Cris, meu negro Gato...

Um conto erótico de Menina K
Categoria: Heterossexual
Contém 1498 palavras
Data: 26/03/2010 22:18:58

Olá, amigos... Depois de compartilhar com vocês o meu primeiro encontro com Cristiano e nossa transa maravilhosa, resolvi contar outros momentos de prazer que este homem tem me proporcionado. Bom, apesar da maneira rude com que Cristiano me tomou naquela manhã de setembro, confesso que ele ainda não parou de me surpreender.

Depois daquele encontro eu passei a visitar minha casa em obras com mais frequência, mas ele me tratava como se nada tivesse acontecido entre nós... Me chamava de senhora (apesar de eu ter somente 27 anos), não me olhava nos olhos... Sei lá, já estava me sentindo meio idiota em ir lá cheia de tesão e aquele cara (que havia me comido tão gostosamente) não me dar a mínima.

Bom, pelo menos o safado tinha caráter, vim saber depois que ele nunca comentou com ninguém sobre o acontecido... Afinal, todo homem gosta de alardear suas proezas sexuais e eu era um prato cheio para ele: uma mulher jovem, bonita, bem sucedida, educada... muito diferente das moças com quem ele se relacionou toda sua vida.

Quando eu já estava desistindo, cheguei na obra num fim de tarde e (sorte!) peguei Cristiano sozinho, terminando de guardar os materiais e fechando a casa.

Ele se assustou ao me ver ali, vestindo um terninho justo que marcava cada curva do meu corpo e uma blusa de seda decotada azul encostada junto a porta:

- O que a senhora faz aqui Dona Karla? Eu já estava saindo. Eu me limitei a sorrir, encarando ele nos olhos.

- Não precisa se preocupar, o que aconteceu entre nós será sempre um segredo.

Não pude deixar de rir naquele momento, Cristiano estava preocupado com a minha reputação... e eu querendo mais é que ele me possuísse novamente.

Ao olhar pra ele senti novamente todo aquele calor, e as lembranças daquela manhã me fizeram suspirar de desejo. Quando me precipitei em cima dele fui impedida por seus braços fortes.

-Peraí, eu não sou seu brinquedo não... Acha que pode me usar a hora que sentir fogo nessa buceta e pronto? Agora as coisas vão mudar, ou tu entra no meu jogo ou vai ficar só chupando o dedo.

Aí quem se assustou fui eu: o que será que esse cara queria afinal? Na hora pensei em compensação financeira. Na hora rebati, nunca pagaria nada a ele. Que isso, eu ia me dobrar pra esse negão? Nunca...

Mas, como ansiava por aquela rola gostosa resolvi ouvir suas condições. Cristiano argumentou não querer mais aquele negócio de ser inferior a mim, ou seja a aquela minha deliciosa fantasia de ser fodida pelo pedreiro era coisa do passado. Nada de obra, nada daquele corpão suado. Me mandou, vejam bem MANDOU encontrar com ele no outro dia.

Confesso que fui embora decepcionada, com a buceta latejando de vontade daquele homem.

Mas gostei de ver a postura de Cristiano, de seus brios feridos por estar naquela situação constrangedora, inferior... Não via a hora de encontrá-lo no outro dia. Além da atração incontrolável que eu sentia por aquele homem, comecei a admirá-lo além de seus deliciosos atributos físicos.

Passei o dia todo nervosa, pensando na hora de ver Cristiano novamente. Saí do trabalho por volta das 18h, fui pra casa, tomei um banho rápido... Mimei meu corpo como se fosse entregá-lo de presente a alguém muito especial, enquanto passava hidratante pensava naquelas mãos negras e fortes que me deram tanto prazer... Escolhi uma lingerie sexy, verde-água, rendada... Admirei-me no espelho antes de vestir meu Jeans e a camisete semi transparente...

Cheguei no local marcado, um barzinho perto do centro, mas nada do Cristiano. Poxa, será que esse malandro vai me dar bolo, pensei eu... Ah, mas eu mato ele.

Quando terminei de pensar olho pra porta e quase não acredito no que vejo. Um homem lindo, negro, cheiroso, vestindo um jeans escuro e uma pólo listrada, entra sorrindo no bar. Quase não consigo respirar... ele vem em minha direção, senta-se ao meu lado e pede uma coca com limão. Cristiano, assim arrumado nem parecia o mesmo homem.

Tive uma surpresa agradável, aquele homem tesudo e gostoso, também era um homem inteligente, educado e sensível... Conversamos bastante e riámos da nossa aventura... Aqueles olhos negros me engoliam e eu me perdia naqueles abraços e no desejo de repetir outra vez aquela transa.

Convidei Cristiano para conhecer meu apartamento (na esperança de que ele "abusasse" de mim novamente), mas ele não aceitou. Disse que eu iria conhecer sua casa, sua vida. Na hora eu topei, claro... Saímos do bar e fomos no meu carro até uma vila da periferia, no caminho eu me insinuei, passei a mão nas suas coxas, assim, bem próximo do seu pênis... Ele, parecia impassível, fingia não perceber minha mão atrevida, mas eu já notava sua ereção.

