O moreno da sauna

Um conto erótico de JEDDU
Categoria: Homossexual
Contém 848 palavras
Data: 26/03/2010 16:31:00
Assuntos: Anal, Gay, Homossexual

Ontem saí do trabalho estressadíssimo e acabei entrando numa conhecida sauna na Barra aqui em Salvador. O público era pequeno, muitos coroas como eu. Ou seja, não tava legal, pois curto mais garotões másculos e passivos. Depois da sauna a vapor e de um demorado banho frio, fiquei um pouco no bar tomando uma cervejinha gelada para descontrair. Foi quando meus olhos bateram no moreno mais bonito que já vi. Beto, vou chamá-lo assim, tem um corpo de fechar o comércio. Peitoral lixo, braços fortes, abdome tanquinho, pernas grossas e um bunda fenomenal. O cara tava no maior fluxo, subindo e descendo a escada repetidamente. Aí pedi outra cerveja e subi para o andar de cima, onde tem uma mesinha com quatro cadeiras. O bofe-escândalo estava sentado numa delas, pedi licença e sentei-me. Ele abriu o maior sorriso e começamos a trocar idéia. Tem 22 anos, faz teatro, mas já foi modelo. Elogiei a sua beleza e disse que queria um beijo na boca. Ele veio e me deu um selinho, saindo para o lado onde tem os quartinhos reservados. Fui atrás, claro. Encontrei-o sentado num pufe vermelho, com a toalha aberta, mostrando a pica dura (belo cacete, com certeza). O pau dava aqueles saltinhos comuns a quem está com muito tesão. Disse-lhe que apesar da minha idade (tenho 51), meu cacete também fazia o mesmo. Ele pediu para ver e, claro, mostrei. Beto, que até aquele momento só brincava comigo, se interessou pela minha pica – 19cm, grossa, cabeção, um belo caralho, dizem.

- Uma dessas me rasgaria todo, mas eu gozaria rapidinho com ela em mim.

- Olha meu amigo, o quarto está vazio; porque não aproveitamos?

Ele sorriu e entrou no quatro, fui atrás e fechei a porta. A partir daquele momento, o carinha se transformou numa máquina de fazer sexo.

Beijou-me com sofreguidão (que lábios, que língua ele tem), lambeu minhas axilas e mordiscou meus mamilos, agachando-se e abocanhando meu cacete com sofreguidão. O sacana consegue engolir a pica toda e ainda faz movimentos com uma maestria que segurei para não derramar minha porra toda naquele momento. Ficamos brincando um com o outro: ele não minha pica, que era lambida, engolida, manipulada com maestria; eu na bunda dele, por sinal uma senhora bunda, toda lisinha, com o cuzinho depilado que caí de boca, fazendo-o arfar e gemer. Foi quando ouvi:

- Mete em mim meu macho gostoso, Tô loco pra sentir esse cabeção me arrombando.

Entreguei uma camisinha que ele colocou com a boca de uma maneira inacreditável. Fiquei deitado de barriga pra cima e a pica em riste e ele foi encaixando a bunda, ficando só na portinha. Descia um pouquinho e retirava, mordendo meu caralho com o cu, me deixando louco pra cravar a estaca todinha naquele rabo divino. Beto dificultava as coisas de uma maneira bem sacana, o que me instigava ainda mais, mas consegui sair daquela posição, partindo para comê-lo no frango assado, o que conclui com muito sucesso.

A princípio o moreno relutou, defendendo-se com as pernas, mas fui lambendo seu peitinho, beijando-lhe a boca e fazendo carícias que conseguir amolecer meu garoto tesudo. Em segundos minha rola estava todinha dentro do sacana que começou a rebolar.

- Mete meu coroa delícia. Sua caceta vai me arrombar, mas é assim que eu adoro. Esfola esse meu cu, cara, tô adorando esse pauzão no rabo.

As palavras nervosas de Beto me fizeram crescer no jogo. Foi como se tivesse ganho mais tesão e comecei a comê-lo com muita vontade e prazer. Estocava, beijava, mordiscava. Ele correspondia se entregando e me levando à loucura com o cu que mastigava meu cacete de uma forma que eu nunca tinha sentido antes.

Depois de comê-lo no franguinho, consegui colocá-lo de quatro e meti a vara com vontade, escalando aquela bunda sedenta. Peguei-o pela virilha e comecei a estocar com vontade. O cara rebolava ainda mais e começou a gritar de prazer. O cu do moreno continuava piscando, o que me fez gozar loucamente. Foram jatos fartos de porra, mas o pau não baixava e continuei socando até quando o sacana começou as estremecer e a derramar porra no colchonete. Ficamos engatados por alguns momentos, suados, eu por cima dele, corações acelerados, desejo saciado.

Depois do gozo, um banho foi a recompensa. Tomamos banho abraçados, com a platéia da sauna toda nos olhando. Beijos, abraços, nova sessão de chupadas. Beto é insaciável e me fez gozar na sua boca na frente de todo mundo. Me deixou de pernas bambas o secana. Convidei-o para um drinque no bar. Ele não toma álcool, mas foi de suco. Na conversa, disse-me que estava desempregado, e que ia à sauna em busca de grana, sempre comendo os caras.

- Mas com você foi especial. Me encantei. Fudi como há muito não tinha feito. Você é quem merece ser pago. E não há dinheiro que pague o gozo que me proporcionou. Obrigado!

Tomou o suco, beijou meus lábios e foi embora. Não deixou nenhum contato. Mas eu voltarei àquela sauna na esperança de tê-lo de novo. Com certeza.

Se gostaram, escrevam para edu_ssa18@hotmail.com

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Comentários

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Legal Jeddu, e ainda escreves muito bem. Sou hetero, mas sempre quis conhecer uma sauna gay. Tenho esta fantasia e de certo modo vc me satisfez com o conto, ainda mais que é verídico. Vou te adicionar no meu msn para conversarmos, se quiseres. Meu msn: naboa.2009@gmail.com

Ah! Nota 10, hehehehehehe!

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Espero que vocês curtam. A história é verídica e aconteceu na última quinta-feira, 25 de março. Abração a todos!!!

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