Diana e Rod se conheceram no trabalho.Ela do setor financeiro, ele do setor de projetos. Ambos tinham 28 anos. Di, como a chamavam no trabalho, era uma mulher tímida, falava pouco e ninguém sabia dizer ao certo se era casada ou não, tamanha era sua discrição. Rod era homem bonito, expansivo, cabelos fartos. Fazia um estilo “surfista de terno”. A barba rasa mal feita lhe dava um ar sexy. Diana e Rod nunca haviam conversado antes que não fossem assuntos profissionais, até aquela tarde de sábado. O prédio onde trabalhavam possuía acesso por cartão magnético. E naquele sábado Diana decidiu adiantar o serviço da próxima semana como sempre gostava de fazer. Rod havia ido buscar sua carteira esquecida na gaveta da mesa do trabalho. Quando por coincidência se encontraram no corredor. Diana estranhou vê-lo no sábado, já que normalmente fica sozinha. Deu um tímido sorriso a ele, sacudiu a cabeça como se dissesse oi e fez menção de virar-se pra entrar na sala, mas Rod puxou conversa: “_Oi di,você anda trabalhando muito. Não gosta de sair aos fins de semana?“. “Não rod, eu quase não tenho amigos e moro sozinha, por isso prefiro gastar o tempo trabalhando”_respondeu Diana olhando-o fixamente e notando pela primeira vez que seus olhos eram cor de mel. Diana usava um decote quase ousado, mas como era sábado e nunca encontrava ninguém no trabalho não havia visto problema em trabalhar com aquela roupa, mas agora percebia que Rod olhava pra dentro de seu decote e começou a questionar-se se havia sido uma boa ideia. Puxou a blusa mais pra cima, e seu rosto ficou corado. “Você tem um corpo bonito Diana, porque não usa roupas mais apropriadas com a sua beleza?”. Insinuou Rod percebendo a situação. Ela apenas sorriu timidamente e baixou a cabeça preferindo não responder. Diana era uma excelente profissional mas carente e fazia tempo que não se relacionava sexualmente com ninguém. A noite quando sentia falta masturbava-se loucamente com as duas mãos desejando ter uma homem pra possui-la. O elogio de rod, fez Diana imaginar se ele teria algum interesse nela. De repente seus pensamentos foram apagados junto com a falta de energia no prédio. Não era possível que justo naquele sábado o vigia não havia ido trabalhar. Estavam presos, sem poder passar o cartão magnético na porta. Já eram quase 18h do sábado e o sol começava a sumir das janelas, deixando as sala escuras. “Vou ligar pra alguem vir nos tirar daqui.” disse Diana passando mão de seu celular na bolsa. Rod no entanto a impediu segurando docemente sua mão. “Por que não aproveitamos pra nos conhecer melhor?”. Não era possível. Aquele homem lindo e tão desejado estaria flertando comigo,logo comigo que não tenho atrativo algum?_pensava Diana. Ela ficou sem reação. Rod tirou o celular de sua mão e colocou sobre a mesa. Ela estava pálida, sem saber o que fazer. Ele passou as mãos em seu cabelos, e depois deslizou por seu rosto. “ O que esta fazendo?” perguntou ela com a voz tremula. “Ora, estamos nos conhecendo melhor Di. Sempre tive vontade conhece-la mais intimamente”. E após dizer isto, puxou-lhe pela cintura e deu-lhe um beijo bem molhado, enfiando com vontade sua lingua em sua garganta quase deixando-a sem ar. Diana mantinha as mãos caídas ao lado do corpo sem reação, sem coragem de dizer nada. Ele parou e esperou uma reação dela. Um tapa talvez, um grito. Rod havia sido tomado por um impulso e agora pensava no que tinha feito. Mas para sua surpresa, ela sorriu e ele voltou a puxa-la, dessa vez pelo cabelo. E enfiou sua lingua mais fundo ainda. Dessa vez uma mão descia por aquela bunda arredondada, escondida pelo pano da saia de seda que usava. Ela começou a gostar e a soltar pequenos gemidos. Diana não tinha sexo há muito tempo, e aquele toque já a havia deixado completamente molhada, escorrendo pelas pernas. Ele a puxava pra si e pressionava seu pênis naquela púbis. Dava pra sentir o volume em sua calça. “ Me mostra di, mostra do que você é capaz”. Ela já completamente fora de si, com os cabelos soltos e uma cara de safada, ajoelha-se e abre o ziper da sua calça. Aquele pênis grosso latejando some dentro da boca da tímida Diana. Rod gemia baixinho. Ela sugava com vontade. Engolia cada gota que saia dali, se revelava safada e gulosa. Sua boca bem molhadinha descia e subia sobre seu pênis. Rod estava louco pra retribuir, pegou Diana pelos cabelos e a jogou como um selvagem por cima da mesa. A colocou de quatro e por tras caiu de boca na sua xana molhada. “Nossa, ela ta toda molhadinha.” “Que cuzinho lindo” dizia Rod quando enfiava um dedo na boca para lubrificar e coloca-lo no ânus rosado de Diana enquanto continuava sugando sua vagina. Diana rebolava como louca naquele dedo e na boca gostosa. Ele era um homem muito habilidoso com as mãos e com a boca. Sua vagina dilatava, sentia seu grelinho tremer de desejo.E por um instante Diana perdera a cabeça e num grito desejo ela disse “ ME FODE COM VONTADE!”. Rod não pensou duas vezes, a puxou pelo braço virando-a e enfiou todo o seu membro duro naquela vagina molhada que se contraia fortemente. Diana gemeu alto. A cada estocada o liquido escorria entre suas pernas, molhando os documentos que estavam sobre a mesa, de suor, de saliva, de desejo. Enquanto rod enfiava o pau nela, e sugava avidamente seu seio, ela ajudava massageando seu grelinho, o que a fazia requebrar ainda mais. “ Me fode, me fode. Me come como há muito tempo ninguém me come” gritava Diana completamente fora de si e que agora não lembrava em nada aquela moça tímida que rod conhecia. Ela abria bem as pernas, era incrível a abertura de diana. Suas pernas formavam um ângulo excitante apenas de olhar. Ele dizia em seu ouvido: _“Goza pra mim, quero ver você gozar gostoso”. Diana gritava de desejo enquanto rod a penetrava com força. Os dois acabaram gozando juntos abraçados, encharcados de suor e numa respiração ofegante. Di sentia o membro de rod ir lentamente amolecendo a medida que aquele liquido branco e quente escorria entre suas pernas. Vestiram-se e sem muitas palavra se despediram. Mas a partir daquele dia, o segurança do prédio notou que Diana aparecia todos os sábados para trabalhar e rod estranhamente sempre aparecia para buscar a carteira esquecida.
Timida e tarada
Um conto erótico de Lilith
Categoria: Heterossexual
Contém 1076 palavras
Data: 26/03/2010 21:43:54
Assuntos: Heterossexual
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