Eu e o meu Cão II.
Minha mãe disse que o bob, meu querido e companheiro cão, estava
preso porque tinha feito uma arte. Ela tinha recebido uma visita. A dona fifi. A gente
chamava assim a amiga da mamãe porque ela tinha uma poodle branca cheia de
pompons que atendia por fifi. A fifi tava no cio e o bob ficou maluco por ela. Mamãe
disse que ele tentou estuprar até o sofa de tanta tesão. Ela teve de prendê-lo.
Coitado do bob, sem amor e sem liberdade. Eu lhe disse baixinho.
- É só até ela sair e eu te solto tá! Acho que ele entenddeu, pois ficou quietinho na
expectativa de ser solto. Prometi e cumpri. Soltei o bob.
Fui pro meu quarto com o mel e ele foi junto. Lambuzei minhas coxas
fiquei de joelhos no chão, com a metade de meu corpo sobre a cama. Na verdade
de quatro esperando aquela lingua passear por minhas pernas e rego. Mas
derrepente me assustei e quase dei um grito. O bob subiu nas minhas ancas,
me agarrou pela cintura e tentando se encaixar em mim, encostou sua vara
na minha bunda. Ele se curvou como se tivesse comendo a fifi. Um pouco
desajeitado e com uma enorme tesão não conseguiu realmente me enrrabar.
Ele se movimentava num vai e vem frenético, tentei me ajustar. Ele rosnou e me
segurou com mais força . Talvez pensou que eu queria parar, sei lá. Quando vi tava
todo melecado. De mel e do sêmem do bob.
Aquele líquido quente e grosso escorria pelo meu corpo. A vara
dele tava prá fora e pendurada. Era enorme. Fiquei na mão, não fui lambido e
nem penetrado. Mas o bob..., ha..., o bob descarregou sua tesão.
Tomei um banho quente e fui dormir lembrando aquela atitude do cão.
Gruniu para mim como se tivesse me dizendo: - Fica quieta minha cadeliinha. Não
te mexe. Aqui quem manda sou eu. O bob era senssacional, mesmo não me comendo
de fato, me deixou sonhando com ele.
Mas uma quarta-feira chegou. Agora não me assustaria mais. Na verdade
queria que ele trepasse em mim e me agarrasse forte de novo. Ajeitei tudo pra que
assim fosse feito. Passei o mel, fiquei de quatro, puxei o bob pra cima de mim e
nada. Ele não queria nada, eu inssistia puxando ele prás minhas costas.......ele saia,
até que segurei com uma das mãos as suas patas que se cruzavam no meu peito, empinei bem a
bundinha, procurei encostar o meu cuzinho bem na ponta da quela enorme vara e....
coma a outra mão alisava o seu caralho numa punhetinha só pra acordar a sua
tesão. Consegui. O bob se grudou em mim e começou a bombar. Estremeci quanda
a penetração teve inicio. Ele também sentindo que tava entrando em mim, grunia de
prazer. Aquela vara era enorme e ele queria botar tudo. O cachorro tem as bolas
grudada no pau e na cadela quando aquilo entra eles ficam grudados. Eu senti um
arrepio quando as bolas bateram no meu rego. O pau dele dentro de mim. As bolas
pedindo pra entrar, eu imaginei: - se alas entram a a gente fica grudado. - Se minha
mãe chega e me pega enrrabado pelo bob. Quiz parar, porém o bob mostrou
novamente que quem comandava aquela situação, era ele. Ficou rosnando suave
no meu ouvido, segurou firme a minha cintura e
mandanva vara. Aquela saliência batia e batia na minha bunda, e foi assim até jorrar
a sua porra dentro de mim. Devagarinho ele foi tirando a sua piça do meu cuzinho.
Foi carinhoso lambendo a minha nuca. O meu rabo tava doído. O caralho dele, além
de grosso era comprido e ele me enfiou com muita força, porém eu tava satisfeito,
tava feliz. Tinha sido novamente possuido. De novo tava fazendo sexo anal. Algo
que há muito tempo não fazia mais.
Tivemos outras noites assim. Eu e o meu cão. Meu amante. Ele ficou
experiente. O mel não era mais preciso. A punhetinha também não. Bastava eu ficar
dee lá vinha ele já com seu caralho pra fora. Montava em mim e se
ajeitava metendo no lugar certo. Bem no meu anelzinho.
Um tempo depois, tivemos uma noite em especial. Levei o bob para o meu
quarto. Passei
lubrificante. Fiz um carinho nele. Me ofereci de quatro. Ele lambeu minhas coxas,
minha bunda, trepou em mim, suavemente me segurou com as patas, literalmente
me beijou no pescoço, enfiou sua lingua na minha orelha e começou a fazer
me sentir uma cadela, uma puta, uma vadia, uma....mulher. A minha excitação era
tanta que eu empinava e abria mais o rabo quando as suas bolas batiam na borda
do meu cú. Nem tava mais perocupado em ficar grudado nele. Eu queria era ser
bem fudido, queria ser ARROMBADO......e fui. Senti sua bolas entrando
dentro de mim. Uma dor inexplicanelmente gostosa. Tanto pela protuberância
que alargava o meu rabo como pela vara indo reto a dentro. Ali eu conheci o
real tamando do cacete do meu amado Cão. Era colossal. Eu e ele gozamos em
grande extase. Quando tudo se acalmou, pensei:- Agora vamos permanecer
ligados como dois cachorrinhos presos pelo rabo. Engano meu, isso só acontece com
as cadelas, pois elas te um músculo na vagina que depois do orgasmo aperta a piça
do cão prendendo suas bolas. Bem que tentei apertar o cuzinho para que as bolas do
bob ficassem dentro de mim. Não ficaram. Mas mesmo assim foi maraviloooooooso.
Por muito tempo fui a cadelinha do bob e ele o meu homem. Aos quinze
anos, ele morreu. Fiquei viúva.
Um novo cão surgiu na minha vida. Um pastor alemão. Presente do meu
namorado, ha eu não tiha dito que assumi e sai do armário, pois assumi e o Roberth
sabendo que eu adoro cachorros , me deu este presente. Coitado mal sabe
aue agora ele é um grande candidato a corno.
Heheheheheheheheh.
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