Estava feliz por ter sido aprovada no exame vestibular de medicina, me matriculei no primeiro ano e resolvi ir para a Bertioga descansar num apê que temos. Eles tinham para Fortaleza com os meus dois outros irmãos e eu sentia estar precisando ficar um pouco isolada e ter algum descanso, talvez por pelo menos por uma semana.
Creio que realmente estava muito cansada, pois, nos dois primeiros dias, fiquei apenas andando pela praia, tomando vários banhos de mar, não procurando ninguém conhecido e, quando chegava a casa, comia alguma coisa que eu mesma preparava e dormia. Mas, no terceiro dia, comecei a achar que ficar sozinha não era o meu prazer, sentindo muita falta do meu namorado, o Bebeto.
E de noite telefonei para ele, para conversar e tentar convencê-lo para vir para aqui. Mas parecia que ele estava esperando o convite porque, apenas comecei a perguntar, ele disse que viria depois do jantar.
Eu preparei alguma coisa para nós comermos de madrugada (eu sabia que alguma coisa iríamos fazer algo assim ele chegasse!). Por volta das onze da noite Bebeto chegou, e, entre alguns abraços e beijos, entre outros amassos e esfregaços, conversamos e comemos alguma coisa, e no final ele decidiu que ele iria tomar um chuveiro rápido e, como é uma das coisas que nunca canso de olhar é o corpo apolíneo dele, e sabia também que durante esta noite maravilhosa eu seria imolado para o prazer dele, coisa que adorava.
Não deixei que ele fechasse a porta do banheiro para podermos bater papo, enquanto ele tirou a roupa. Eu via o corpo maravilhoso do Bebeto, com seu cabelo revolto numa maçaroca cobrindo um rosto lindo com olhos penetrantes realçados por sobrancelhas espessas, um nariz romano encimado por uma boca com lábios sensuais exigindo ósculos de amor. Via também o seu tórax másculo, numa barriga chata e virilhas cobertas por pelos negros abundantes, acolhendo uma pica grossa deliciosa. Suas coxas e pernas estavam lá, mas meus olhos se fixaram apenas no seu pênis, já duro e em riste para suas tarefas, algumas gentis e delicadas, outras abrutalhadas, pelo menos para deixar claro que ele era o domador da sua fêmea.
Eu já sentia que minha calcinha estava melada e minha vagina estava pronta para seus serviços, mas eu sabia que para isto deveria executar o sacrifício da sua fêmea conforme os desejos do meu macho.
Entre parênteses, esclareço que o sacrifício da fêmea é o resultado das exigências do macho para que este obtenha o seu amplo prazer e que é apenas possível se o deleite da fêmea for também completo.
Voltando ao que nos interessa, enquanto fixava meus olhos do seu pau devo ter sonhado em alguma coisa, pois meu tesão crescia e não via mais nada, quando Bebeto terminou o banho, abriu o box, enxugou-se mais ou menos e chegou junto a mim. Neste momento percebi que ele estava me agarrando, arrancando minha regata, meu short e minha tanga, entregando sua toalha para que eu o enxugasse melhor, enquanto ele amassava e beijava e chupava meus seios.
Fiz o serviço muito devagarzinho enquanto ele começou a me beijar na boca, afastou a toalha de seu peito enquanto começou a me beijar e lamber e mordiscar meus seios, sugando meus bicos já endurecidos.
Estava terminando de enxugar suas virilhas, quando ele arrancou a toalha de minhas mãos, carregou-me para a cama, e, após jogar-me na cama, separou minhas pernas, e ajoelhou-se e começou alargar com seus dedos minha buceta, mordiscar meu clitóris e enfiou minha vagina com sua língua.
Eu sentia em meu cerne uma descarga de raios em meu cérebro, meu hipotálamo se enrijeceu meus lobos cerebrais e seu córtex passaram a exigir uma ação desencadeada imediatamente.
Virei, forcei deita-lo na cama, e, deitando sobre ele, passei a lamber e mordiscar seus mamilos, enquanto meus dedos chegaram por baixo da sua bunda, procurando em fiar meus dedos no seu cú. Bebeto começou a uivar como fosse um lobo, e eu sabia que no fim eu seria imolada em seu redil.
Eu respirava entrecortado, saindo da cama e meus joelhos, chegando ao chão, quando minha boca alcançou sua maravilhosa ferramenta, o meu objetivo primordial.
Segurei seu pênis e comecei a lamber e beijar delicadamente, da glande até a raiz e da raiz até a glande, chupando a cabeça, tentando engolir suas bolas, primeiro uma e depois outra (pena que nunca consegui as duas juntas na minha boca), e comecei a chupar sua jeba, primeiro devagar e depois acelerando, deixando às vezes a cabeça e voltando ao pau, indo até a raiz e voltando à glande. Fazia isto numa velocidade lenta para evitar que a ejaculação não ocorresse rapidamente, enquanto isto Bebeto tentava lamber meus mamilos, mas beliscava fortemente meus bicos, amassando com força meus seios, o que ampliava o meu desejo de ser entregue ao seu altar.
De repente senti estar recebendo a sua ejaculação e engolir, saboreando o seu mel sublime, o néctar divino do meu macho, aceitando tudo que ele pudesse me oferecer. Quando diminui o seu volume, aumentei o meu sugar de forma que passei a receber apenas sua espuma até quando secou. Continuei a sugar punhetando Bebeto, até que ele ficou exaurido. Eu estava cansada, mas sentia o prazer de que ele ficara simultaneamente extenuado e exultante.
Subi na cama e, cansada, ficamos abraçados como fossemos um só, dormindo juntos, até ao amanhecer, quando começamos nossos exercícios amorosos. E ficamos juntos até o fim da semana seguinte, andando na praia, tomando banho de sol na areia, mergulhando no mar calmo e amando-nos no apartamento.
Rosália
