- Eu sempre achei minha mulher gostosa, mas ela insiste que ela não é tanto assim. Eu queria uma opinião sua...
Raul, afundado no sofá de lá de casa, ficou totalmente vermelho com este tipo de declaração.
- Amor... da um pulinho aqui por favor...
Ela veio. De salto alto, uma calcinha mínima e um corpete, e parou na nossa frente.
- E então, Raul? Você acha a minha mulher gostosa?
Raul totalmente sem saber o que fazer, murmurou um: sim... muito sem jeito.
- Avalia bem... Amor... da uma voltinha...
Ela vira de costas e exibe a bundinha só de fio dental. Pára um tempo nesta posição, e o Raul vidrado na visão daquele rabinho praticamente todo exposto.
- Eu acho esta mulher um tesao... Você não acha? Olha só esta bunda!
Eu dizendo isto e passando a mão no rabinho gostoso da minha mulher, e o Raul engasgado, olhando... olhando... e babando...
- Você é um especialista em seios?
Raul balbucia algo ininteligível.
- Eu pergunto isto, porque ela diz que tem um peito muito pequenininho, mas eu não acho... Alem do mais, eu adoro os biquinhos pequenos que ela tem. Aliás, eu sempre digo pra ela que com este corpete, da pra ver as pontinhas durinhas sob o tecido. Vê se eu não tenho razão? Amor... fica de lado...
Ela vira de lado, vira de outro.
- Raul, você acha estes peitinhos pequenos...? Vamos fazer uma prova definitiva: Amor... deixa a gente ver. Mostra os peitinhos pra ver o que o Raul acha.
Minha putinha abre o corpete e fica segurando com as mãos. Os biquinhos das tetas, totalmente enrugadinhos de excitação.
- Pra mim são perfeitos! Não são?
- ... e mais..., você precisa tocá-los para ver que delicia! Amor, vem cá...
Ela se aproxima, se inclina pra frente, e eu começo a tocá-los e massageá-los a centímetros da cara de bobo do Raul.
- Hummm... Que delicia! Estas tetas são uma delicia! Toca só pra você ver...
Raul, estático.
- Meu bem... você não se importa que o Raul passe as mãos nas suas tetas pra ver o que ele acha, né? Eu pergunto.
Faço um sinal pra ela piscando o olho e ela entende. Pega a mão de dele e põe num dos seios. Raul fica apalpando, alisando, apalpando, a teta. Passado um tempo, ela pega a outra mão e põe na outra teta. Raul, extasiado...
- Quer dar uma mamadinha? Pode... Pode mamar se você quiser. Mama... Ela adora uma mamada nas tetas.
Ah...! Raul se fartou...! Mamava uma, mamava a outra, mamava feito criança as tetas da minha mulher, que se deliciava sendo chupada. Ele enchendo a boca de teta, mamando o biquinho, lambendo o biquinho, mordiscando, e ela dando as tetas bem gostoso, sabendo que eu estava cheio de tesão de ver outro mamando ela.
- Isso, Raul... Você tem que experimentar pra formar uma opinião... É amor... viu como eu tinha razão? Pela maneira que o Raul ta te mamando, isto quer dizer que você tem tetas ótimas!
... e o Raul com a cara metida nos peitos delas...
- Ai.... amor... gostoso esta mamadinha de teta..., disse ela.
- E de grelinho, Raul, você entende?
- Acho que sim... Ele responde, já mais à vontade com a situação.
Ela, com o corpo ereto, fica exibindo o triangulo da calcinha, rebolando suavemente. Raul, mais à vontade, como disse, passa o dedo sobre a calcinha, na região do grelinho, e ela continua sua movimentação. Eu já não preciso dizer mais nada para tirar o convidado de seu estado de timidez.
- Ela é muito gostosa..., eu digo. Ao que ele replica:
- Uma delicia!
- Amor, é pra mostrar a xotinha pro Raul? Ela pergunta com vozsinha inocente.
- Pode mostrar, querida... Pode mostrar... Deixa comigo.
Eu dou uma abaixada na parte da frente da calcinha, e digo:
- Que espetáculo...! Passa o dedinho neste grelinho gostoso.
