Continuando... Serginho olhou para o pau ainda duro de Cadú e perguntou, se a brincadeira poderia continuar, visto que seu menino continua acordado. Cadú ri meio constrangido e fala que o que fizeram foi loucura e muito perigoso, pois não usaram camisinha, isso é muito errado. Sem falar que alguém poderia ter visto ou ouvido eles. Mas o safado do Serginho falou que sempre usa camisinha em suas relações, que não era para ele se preocupar, e sabia que ele, Cadú, também era limpo, por isso não se preocupou em pegar a camisinha. Falou que não é justo deixar o seu menino acordado que iria ter de aconchegá-lo em um lugar bem quentinho. Cadú riu e o chamou de safado e que iria ter que aquentar seus 20 cm sem gemer e sem reclamar. Serginho abraçou Cadú e falou que ele ia ver como ele é homem e que ira aquentar tudo em silêncio e sem reclamar, pois homem que é homem gosta de levantar ferro.
Quando chegaram ao quarto, Serginho se deitou, mas antes pegou em sua mala um creminho. Cadú foi ao banheiro e deu um mijadão e lavou seu pau, que continuava durão, deixando bem limpinho. Deitou debaixo do edredom, de lado e puxou Serginho ao seu encontro dando uma bela encoxada e para sua surpresa, o brother já estava com da sunga arriada e com seu cuzinho bastante lubrificado, só esperando pelo seu macho. Cadú então arria a sunga até as coxas e fica não só com a piroca mais também com o belo sacão pra fora. Serginho com toda sua experiência, segura naquele delicioso pedaço de nervo duro, alisa e soca uma punhentinha, passa a mão nos fartos pentelhos, fica fazendo carinho e pega no saco e nas bolas, segundo ele o maior e mais belo que já pegou, e começa a apertar devagar os ovos. Não resiste por muito tempo e entra debaixo do edredom, ai cai de boca na deliciosa pica de Cadú, que já estava no limite, chupa, mama lambe, vai para o saco fica lambendo, coloca o ovos na boca um de cada vez, pois colocar os dois era impossível, pois são muito grandes, lambe todo o sacão, a virilha e os pentelhos, que agora estavam com cheiro peculiar de suor de macho, que é maravilhoso. Lambe também a região do períneo, aquela que vai do saco ao cú, chegando a cutucar o cuzinho de Cadú com a língua, que se contorce e dá um pequeno gemido. Serginho sentiu que o Cadú gostou, pois seu cuzinho começa a piscar, e intensificou mais ainda suas lambidas naquela região. Cadú já estava preste a gozar, puxou Serginho pelos cabelos e colocou seu pirocão já muito babado na sua boca e começou a estocar fundo até atingir a garganta e entrava e saia, cada vez mais rápido. Aí mais uma vez, Serginho usa da sua experiência, controla a situação, segurando parte do pau de Cadú de fora, ficando só com a cabeçona vermelha e parte do pau dentro da boca, controlando assim as estocadas cada vez mais rápidas do brother. Evitando com isso que Cadú, inconscientemente, o machucasse, com o ritmo frenético e incontrolável do vai e vem. Mais uma vez Cadú se contorceu e gemeu baixinnho, gozando fartamente toda sua porra na boca de Serginho, que foi engolindo bem devagar, degustando o mais saboroso dos néctares do seu Deus Apolo. Cadú continuou bombando seu pau na boca do Serginho até sair a última gota de porra do seu pau, parou e respirando profundamente. O brotherzinho continuou chupando, sugando, mamando, lambendo, brincando, cheirando, enfim explorando, como podia, aquela região tão valorizada e desejada e nada do pau de Cadú amolecer, continuava duraço. A sensação térmica embaixo do edredom estava muito alta, e parecia um forno, de tão quente. Cadú continuava ofegante e muito suado, parecia que tinha saciado seus desejos, quando num rompante, Serginho tomou um susto, pois sem esperar, o macho puxou e o posicionou de conchinha e começou a brincar com seu pau na entrada de seu cuzinho que já estava lubrificado, lambeu seu pescoço e falou que agora era que iria começar a brincadeira. Perguntou a Serginho pela camisinha, que logo lhe deu. Cadú pediu a brotherzinho que colocasse no seu pau e assim ele fez com muita maestria, com a boca, aproveitando para mais uma mamada. Logo a seguir voltou a posição de lado, abriu as nádega, arrebitou a bunda e pegou caralhão do Cadú com a mão e foi posicionando no seu olhinho que piscava sem parar. Cadú voltou a pincelar o pau na entra da bundinha de Sérginho, que estava meio apreensivo, achando que não ia aquentar aquela vara, ficou um tempinho assim, até que apontou aquela cabeçona grande e vermelha, pulsante e já devidamente encapada pela camisinha no orifício do brotherzinho, que se arrepiou todo. Forçou, mas escorregava