Eu e meu Cão I.
Eu tinha 16 anos quando ganhei o Bob. Ele era um rask siberiano preto acizentado, parecidíssimo com um lobo. Criou-se dentro de casa.
Minha mãe, viúva, deixou o cachorrinho transitando livre por toda a morada. Ele cresceu, mas acostumou-se a dormir ao lado de minha cama, no tapete.
Eu tambem cresci e aos vinte anos estava trabalhando numa fabrica de componentes eletrônicos para automóveis. Já fazia um ano que eu tinha terminado com a Vera.
Num destes domingos de sol, a tarde, fui dormir. tirei a roupa e fiquei só de cuequinha. Tava muito quente. Nao sei que horas eram me acordei com aquela coisa quente passeando nas minhas coxas. Eu estava dormindo de lado e o meu traseiro saia um pouco da cama, em direção ao tapete em que o bob estava. O suor escorria no meu corpo, e acho que isto foi o que atraiu o cão para me lamber.
Em princípio me acordei assustado, mas a medida que ele me lambia eu sentia uma sensação gostosa, fiquei quieto e deixei ele explorar minhas pernas com a sua lingua. Quando ele foi chegando perto de onde eu queria, minha mãe
gritou: - Bob! Ele se foi pra sala. Fiquei um bom tempo fantasiando. Sentindo aquele calor da lingua do bob em minhas coxas. Imaginando ele lambendo e indo em direção ao meu rego, em direção ao anel principal do meu corpo.
Quando criança a na dolescencia ja tinha tido varias aventuras de sexo. Sozinho em meu quarto me masturbava usando um lápis como se fosse o Renato. Brincava com o Wiliann e rolava uns toques aqui e ali, tive outras tantas esperiências, mas aquela lingua grande, quente, macia e ligeira mexeu comigo.
Veio a segunda-feira, veio a terça e na quarta minha mãe foi jogar bingo na casa de uma de suas amigas e ai.......bingo. Chamei o bob para dormir no tapete. tirei toda roupa, inclusive a cueca e me deitei com a bundinha pra fora da cama em direção ao cão. O infeliz dormiu e nem deu bola pra minha excitação. Eu me virava pra lá, pra cá e nada, me levantei e fui na cosinha beber um leite e comer uma bolachinha. Ele despertou e me seguiu. Levei um pedaço de biscoito a boca dele. Ele começou a lamber o meu dedo que tava sujo de mel. A idéia brotou na hora. Rapidamente voltei pro quarto levando comigo o bob e o pote de mel. Lambuzei minhas coxas e o bunbum, oferecendo-me ao bob. Ele me lambeu deliciosamente. Quase fui ao orgasmo. Quando ele parou, coloquei mais mel em meu corpo. Ele deu mais algumas poucas lambidas. Acho que ele já tinha enjoado do doce. Tomei um banho pra tirar aquela meleca de mim e apagar o meu fogo.
O bob foi maraaaa......vilhoso. Aquela tesõa não saia do meu pensamento. Eu só aguardava o próximo bingo para fazer tudo outra vez.
A quarta chegou. Mamãe saiu e o bob entrou no meu quarto. Com o pote de mel na mão, repeti o ritual de me lambuzar, deitei de bumbum empinado e chamei a atençao do bob. Passei o dedo no fucinho dele e o levei em direção as minhas nadegas. Eu tava pegando fogo. Ele parece que sabia disto e começou devagarinho pelas minha coxas. Foi subido por uma e depois pela outra. Eu abria as pernas louco que ele chegasse ao meu anus. Ele chegou. Estremeci de prazer. Abri bem o bumbum e ele entendeu. Lambeu o meu cuzinho tão delicadamnete mas ao mesmo tempo introduzia parte de sua lingua com força. Eu gozei. Melequei todo o meu lençol.
Todas as quartas-feiras seguintes o bob e eu deliravamos de prazer. Ele com o mel e eu com as linguadas sensuais em meu trazeiro.
Aquelas sessões me despertaram o desejo e a lembrança da infância e adolescência onde fui varias vezes penetrado em diferentes ocasiões. Mas isso é assunto pra outra hora. Com o bob ainda tem mais. Na ultima quarta-feira aconteceu algo diferente. Cheguei em casa do trabalho e o bob tava preso nos fundos de casa. Mamãe disse que ele fez arte e por isso estava na corrente, o que sera que tinha ocorrido? O que ele tinha feito de grave? Ela me contou queBem veja em Eu e meu cão II. Ate lá; Bjs.
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