Aventuras de uma mulher II

Um conto erótico de Mr Wally
Categoria: Heterossexual
Contém 862 palavras
Data: 25/03/2010 15:08:35

ESSE MEU IRREPRIMÍVEL DESEJO...

Estava na minha vidinha normal de dona de casa, mas minha mente fervia em desejo. Aquela rotina de sempre. Arruma aqui, concerta ali. Bem, consertar nem sempre, Mas falando em concertar... Ai começa minha nova empreitada.

A lâmpada da bendita área de serviço queimou e, como era só uma lâmpada eu mesmo resolvi comprar.

Bairro tranqüilo, comércio todo pertinho me aprontei. Eu estava com uma blusa com um decote considerável, porém nada vulgar, saia agora um acessório indispensável, e uma calcinha de rendinhas.

Lá fui eu atrás dessa bendita lâmpada. Passeando, avistei logo uma loja de material de construção perto, e entrei e me aproximando do balcão.

Não havia ninguém na loja. Apenas um rapaz trabalhando na área dos tijolos e areia.

Por favor, alguém poderia me atender aqui no balcão?

De repente, reconheci aquele monumento: o meu voyeur particular do alto da caçamba (conto homônimo parte I). De perto um deus grego, forte e suado. E com umas pernas, deliciosas!

Ele também me reconheceu, mas, em principio, ficou meio tímido com minha presença ali.

Eles devem estar em reunião La em cima. Já, já eles descem.

É só uma lâmpada. Você não pode me atender?

Claro. Ele sorriu e me cativou de vez.

Ele foi pro balcão e me mostrou dois tipos de lâmpadas. Uma delas igual a da área de serviço. Lógico que eu não iria sair dali tão rápido e sem nenhuma compensação.

Debrucei-me na mesa de atendimento., analisei minuciosamente as lâmpadas. Na verdade, estava querendo ângulo para ele admirar os meus seios, e pra poder ver algo crescente atrás do balcão.

Não vi nada, mas sei q o resultado foi ótimo. Por que meu vendedor já não colocava mais uma mão pra cima do balcão.

Você poderia me mostrar outros modelos?

Ele coçou a cabeça e foi ver La atrás no estoque. Analisei rápido o local, vi que a reunião era uma daquelas de fornecedores (meu marido trabalha com isso!) e resolvi arriscar.

Atravessei o balcão e vi meu homem procurando ouros modelo de lâmpadas ainda com uma mão só.

Vejo que ainda não achou o que eu quero...

Não senhora. Disse ele descendo da escada, e se virando pra mim espantado por me encontrar ali.

O que era aquilo! Ele estava de frente pra mim, suado, assustado, com a calça armando uma ‘enorme barraca’.

Hum! Ele devia ter um cacete admirável, e aquilo me deixou louca!

Eu já achei... Vem cá!

Coloquei os pés em cima do degrau da escada, puxei minha saia pra cima, mostrei minha calcinha de renda pra ele, e ordenei novamente:

Vem aqui, agora!

Meu macho suado se ajoelhou em minha frente. Admirou e cheirou minha calcinha. Deu um beijo guloso, puxou a calcinha pro lado e caiu de língua.

Isso. Vai, chupa bem gostoso, seu safado!

Apoiando minhas ancas em suas mãos fortes, ele chupava com uma vontade incrível.

Você me viu trepando e tava doido pra isso, não tava? Então come vai! Engole essa bucetinha!

Ele riu sem tirar a boca de minha xana ensopada de gozo e saliva.

O telefone tocou. Pensei que minha festa iria acabar mais cedo. Ele me puxou mais pra trás e atendeu um ramal que tinha a parede. Depois me dirigiu a palavra:

A senhora não sabe quanto tempo sonho com isso!

Ele baixou a calça, recostou numa mesa vazia, e educadamente pediu:

Por favor...

Antes que terminasse, coloquei aquele monumento de carne em minha boca. Como era grande!

Segurei com as duas mãos, engoli a cabeça, lambi a glande, fui da cabeça ate o saco. Viajei naquela ferramenta.

Delicia, não pára, não!

Minha nossa! Nem e meus sonhos mais sórdidos vivi algo assim, era um manjar dos deuses. Perdi-me ali por um tempo.

Foi quando ele me carregou e colocou me sentada na mesa. Baixou minha blusa, abriu minhas pernas e colocou aquela pica enorme na portinha da minha xana

Meu macho rude quase me dilacerou ao meio quando me penetrou. Enquanto isso mamava meus seios sofregamente.

Muita dor e muito prazer juntos! Delicia e tesão misturados.

Eu estava louca, comecei a gemer, quando iria gritar de prazer, ele tampou-me a boca com um beijo. Arquejei meu corpo, me tremi toda:

Eu ainda não gozei. Quero comer seu cu.

Que loucura! Aquela vara enorme dentro de mim ira me arrombar de vez! Eu quero. Eu quero. Eu quero!

Com cuidado. Vem!

Na mesma posição, agora o rombo era outro. Apesar de grande, meu amante era expert em cu. Doeu menos que eu esperava.

Enquanto ele estocava, eu me masturbava. Via-se que ele era louco por sexo anal. Ele iria gozar logo.

Quando ele estava prestes a gozar, acelerei meu dedinho, e, agora, eu o beijei para abafar o nosso gozo, juntinhos.

Ficamos abraçados, esperando aquela ferramenta murchar. Cu dolorido, mas desejo atendido.

De repente:

Tem alguém no balcão aqui pra atender?

Era uma cliente que tinha acabado de chegar.

Eu me ajeitei, sai primeiro, cheguei ao balcão, na cara de pau, e disse:

Ele esta se arrumando lá atrás... Arrumando as coisas lá atrás e já vem atendê-la. Ok?

E fui embora. Sem levar a lâmpada.

Depois eu volto.

CONTINUA...

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