Depois de rodarmos por cerca de meia hora chegamos a uma casa azul, bem bonitinha, com janelas brancas. Ele morava sozinho, e eu ainda brinquei "esse é o seu matadouro, me conta quantas você já traçou aqui".

A casa era humilde, mas bem limpa e organizada. Em um segundo corri os olhos em todas as direções, procurando vestígios materiais de outra mulher (ainda não tinha me dado conta de que meu interesse pelo Cris estava ultrapassando a esfera da safadeza).

Ele ria do meu interrogatório e percebeu o meu nervosismo. Nem parecia que já erámos intimos (até demais). Senti seus braços fortes num abraço por trás e minhas pernas tremeram. Enfim, teria outra vez aquele homem maravilhoso, gostoso e todos os "osos" que vocês possam imaginar.

Sua boca deliciosa beijou meu pescoço com carinho, e girando meu corpo, ela encontrou meus lábios. Suas mãos fortes acariciavam de leve meus cabelos e aquele arrepio começou a me invadir novamente.Cris não era o mesmo homem que me possuiu verozmente. Havia ternura em seus atos, ele se deliciava com cada suspiro meu.

Me tomou em seus braços e me levou até o seu quarto, Deitada naquela cama cheirando a alfazema eu estava entregue. Cris debruçou-se sobre mim, beijou minha testa e foi abrindo os botões da minha camisete. Meus seios quase pulavam pra fora do meu sutiã. Meus mamilos estavam entumescidos, senti aqueles lábios grossos beijá-los por cima da renda do sutiã. Ainda ouvi aquela voz gostosa no meu ouvido:

- Você é linda, Branquinha... Que saudade de você...

E eu deixei que ele me despisse sem pressa, deixei que aquela boca percorresse meu corpo, senti sua língua áspera deslizando no meu umbigo e descendo a procura da minha xoxotinha, que nesse momento já estava encharcada de tanto tesão.

Ele também se livrou de suas roupas e eu via o contorno daquele corpo que eu tanto desejava pela luz que entrava pela porta entreaberta. Cris deitou-se a meu lado e me puxou pra cima dele, senti seu pau gostoso no meio das minhas pernas. Sôfrega, mexi meu corpo na tentativa de fazê-lo entrar... Era muita tortura sentir aquele enorme membro esfregar-se nas minhas pernas e não me penetrar.

Cris me impediu, puxando-me pra cima e encaixando sua boca no meio das minhas pernas. Senti sua boca quente a beijar minha xana molhada e sua língua áspera a me lamber gostoso. Entreguei-me ao prazer de sentir aquela boca maravilhosa, rebolando em seu rosto. Meu gôzo molhou os travesseiros e Cris sorria como quem tem certeza de que é bom no que faz...

Desci à procura daquele pau maravilhoso, queria retribuir com um belo boquete, engolir todo seu pênis e fazer Cris gozar também... Mas ele me puxou de volta e me fez sentar em seu membro. Minha bucetinha sedenta o engoliu inteirinho e ele soltou um gemido de prazer. Eu subia e descia naquele mastro, rebolando a bunda e fazendo com que ele delirasse.Ai, que gostoso, sentir tudo aquilo em mim, meu tesão descendo pelas pernas e molhando a barriga dele, os lençóis e a cama.

Cris me olhava como se fosse um moribundo prestes a dar o último suspiro. Ví que se continuasse naquele ritmo ele ia gozar em seguida.

Mas eu queria mais daquele homem... Por todos os dias que me deixou esperando, por ter me ignorado e por ele ser toda aquela delícia negra... Queria prolongar aquela transa, se possível que ela durasse pra sempre...

Saí de cima dele, deitei na cama e chamei-o. Queria sentir o peso daquele homem enorme em cima de mim. Ele se encaixou em mim num gostoso papai e mamãe, forçando meus quadris pra cima pra me penetrar toda. Que tesão... Sentia seu pau entrando em mim e seu corpo se esfregando no meu grelinho. Depois de alguns minutos senti Cris estremecer em cima de mim. Meu negro gato me presenteava com seu esperma delicioso. Aliás, ele adora gozar na minha bucetinha. E eu adoro dar pra ele...

Adormecemos abraçadinhos,e desde aquele dia nunca mais fiquei sem Cris.

Como eu disse no início, Cris vive me surpreendendo, nossa primeira vez foi selvagem. a segunda foi doce, carinhosa... Nem por isso menos quente.

Espero que tenham gostado. Beijos K

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Menina K a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

MUITO BOM...

ADOREI, É UM CONTO EXCITANTE COMO O ANTERIOR...

0 0
Foto de perfil genérica

És o máximo, minha querida. Adorei. Leia minhas aventuras e me escreva ou adicione. Beijos imensos.

0 0
Este comentário não está disponível