Este é o meu segundo conto.
Como já disse no conto anterior, sou policial e moro em uma cidade do interior de Minas
Gerais, mas não tão pequena. Este fato ocorreu há alguns anos, pouco depois que me separei da
esposa, quando fui morar na casa de minha mãe. Ao lado da casa de minha mãe, morava uma
mulher, casada, a qual vou chamar de Adriana. Ela era uma mulher de trinta anos, não era lá tão
bonita, mas era muito simpática, era baixa, branquinha, cabelos longos, claros, bem cuidados,
corpinho gostosinho, muito vaidosa e muito cheirosa, voz meiga e cara de vadia. Eu costumava,
quase sempre, no final da tarde, quando não estava trabalhando, ficar um pouco no portão de casa,
observando o movimento da rua e, coincidia com o horário em que Adriana chegava do serviço e,
como o portão da casa dela ficava bem ao lado do portão da minha casa (de minha mãe), ela
precisava chegar próximo de mim para abrir o portão, e sempre me cumprimentava com um “boa
tarde” e um sorriso, no que eu retribuía, com todo o respeito, pois eu nunca havia sequer imaginado,
ficar com uma mulher casada. Os dias foram passando, e foi aumentando o meu desejo por aquela
mulher, a cada dia mais, ela me cumprimentava, com um jeito mais meigo e com cara de tarada,
mas eu a respeitava. Passei a observar, então, que quando ela estava em companhia do esposo, o
qual era dono de um comércio e aparentava um jeito muito sério, ela se comportava de um jeito
mais sério e não me cumprimentava, ou melhor, nem olhava pra mim, e isto foi me deixando cada
dia com mais vontade de possuí-la, mas eu não sabia como chegar nela. Numa bela tarde de sábado,
eu me encontrava de folga e tomando uma cerva em casa, em companhia de minha irmã, Simone,
quando a cerveja acabou, pedi à minha irmã que fosse até o barzinho da esquina comprar mais, ela
foi e demorou um pouco e, quando chegou, me disse que a vizinha, adriana, se encontrava no bar
junto com outra amiga de nome Tati, a qual, constantemente, mexia comigo quando me via na rua,
disse ainda que Tati havia me mandado o recado que era doida para sair comigo e que queria o
numero do meu celular. Aproveitando a deixa, respondi à minha mana, a qual já havia feito amizade
com a vizinha, que da Tati eu não tava afim mas se a vizinha desse moral eu passava o rodo. Minha
mana então perguntou se eu tinha coragem e disse que iria ajeitar pra mim, no que respondí
positivamente. Simone então saiu novamente, foi até o bar e voltou com o numero do celular de
adriana, sendo que eu liguei imediatamente para ela, tendo ela dito que há muito tempo era afim de
mim, que não via a hora de sair comigo e que iria encontrar um tempo na semana para sairmos e
nos conhecer. Nos dias seguintes ela me enviou várias mensagens pelo celular, isto me deixava cada
vez com mais tesão, até que na quinta-feira ela me ligou perguntando se daria para sairmos na
sexta-feira, pois ela sairia mais cedo do serviço e teria tempo disponível até as vinte horas, quando o
corno fecharia o comércio, ficando marcado nosso encontro. No dia seguinte, ás 16:00 h, lá estava
eu no local combinado, quando ela chegou, nem acreditei, demorou pra cair a fixa, como eu
desejava aquela mulher! Quando ela montou na garupa da minha moto, cheguei a arrepiar de tesão e
ficar meio sem fala, saindo do local para que não fóssemos vistos, perguntei a ela para onde queria
ir, ela me respondeu que para um local escondido, era tudo que eu queria ouvir. Dirigi-me direto
para um motel. Lá chegando, fizemos as apresentações, eu ainda estava meio tímido, usei o
argumento infalível de que só tinha levado ela para aquele lugar por se tratar de um local bem
reservado e que não iria acontecer nada que ela não quisesse, tendo ela achado o máximo. Eu estava
com muita vontade de cair matando, mas não queria espantá-la, conversamos um pouco e ela tomou
a iniciativa de colocar uma música e me chamar para a cama, pedido que atendí de imediato. Deitei-me
na cama e ela veio por cima de mim, ainda de roupas, me beijando ardentemente, pouco depois,
