Brincando em família - Meu primo 03/10. (39)

Um conto erótico de Mortiça
Categoria: Heterossexual
Contém 1339 palavras
Data: 21/03/2010 14:43:17
Última revisão: 28/03/2010 00:32:05

Amanda e Márcio

O sexo já me dominava de uma maneira incontrolável, via sexo em tudo e em todos que me cercam, (claro que só nos homens) a ponto de tomar um banho frio para abaixar meu fogo, tenho um primo muito querido por mim que chama Márcio ele é mais velho que eu, com seus 22 anos, branco, cabelos castanho baixo, olhos cor de mel, físico legal, porém nada que me prenda ainda mais sendo meu primo querido, a não ser pelo seu cacete que me chama atenção, gosta de usar as axilas e os peitos raspados, trabalha com seu pai sendo auxiliar de pedreiro, mas é uma pessoa esforçada, esta acabando o nível médio e pretende fazer faculdade de informática para seguir carreira, tem uma namorada que não vai com minha cara, mas não ligo pra isso.

Tudo começou quando resolvemos em ir a uma danceteria, estávamos em 11 pessoas incluindo sua namorada dele Gabriela, na danceteria rolou todos os tipos de músicas, na hora da música lenta Márcio me tirou para dançar e claro aceitei sem maldade, eu estava com um vestido de licra preto bem curto que modelava meu corpo de 18 anos, na hora da dança geralmente abaixam as luzes do espaço ficando quase a escuro, no inicio Marcio me respeitava, mas depois acho que devido a bebida ele me mostrou bem assanhado e eu como curtia essa situação, entrei no jogo dele, ás vezes ele me apertava que dava pra sentir seu cacete grossinho mesmo mole e dava pra sentir aquela gostosura, eu estava molinha em seu braços, ele viu a minha felicidade e começou a se assanhar mais ainda sem se importar com Gabriela, a música foi trocada, mas continuamos a dançar, foi aí que notei que ficara excitado me causando uma transformação dentro de mim, desta vez meu irmão pegou Gabriela para bailar, eu estava com sede e resolvemos nos sentar um pouco para beber algo, nosso olhar foi desviado pela vergonha de nosso pensamentos sexualmente falando, no final seguimos para casa felizes pela noite, me despedi do Marcio com um beijo no rosto e nada nos falamos.

No dia seguinte liguei para ele e falei.

- Alô Marcio.

- Oi Amanda, tudo bem com você?

- Claro que sim e você?

- Legal o que você manda.

- Você poderia vir aqui em casa, para me ajudar na cor da pintura do meu quarto e queria a sua ajuda.

- Claro que sim prima passo ai mais tarde.