e saia, devia ser pelo tesão e nervosismo de Cadú e o medo de Serginho. Ai o machão seguros o cacete firme apontou novamente e sussurrou ofegante no ouvido de Serginho que colaborasse, abrisse mais o cuzinho e relaxasse. Então Serginho atendeu ao pedido de seu Apolo Cadú e foi sentido seu cú sendo aberto e invadido, cm a cm, por aquela maravilhosa anaconda, aproximadamente 20 cm, com uma enorme cabeça vermelha, grossa, reta e cheia de veias, que ia se alojando bem devagar, até com certa facilidade, pois não encontrou resistência. Serginho rebolava facilitando a entrada, mais sentia certo desconforto e ardência, pois o pau de Cadú é bem avantajado, achou que não conseguiria alojar tudo dentro de si. Quando sente os pentelhos de Cadú nas suas costas, dá um suspiro de satisfação. Cadú segura na cintura e começa a dar beijos e lambidas no pescoço de Serginho e fala que agora e que ele ira ver o que é ter um homem de verdade na cama. E começa uma vai e vem lento, ritmado, aos poucos foi aumentando a intensidade, chegando ao ponto da cama balançar e ranger. Param um pouco com medo de que alguém pudesse ter ouvido. Mas devido o horário, ninguém nem se mexia. Eles suavam como uns condenados, pois debaixo do edredom estava um forno, apesar de estarem no ar condicionado, a sensação térmica era de uns 50°c. Cadú estava a mil, e começou a estocar cada vez mais rápido, entrando e saindo e entrando e saindo, arfando e gemendo baixinho. Serginho estava no céu, pois seu Apolo estava se satisfazendo em suas carnes, até que sentiu seu cú ficar mais apertado, pois o pau de Cadú dobrava de volume, anunciando o que vinha por ai. Cadú não resistindo mais, atolou seu pau o mais fundo que pode e dando um gemido longo e baixo, despejou litros de porra dentro do cuzinho do brotherzinho, que contraia mais e mais o cuzinho, para dar mais prazer a seu macho. Cadú quase desfalecido e arfando muito, continuou com o pau atolado dentro de Serginho e perguntou se ele havia gozado, este respondeu que não. Então sem esperar Cadú, o seu Deus Apolo, segurou no seu pintinho, apertou, massageou, fez carinhos nos seus pentelhos, o deixando nas nuvens. Serginho estava se sentindo o cara mais feliz do mundo, deixou até umas lágrimas escorrerem pelo rosto e deu uma tremidinha, sentida por seu macho, que voltou a segurar seu pau com firmeza e punhetou, punhetou. Até que em pouco tempo gozou na mão de Cadú, que continuou atolado em seu rabo e punhetando mais um pouco, espalhando toda sua porra na região pubiana e seus pentelhos e deu uns beijinhos no seu pescoço e em seu rosto. Cadú então saiu de dentro de Serginho que sentiu um vazio enorme e muito feliz por ter feito aquele homão gemer sem sentir dor. Cadú iria tirar a camisinha, mais foi surpreendido com mais uma de Serginho, que tomou a dianteira e foi retirando a mão dele do pau e se encarregou de tirando a camisinha que estava cheia de porra. Tirou com rapidez e voltou a mamar e lamber todo aquele pau grande e grosso, agora mole e flácido, deixando o limpinho e o mais surpreendente ainda estava por vim. Serginho bebeu toda porra que estava dentro da camisinha, espremendo e virando ela do lado avesso, deixando Cadú de boca aberta. Serginho olha para cara abobada de Cadú e fala que não podia deixar desperdiçar nenhuma gota daquele néctar, de seu Deus Grego Apolo. Ai os dois se abraçaram e riram. Até que a música voltou a tocar, eles mais uma vez tomaram um susto, se arrumaram rápido levantando as sungas e saíram da cama, meio bambos e suados, ainda desajeitados sobem no queijo e dançaram se arrumando, dançaram, riem, dançaram e riem mais ainda. Até que a música para de tocar e eles se abraçam e sentam no queijo para descansar um pouco, pois estavam exaustos. Não falaram nada, só se olhavam com ar de cumplicidade e satisfação. Depois foram para dentro de casa. Primeiro foi Serginho que tomou um banho rápido, lavou bem a bunda , pois estava toda melada de lubrificante e lavou os pentelhos e a região pubiana que estava cheia de porra que Cadú havia espalhado. Depois foi a vez de Cadú que o esperava do lado de fora do box. Serginho saiu para se enxugar e Cadú entrou, se banhou rapidamente demorou um pouco mais no pau, pois tinha gozado 3 vezes. Saiu se secou e ambos voltaram a colocar a roupa azul de bailarina suada e foram juntos para o quarto tentar dormir. Apesar de cansados estavam realizados e felizes. O dia seguinte transcorreu normalmente, as vezes os olhares se cruzavam, discretamente, e ambos riam. Rolou mais algumas vezes, mais isso é outra estóriaGAY - FICÇÃO