ela se levantou, e começou a tirar a roupa bem devagar, primeiro a blusa, depois a calça jeans,
depois o sutiã, ficando só de calcinha, me olhando com aquela cara de vadia, me deixando cada vez
mais louco de tesão, eu queria tirar a roupa logo, porém ela não deixou. Depois de tirar a roupa e
ficar só de calcinha, Adriana veio para cima de mim, me ajudou a tirar a camisa, depois tirou minha
calça, devagarinho, me deixando só de cueca, depois ela veio por cima de mim, se esfregando, me
beijando, relando sua xoxota no meu cacete, ainda dentro da cueca, quase explodindo, depois ela foi
escorregando o corpo por sobre o meu, ficando com o rosto na direção do meu cacete, puxou a
cueca devagar, quando o monumento, espontaneamente, se apresentou para ela, que disse
“Que lindo! Que pau mais gostoso! Tô louca para chupá-lo!” Respondí a ela: Fique à vontade. Ele é
todo seu! Faça o que quiser com ele. Ela então passou a chupar o “bichinho”, como uma verdadeira
puta, com muito carinho, sentí um prazer que eu não sentia há muito tempo, desde que minha
“professorinha” foi embora. Depois de alguns minutos chupando, Adriana parou e disse-me que se
eu quisesse ela poderia parar e fazer outra coisa, disse-me que a coisa que ela mais gostava era de
chupar uma rola, respondi-lhe que ficasse á vontade, pois o que eu mais gostava era de ser chupado.
Ela então deu um lindo sorriso e voltou a fazer o delicioso boquete, hora ela engolia completamente
meu pau, outra hora ela descia a língua por ele até o saco, onde ela chupava os ovos, voltando
novamente até a cabeça e, de vez em quando ela olhava pra mim e falava: Gostoso! Êta pau
gostoso! Depois de mais de meia hora de boquete, Adriana veio subindo devagar, esfregando o
corpo no meu e me deu um longo beijo de língua, me dizendo: Sente só o gosto do seu pau
delicioso, seu safado! Daí eu não me contive mais, levantei-me um pouco, tirei a calcinha dela,
acabei de tirar minha cueca, tentei meter a língua na boceta dela, para retribuir o prazer, porém ela
me puxou pra cima dela e disse: Vem gostoso! Enfia esse pau gostoso todinho dentro de mim! Me
faz gozar. Eu não pude recusar o pedido, enfiei o cacete naquela bocetinha apertadinha, que estava
molhadinha, quentinha e passei a estocar forte, sentindo ela se contorcer toda de tesão e gritando: É
boceta que você quer é safado? Então tome boceta! Toma! Come tudo essa boceta! É toda sua. Pode
comer toda. Vindo a gritar que estava gozando e que eu a estava fazendo a mulher mais feliz do
mundo. Pouco depois, pedi a ela para vir por cima, o que ela atendeu com prazer. Ela montou em
cima de mim e começou a rebolar feito uma louca, gritando pra que eu mordesse os lindos seios
dela, pedido que atendi com prazer. De vez em quando eu parava um pouco de chupar os seios dela
para observar, através dos espelhos, ela rebolando gostoso, em cima de mim, com meu cacete
todinho dentro dela. Em seguida, ela começou a gritar novamente que estaria gozando de novo, aí
eu não me contive, enchi ela de porra, dei uma gozada que há muito tempo não dava. Pouco tempo
depois, ela começou a chupar meu cacete novamente e, rapidinho ele estava no ponto, aí ela falou:
Vem cá gostoso! Me pega de quatro! Ficando de quatro na minha frente e oferecendo sua xoxota,
numa cena das mais belas que já presenciei, aquela bunda maravilhosa, branquinha, com marcas de
biquine, os cabelos longos, onde eu enrolei a mão e passei a conduzí-la como uma potranca pela
rédea, ela batendo a bunda contra a minha região pélvica, eu sentindo a boceta dela, pegando fogo,
indo até o saco, enquanto eu assistia a tudo aquilo, através dos espelhos, e ela gritando: Mete,
gostoso! Mete tudo. Come essa boceta sua! Come! Até que gozamos os dois ao mesmo tempo,
caindo os dois na cama, eu por cima dela, onde permanecemos por alguns minutos, de pau dentro e,
após nos recompor, fomos para a hidromassagem, onde tiramos mais uma foda muito gostosa.
Depois deste dia, nos relacionamos por cerca de dois anos e tivemos experiências cada vez
melhores. Talvez eu conte outros momentos que tive com ela, oportunamente.