- Te aguardo beijos

- Beijos

Na hora marcada ele apareceu, ao entrar perguntou pela minha mãe e disse-lhe que não tinha ninguém em casa, então levei ao meu quarto. Mandei sentar na minha cama e começamos a discutir uma bela cor, ele estava com um short e percebi que não usava cueca, pois seu troxinho balançava ao andar. Fiquei nervosa com a situação que até demonstrei, resolvemos a cor e falarei com meu pai para ele pintar (Marcio) e aceitou o trabalho, já mais relaxados mostrei a ele umas fotos que tirei na escola, ele olhando foto por foto e ás vezes me olhava com cara de pidão, sem querer repousei minha mão em sua perna, seu olho acompanhou o trajeto de minha mão e não falou nada, ao apontar uma pessoa na foto, me aproximei dele que nossos rostos ficaram juntinhos e ao levantar para olhar seu rosto, as nossas bocas se encontraram e começamos a nos beijar, as fotos foram parar na cama, nossas mãos já entrelaçávamos apertado e eu queria logo constatar a grossura do seu cacete que logo foi tomada pelas minhas mãos, eu apertava no fogo que eu estava comecei apertar, ele já tocava meus seios e mordia meus lábios, começamos a nos despir, ele completamente nu e eu ainda de calcinha bem pequena, sem pensar ele me deitou na cama abriu minhas pernas e começou meter a língua na minha vagina peladinha, sua língua afastava minha calcinha que sem sucesso cuspiu por cima dela, quando dei por mim ele já arrancava minha calcinha e jogou de lado, seus dedos já entrava na minha buceta, que pingava de tesão, sem se cansar ficou grudado nela por mais de meia hora, me contorcia toda, ele já cansado deitou na minha cama e aquele pau apontava pro teto e eu vendo aquilo rapidamente me joguei em cima daquele mastro e comecei a mamar feito uma meretriz, ele gemia de prazer com minha boca, senti um cheiro de mijo, mas não me importei com isso, caí de boca, seu saco duríssimo caí também de boca, minha língua percorria até o orifício do seu ânus e ele se abriu, subi pra cima do seu corpo e lasquei um beijo na sua boca carnuda que foi retribuído com sua língua salivada, sua mão me apertava contra seu corpo, esfreguei em seu corpão que gozei um pouco em cima dele, quando ele me colocou de ponta cabeça para fazer um 69 eu senti um puta tesão, sua mão abria minha vagina e ao mesmo tempo sentia sua língua lá dentro, comecei a esfrega minha buceta na sua boca que acabei gozando dentro de sua boca, depois de lambuzado ele se preparava par me penetrar, abri bem as pernas para que não doesse, veio por cima e mirou seu pau na portinha na minha menina, que bruscamente meteu de uma única vez, eu senti uma dor infernal, estava presa em baixo dele e não dava pra me mexer, resolvi rebola para sentir menos dores, seus movimentos já eram forte e comecei a sentir prazer, sua boca mordia minha orelha e me chingava com palavrões de baixo escalão, cheio de tesão iniciei uns tapa nele, batia em sua costa, quando mais batia, mais ele metia sem pena e me chingava, uma fração de segundos ameaça em tirar seu pau e eu empurrei com força para continuar a meter, feito isso ele me fala.

- É isso que você queria sua putinha de merda, então toma.

Foi aí que me rasgou toda, seu cacete alem de grande é torto para esquerda, que dava mais tesão ainda, já mais calmo começou a brincar com seu pau dentro de mim, retirou um pouco deixando somente a cabeça lá dentro, seus pentelhos estava gosmento pelo meu gozo, devagar ele meter tudo até o talo, eu mesma esfrega meus peito para me excitar mais ainda, ora dava estoca, ora de vagar, tinha que ficar atenta com sua reação, como estava gostoso nem me preocupei muito, resolveu me comer de quarto, empinei minha bunda na beira da cama, deixando bem aberta para aquele pauzão delicioso, começou a esfregar subia até meu cuzinho que piscava, mas falei para esquecer o cuzinho, ficou com raiva e meteu com uma outra estocada, me agarrou pela cintura e metia alucinadamente, me com o pau dentro ele metia mais parecia que queria enfiar o saco, agüentei aquela vara ao Maximo, não demorou muito e acabai gozando, suas mãos pegava um pouco do meu melzinho e dava uma lambida para saborear, foi nesse pensamento que ele gritou que iria gozar, rapidamente me virei de frente, ele subiu em cima de mim na altura da minha barriga e bateu uma leve punheta que fui surpreendida por um jato forte que parou na minha boca, logo seguida de outro dois jatos que lambuzou todo o meu peito, exausto arreia seu pau na minha boca e pede para sugar as ultimas gotas, senti o sabor da sua porra que achei o máximo, causei um arrepio nele que desabou sobre meu corpo e de encontro a minha boca cheio de porra que passou a me beijar, sua língua percorria por dentro da minha e sentiu a sua própria porra, relaxamos deitados na minha cama e ficamos nos parabenizando pelo nosso ato, resolvemos tomar um banho e falávamos da nossa transa, que ficamos de repetir em outra oportunidade, nos beijamos carinhosamente e foi embora, voltei pra cama feliz da vida, deitei na cama e acabei adormecendo.

Na próxima irei contar com foi com meu tio Jorge o pai dele.

Continua...

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Comentários

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vc tem o dom!!!

texto realmente excitante e bem escrito! Cheguei a visualizar as cenas que descreves tão bem!

É maravilhoso encontrar alguém que tem um carinho todo especial com a grafia e a pontuação.

Seguirei lendo seus relatos (ganhaste fã)!

Meu e-mail é pd.rego@bol.com.br, adoraria trocar idéias contigo, mortiça!

Beijos

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Nao vejo a hora de ler todos os contos,estao otimos beijos

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