Neste dia estávamos com a pilha da putaria totalmente carregada. A rola grossa e inchada do Raul, não chegou a ficar meia-bomba. Tava ela lá... Mesmo depois do esporradão que glaceou de porra a carinha sem vergonha da minha mulher, lá estava ela: a três quartos de bomba, senão mais...
- Meu amor..., disse ela, o serviço não terminou não, viu? Vem cá pra eu limpar a tua pica. Falando pra mim.
A filha da puta sabia muito bem porque estava empregando estes termos. Muitas vezes recorremos à fantasia dela limpando uma pica toda esporrada em nossos devaneios a dois. Ela sabia o que me faria pensar dizendo isto, ou seja, sugerindo uma mamada de limpeza no pau dele, coisa que não o fez, parte por respeito, parte por sadismo. E foi batata! A minha pica, tuuuum! Levantou rapidinho, enquanto ela me mamava limpando a minha pica.
Ela mamando a minha pica, também funcionou como um Viagra pro pau do Raul. A verga dele também deu o seu “tuuum!” e ficou empinadinha outra vez, o que também me excitou por ver a minha mulher excitando outra pica daquela maneira.
Estávamos nós dois em pé e ela ajoelhadinha. De tetinhas de fora. Deu um bom mamadão no meu pau, e eu adorando. Estendeu o braço e pegou no pau do Raul. Me mamava e punhetava ele devagar, pra sentir uma pica nova nas mãos, e pra ficar me mostrando ela pegando na pica dele. Eu segurei para não esporrar na minha boquinha gostosa...
- Amor... você não vai me negar uma piroca nova pra tua xotinha gostosa, né?
Falava ela manhosa, xuxando a caceta, e agarrando pela base para fazê-la balançar como uma vara de bambu, pra me mostrar o instrumento de trabalho. E, docemente sádica, ela retoma o tema:
- Ainda mais uma grossa assim, ao estilo daquela que eu te falei que me botavam pra mamar, mas que nunca me comeu.
Aí, ela pega uma das camisas que estavam no chão, limpa o rosto, e enxuga o resto de porra do pau do cara, e continua mexendo na pica dele, como quem a esta mostrando e avaliando, e fala:
- Aquela pica era assim como esta... Na época, abriam o zíper, botavam pra fora bem dura e mandavam eu mamarE eu mamava...! Assim, ó... mmmmmmm, mmmmmm, mmmmmmm. Assim... mmmmmm, mmmmm, mmmmm. Assim... mmmmmm, mmmmm, mmmmm... Era assim que eu mamava o pau dele, amor... Assim, meu amado... Assim... Mamei muito aquela pica... Ele adorava...
- Ai... que delicia que é a mamada da tua mulher... Essa mulher fica linda mamando uma piroca! ... linda...! Olha esta boquinha, que coisinha! Ai.... que boquinha gostosa no meu pau...! Vai chupa... chupa gostoso... isso... aaaaiiii.... Para...! Para...! Para...!
Aí ela passou a dar beijinho na cabeça do pau dele, e depois a esfregar a rôla como um rolo na cara, ora esfregando o lado do rosto no saco dele. Eu, batendo punheta, me aproximei e fiz como quem brinca de massinha, rolando a piroca dele na cara dela. Peguei o pau dele pela base, e lhe dei uma gentil surra de vara naquela carinha sem vergonha e feliz. Afastei a sua cabeça puxando pelos cabelos, e mantendo o pau dele agarrado pela base, meti a boquinha dela na pica novamente.
Ela não vai longe com a mamação de piroca, pensando que isso poderia fazer com que a brincadeira se acabasse em mais uma esporrada, e seus planos eram outros. Ela tira o que restava de roupa, e nuazinha (que coisa linda ela nua...), se põe de quatro no chão.
- Agora, quero pica na xoxota...! Vem Raul... To com a xotinha molhadinha. Vem... Vem me comer. Dáme duro! Vem se servir, que meu maridinho não se importa. Vem usar a minha buceta. Vem... Vem usar a minha buceta gostosa. Vem se servir...
Raul mete-lhe a vara de uma socada. Faz um vai e vem estilo “experimental”, e passa a socar o pilão cada vez mais frenético. E ela gemendo gostoso, e ele também. Finalmente, ali estava ela: fudendo. Peladinha, fudendo. Fudendo com outro. Fudendo muito. Ganhando muita pica, socada bem forte na xota, como ela gosta! Na outra ponta, dou a pica pra ela mamar, enquanto Raul cuida de fuder com fúria o seu buraquinho.
-Ta gostando amor?
- Aiiii... to.... como é bom ganhar pica na xota...!