Minha mulher projeta o púbis um pouco para frente, e o Raul fica percorrendo o dedo na região do grelinho, dando voltas no entorno. Minha mulher com a respiração alterada, ora projeta a cabeça pra trás, deliciando-se com a siririca, ora inclina a cabeça para olhar para baixo e ver o homem mexendo na sua buceta melada de tesão. Às vezes da uma reboladinha suave, querendo que o movimento do dedo se acelere.
- Amor, você se importa se ele passar a língua no meu grelinho? Quero sentir a língua de outro homem... Pode?
- Amor... Você quer ganhar uma mamadinha na xotinha? Quer?
- Quero... responde manhosa.
Raul não esperou ordem. Caiu de boca na xota mamando o grelinho, enquanto ela torcia os biquinhos dos peitos e gemia baixinho, e dizia:
- Vai mama... mama gostoso... isso... ai... hum... passa a linguinha pro meu homem ver a língua de outro na xotinha dele. Olha, amor... ele me lambendo. Você ta gostando de ver? Passa só a ponta da linguinha pra ele ver você lambendo o grelinho... Olha amor... Olha bucetinha gostando e ele passando a linguinha...
Foi quando eu pus o meu pau pra fora e fiquei punhetando enquanto a cena continuava a se desenrolar.
- Amor, posso gozar na boca dele? Você deixa?
Eu não respondo. E mamada vai, lambida vem, ela goza comprido e profundo, com o Raul mamando, chupando e lambendo. Com a excitação que estava no ar, seguramente esta mulher não iria gozar somente uma vez, nem a brincadeira iria terminar ali. Ela terminou o gozo e ainda se via totalmente excitada.
Eu me levantei, e passeia a mamar sua teta, e dar beijinhos em seu pescoço. Então lhe falei ao ouvido.
- Você é uma putinha bem ordinária, dando a buceta pra outro.
- Sou, meu amor... estou adorando a sacanagem que você está me dando. Pelo volume que estou vendo naquelas calças, deve ter uma pica bem gostosa. Quero provar.
Ela se ajoelha em frente ao Raul e começa a passar a mão no pau dele sobre a calça, e pergunta:
- Amor, posso botar esta pica pra fora pra sentir na minha mão?
- Hum hum... eu murmuro.
É o que ela faz. Bota a caceta grossa pra fora. A cabeçorra toda melada, e fica alisando com a mão agasalhando a piroca dura, de alto a baixo.
- Ai que piroca boa. Diz ela. Grossinha...! Ela diz isto porque sabe que eu me excito quando ela me comenta do pau grosso de um namorado que ela mamava quando era jovem. Naquela época, o cara botava a rola grossa pra fora e ela ficava na mamacão de pica. E ela continua:
- Amor, eu tenho que saborear esta pica molhadinha pra sentir este liquido de pau excitado.
Ela fica mamando a cabeça do pau do Raul, chupando pra tirar o liquido que sai do pau. Fica manando só a cabecinha do pau.
- Delícia este sabor de aguinha de pica... humm...
Solta este humm, com a chapeleta dentro da boca. Raul, louco de tesão, coloca as mãos por de trás da cabeça dela e a empurra sua cabeça pra meter a pica toda, até a garganta. Faz isto varias vezes lentamente, e vai acelerando. Socando freneticamente a cabeça na pica, fudendo fundo aquela garganta.
-Ai que mulher gostosa! Que boca gostosa! Quero dar leite pra esta cadela! Quer tomar meu leite, puta? Quer?
Ela com o carralho até as bolas na boca murmura um hum hum, e tirando da boca diz:
- Quero! Mas esporra na minha cara pro meu corninho ver.
Raul se levanta. Ela ajoelhada começa a mamar as suas bolas e punhetar o seu pau grosso. Fica botando as bolas na boca. Chupando os ovos. Lambe o saco, sempre punhetando a pica dura. Quando o gozo vem, ele assume a punheta, e jorra muita porra naquela carinha sem vergonha.
Eu batendo punheta, vendo aquilo tudo. A carinha toda coberta com porra grossa. Passo a mão na carinha dela espalhando a porra. Com o dedo boto um pouco de porra na boca dela. Ela saboreia, e eu esporro também na cara dela.
Eu estava seguro que isso não iria terminar sem uma pica na buceta e no cu. Mas isto conto mais adiante.
