas gemia.
- Você já fez isso alguma vez, Veronica? - Ana perguntou, com a boca na minha coxa esquerda.
- Com mulher? Não. - Respondi e empurrei a cabeça dela para minha virilha. Ela começou, passando a lingua em volta de tudo. Começou a sugar meu clitoris e eu comecei a gemer alto.
- Não grita muito, Vê, podem desconfiar. - Ela murmurou, penetrando-me com dois dedos. Comecei a me movimentar, rebolando, e ela fazia movimentos de vai e ver com os dedos. Eu tentava gemer baixinho.
- Poem mais dedos, Ana. - Pedi e ela colocou mais um, eu continuei com os movimentos, assim como ela. Ana parou por um momento e tirou os dedos de dentro de mim. - O que? Ana! - Exclamei, queria mais, não estava nem perto do orgasmo... Ela pegou a escova de cabelo e riu de leve. - Se acalme, Vê. - Voltou para onde estava e penetrou o cabo da escova de cabelo em mim. Quase gritei, voltamos a nos movimentar com mais agilidade e por ai foi, até eu chegar no orgasmo. - Minha vez, Veronica. - Ana me beijou e me deu a escova, deitando-se na espreguiçadeira. Passei o dedo pelo clitoris dela, massageando-o apenas com um dedo. Logo, levei a lingua até lá e comecei a fazer movimentos mais fortes. - Penetra, Vê. - Ana pediu, se contorcendo. Eu penetrei-a sem dó, com a escova. Deixei ali, parada. Coloquei mais dois dedos e comecei a movimenta-los. Não demorou muito para Ana chegar ao orgasmo.
Ficamos nos beijando por um tempo... Eu e Ana "brincamos" por mais dois anos, em todos os lugares possiveis, até eu me mudar.
Contarei mais aventuras de Ana e Veronica logo!