- Bom?
- Delicia...! mmmmmm.... Amor... pau grosso é tão bom...! Enche a buceta de pica. Aiiiiiiiii.... Como é bom ser puta, meu amor!!! Vai fode.....Raul! Fode... Soca... Soca tudo, e soca forte!
- Então toma mais pica, tesão de mulher gostosa...! Toma! Toma! Toma! Grita Raul, socando cadenciado e fundo, metendo até o talo. Ai... que xoxota gostosa de fuder!!!! Que mulher gostosa! Ai... que putinha boa... Toma piroca... Toma...! Putinha gostosa... Toma puta!
... e ela lambendo o meu saco e eu batendo punheta...
Como ninguém queria terminar com a brincadeira, deu-se uma pausa. Ela se deita de costas. Os três ofegantes. Raul passa a esfregar o grelo com a cabeça do pau, e ela fica mamando as minhas bolas. Eu me inclino pra frente para um 69, e convido o Raul:
- Vem... vem dividir esta buceta comigo.
Passamos os dois a lamber o grelinho dela.
- Vai... agora mama você. Mama o grelinho você.
- Agora mamo eu....
- Vem... mama de novo o grelo dela. Vai... mama, e mete o dedo no cuzinho dela. Isso... metendo o dedinho no cuzinho dela... Amor, ele ta mamando gostoso a xotinha? Vai puxa o anelzinho do cu pra dar uma arregaçadinha nesse rabinho gostoso. Mas não pára de mamar a buceta, não... continua... mama e arregaça o cuzinho puxando com o dedo, que esta bunda quer rôla. Agora deixa eu mamar e fica aí brincado de meter o dedo na bunda dela.
Minha mulher gozava feito louca, sendo dividida entre dois homens que brincavam como queriam no que ela tinha de mais íntimo. Entregue a dois homens que faziam o que queriam no seu cu, na sua buceta. Cheguei a ficar com medo de ela ter um troço de tanto que a minha linda gozava...! Eu que sempre a achei linda, eu a achava mais linda ainda. Eu mesmo estava vidrado naquela bucetinha, mais linda, mais excitante e mais desejada do que nunca.
Nova pausa, para a “pobre” da mulher poder se recuperar minimamente. Além do mais, estava no ar, e não precisava ser dito, que o serviço iria se completar de cabo a rabo, e a seqüência retomou a ação ali mesmo como estávamos. Raul dá uma cuspidinha na cabeça do pau e inicia o processo de arregaçamento do anelzinho do cu. E enquanto o rolo grosso ia abrindo o seu caminho...
- Ai amor... depois desta, eu nunca mais vou poder negar o cuzinho pra você...
Aí o pau (grosso) já estava todinho alojado. Raul deixou a rola metida sem se movimentar, e foi quando eu me dei conta do especialista em comer cu que ele era. Deixou o pirocão todo metido, pro cuzinho ir se relaxando.
- Vai... deixa meu cu todo abertinhoAmor, quero te dar o meu cu todo abertinho do pau de outro.
Coitado daquele anelzinho... Raul animalizou... Fudeu muito o rabo dela. Muito, muito, muito... O bichinho grunhia, suava, movimenta-se como um louco. Quando eu podia, dada a violência dos movimentos, lambia lhe o grelinho com aquela piroca entrando e saindo do meu rabinho desejado. No chacoalhar das arremetidas daquele ser transformado em animal estúpido, eu não conseguia identificar os espasmos de convulsões de gozo daquela mulher, das pancadas de púbis contra púbis. Bem... o frenesi termina com Raul sacando a verga latejante, do buraco, que já não era mais um buraquinho, para regar ela todinha de muitos jatos de porra, da boca aberta dela, para baixo, até os seus pentelhos.
O corpo dela tremia descontroladamente de alto a baixo, dando a impressão de que a sucessão de gozos foi de tal forma, que ela havia entrado num estado de múltiplos orgasmos múltiplos superpostos formando um único gozo de uma duração imensa. Exausta, a mulher não se deu por vencida. Sabia que tinha ainda que cumprir uma missão e servir ao homem dela. Se postou de quatro, dizendo:
- Vem meu amado. Vem que é a você eu pertenço. A você é que eu realmente quero e sirvo. Vem!
Foi a foda mais maravilhosa do que qualquer que eu houvesse um dia concebido. Ela chorando de emoção, dizendo que me amava muito, até que em uma explosão, meu ser se partiu em incontáveis partes de gozo dentro do seu corpo...
E Raul...? Raul...? Quem é Raul...? Um ser etéreo que se evaporou no tempo e no espaço