Rui é meu amigo de infância. Conhecemos nossas esposas na mesma época, e casamos no mesmo ano. Nossa amizade e cumplicidade nos levou a ser companheiro de transa. Tanto eu quanto ele já arrumamos mulheres para transar a dois, três ou quatro. Somos puteiros de carteirinha e sempre contamos com o outro pra realizar as fantasias sexuais. De tanto comermos juntos algumas mulheres, passei a notar que quando bebia, Rui sempre vinha com uma conversa que tinha a fantasia de ver a sua esposa transando com outro homem, já que ela havia casado virgem. Suspeitava que ele queria me convidar para um ménage mas tinha vergonha, até que enfiei o pé na jaca e falei na cara dele: Pode falar que você quer me ver metendo na sua mulher! Não fique acanhado. Somos amigos e podemos confiar um no outro. E antes que ele falasse algo, disse que achava a mulher dele bonita e gostosa, e que seria uma honra dividir ela com o marido. Chegou gente na nossa mesa e Rui não prosseguiu a conversa. Pensei que ele estivesse esquecido, quando uma semana após me ligou e me convidou para almoçar. Não ficou rodeando a conversa, e já foi logo perguntando se eu havia falado sério, quando me propus a comer a mulher dele junto a ele. Falei que sim, e que poderia ficar sossegado que como amigo casado, não iria colocar chifre nesse sem ele saber. Rui disse que tinha realmente aquela fantasia, mas a mulher dele não concordava. Disse que insinuava se ela gostaria de conhecer outro homem ou ter dois paus a sua disposição, mas Rose sempre desconversava, e após muito refletir, decidiu colocar a fantasia em prática. Ele disse que já havia bolado o plano. Reservaria duas suítes de motel, onde eu ficaria escondido numa e ele entraria com a esposa noutra. Dentro do quarto, falaria pra ela que iriam fazer algo diferente, vendando a mulher e amarrando seus puços na cabeceira da cama. Uma vez amarrada e vendada, não saberia qual o pinto que estaria chupando ou recebendo na sua xota ou cu. Como ele sabia que eu era sadio, apenas me pediu para não gozar dentro da xota dela, mas que poderia gozar no cu ou na cara. Combinamos o dia e cheguei meia hora depois deles e após colocar o carro na vaga, já entrei direito no quarto deles, já que Rui havia deixado a porta encostada. Lá dentro vi Rui nu, em pé tirando fotos da esposa, também nua, amarrada e vendada na cama. Já havia visto Rose de biquíni, mas fiquei estupefato ao ver, ao vivo e a cores, aquela linda e delicada xota, totalmente depilada com cera, e aqueles seios grandes e rígidos. Lentamente retirei minha roupa e fiquei contemplando aquele monumento de mulher, que apesar dos 35 anos e dois filhos, era extremamente sexy.Olhei pro Rui e ele me mandou chupar a buceta da esposa. Ele falou pra ela abrir as pernas e imaginar que era outro homem que a iria possuir, porque iria meter de modo diferente. Cai de boca naquela flor, e passei a chupar e enfiar meus dedos na xota e no cu, levando-a rapidamente ao primeiro gozo. Rui assistia e tirava fotos. Subi sobre seu corpo, chupei e mordi levemente seus seios e fui sentando, sobre ela, iniciando uma espanhola naquelas grandes e rígidos seios. Lentamente meu pau foi se aproximando de sua boca, e aos poucos foi sendo engolido por aquela suave boca. Com o pau todo enfiado na boca da Rose, me lembrei das várias punhetas que havia tocado em sua homenagem nos últimos 15 anos, e logo enchi sua boca com minha gala, não deixando que o pau saísse e a obrigando a engolir a porra. Rui olhou estupefato e tirou algumas fotos, porque sua esposa nunca havia engolido sua porra. Quando sai de cima dela, Rui se abaixou e a beijou na boca, dividindo com a esposa o leite ali despejado. Eles parmaneceram se beijando por alguns minutos, e quando Rui se levantou, meteu o pau na xota da mulher. Fiz sinal que não gozasse por que também queria meter nela. Rui bombou por algum tempo, e quando estava quase gozando, saiu de dentro dela e me mandou ocupar seu lugar. Como nossos paus tinham quase o mesmo tamanho e diâmetro, Rose não notou a diferença, e passei a meter com mais suavidade que o amigo. Rose já havia gozado umas duas vezes seguidas e eu também não agüentei e gozei dentro dela. Rui nem percebeu que havia porra na xota da esposa e tornou a meter, gozando logo depois. Formou-se uma poça de porra logo abaixo a xota dela. Paramos para um breve descanso, e pedi para Rui virar a mulher de bruços, colocar os travesseiros sob sua pélvis, elevando a cintura e empinando a bunda. Quando Rui fez menção de ir à frente, mas o puxei pelo braço e mandei apenas assistir e tirar fotos. Tornei a chupar e enfiar dedos naquele buraquinho pouco explorado. Quando senti que três dedos já entravam, pincelei meu pau na xota dela, toda lubrificada pela porra depositada por mim e seu marido, e passei a penetrar seu rabo. Suspendi a safada e a coloquei de quatro, e passei a dar-lhe tapas na bunda enquanto comia seu cu. Rui nem piscava vendo meu pau entrar e sair do rabo da esposa. Fiz sinal pro Rui se preparar e assim que gozei, tirei o pau e meu amigo já meteu violentamente, gozando logo em seguida. Assim que me vesti, Rui me deu sua máquina fotográfica e mandou que eu a levasse junto, pra esposa não ver. Lógico que copiei as fotos antes de devolver a máquina. (dickbh@hotmail.com)
Amigo é pra essas coisas
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 956 palavras
Data: 22/03/2010 20:18:17
Assuntos: Heterossexual
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