A primeira vez de Julinho com o hiper dotado carinhoso 3

Um conto erótico de Pax
Categoria: Homossexual
Contém 1739 palavras
Data: 27/03/2010 13:51:53
Última revisão: 30/03/2010 19:06:58

Limparam se e deixaram o veiculo, do lado de fora da oficina, havia sombra e sol. Entre a sombra e o sol, tudo que sobrava era o céu; azul.

-Você tem razão; é azul. Disse o menino enquanto corria para pegar o tabuleiro.

Marcos começou a ter aulas de xadrez. O professor da segunda aula do dia, mostrava os movimentos das peças, a hierarquia entre elas e risonho falava da sensação de estar voando durante e a leveza de pluma das juntas do joelho de depois do gozo. Entre os movimentos e as explicações dos prós e contras de cada jogada, ia se desenhando na mente de ambos as sensações que reservariam para o dia seguinte.

No final das férias, Julinho manobrava a pickup em marcha lenta pelo pátio, sem precisar de almofada embora adorasse uma mornadinha básica todos os dias e Marcos conseguia levar uma partida de xadrez ao empate.

Durante o período escolar, se viam pouco, muito pouco, e quando isso acontecia, o garoto passava com a mãe rapidamente pela oficina ou quando Marcos levava alguma encomenda a pedido do patrão, e nessas ocasiões, trocavam olhares e sorrisos como qualquer dois bons amigos.

Seis meses, são 2/3 de uma gestação. Me lembro do segundo semestre de 1999 com uma certa tristeza. O sonho da libertadores para o timão não floresceu embora o time estivesse mais poderoso que nunca. Em dezembro, o Papai Noel prometia ser preto e branco novamente, e discretamente assim que soube do termino das aulas, Marcos perguntou por Julinho.

- Está em casa, me pediu para aprender a dirigir com você, e eu deixei, mas antes, a mãe exigiu que ele limpasse o quintal.

- Finalmente, ele vai acelerar de verdade... já está quase do seu tamanho?

- Sim, mais um tempo e pode até usar as minhas roupas...

Chegou na oficina queimado de sol, e parecia mais magro e não era, tinha crescido um bocado. Se cumprimentaram com um aceno, e só se deram um aperto de mãos na hora do almoço. Pareciam dois cactos.

Marcos havia preparado de antemão as balizas para as primeiras aulas. A principio o pátio era apertado mas bastava para o básico inicial.

A semana passou sem que sequer olhassem para o velho Olds, na pickup Julinho praticamente dominava as manobras, e parecia estar se inteirando com o porque de cada movimento e pensando na dinâmica da coisa em si. Marcos sorria orgulhoso do progresso, o rapazinho poderia até não ser afeito a sujar-se de graxa, mas trazia no DNA a ciência do motor.

Seu Donato autorizou que saíssem pelas estradas rurais, e assim o fizeram. Cada dia iam para um lado, até que o garoto parou na entrada de uma chácara que lhes eram inevitavelmente familiar. Estavam de volta ao começo de um caso precocemente interrompido. Julinho mostrou as unhas roídas, e confessou que pensava no carro velho todo tempo. Marcos admitiu o mesmo, mas ninguém deu o primeiro passo, e a distancia entre eles permaneceu apesar da vontade gritar o contrário.

A final do campeonato brasileiro daquele ano foi entre Corinthians e Atlético Mineiro, e pra variar, os churrascos dos dois últimos jogos, foram na casa do seu Donato. O titulo foi mesmo comemorado depois de um sofrido zero a zero, mas nesse dia, sob pretexto de mostrar uns aeromodelos, Julinho levou Marcos até seu quarto e com uma maquina fotográfica em punho, pediu para que ele arriasse a calça, e posasse com o membro duro ao lado de uma régua.

-Tem gente que duvida que exista desse tamanho. Explicou ele.

Pego desprevenido e sob efeito do álcool, o pênis continuou flácido, a cara do rapaz com a régua na mão e o pinto morto na outra merecia uma foto a parte, hilário, mas compreendendo a situação e reconhecendo nas palavras um agravante. Julinho adiantou-se e passou a chave na porta, terminou de descer as calças de marcos e explicou-se ajoelhando:

-Não que eu vá sair por ai mostrando seu pau pra todo mundo, é que eu morro de saudade dele.

-Mas... como vai fazer... Marcos gaguejou percebendo que a boca de Julinho estava a um átomo de distância da cabeça do seu cacete.

-Isso é digital, seu bobo, não vou revelar, ela vai direto pro computador, num lugar que só eu posso ver quando der vontade de tocar uma sozinho. E sem perder o pouco tempo que tinham, tratou de usar a boca com destreza para que o astro ficasse bem na foto.

-Espetacular. Suspirou o rapaz enquanto se recompunha da pose.

Talvez fosse o efeito do álcool, ou talvez fosse mesmo a idéia tomando forma e solidez, Mas o rapaz sem esperar pegou-se puxando o menino que já não era tão menino junto a si, e murmurando: -Te amo seu safadinho.

Choveu de sobremodo quase duas semanas, e as estradas estavam impraticáveis, e o ano de 2000 começou com uma serie de equívocos. Muita gente achava que já estávamos no século XXI, e que o mundo estava pra acabar.

Eu particularmente estava ocupado entendendo o que seria o Primeiro campeonato mundial organizado pela fifa, Marcos e seu Donato também certamente estiveram, enquanto Julinho devorava Nostradamus noite e dia.

Foi tomado de urgência, e se mostrava irritado além da conta com a chuva e com a impossibilidade de dirigir no lamaçal que se transformaram as estradas.

Quando se está privado de um desejo, duas semanas são bem mais que Quinze dias.

Nesse intervalo, desceram no Rio de janeiro e em São Paulo os times que iriam disputar o mundial, e os cotovelos doloridos diziam que eles estavam a passeio, curtindo férias, etc. Enquanto isso, o timão entrava voando baixo, mas exausto depois dos três jogos contra o Atletico. E foi avançando, até que chegou na final. Dois dias antes do jogo contra o vasco, fez um dia de sol, e Julinho levou Marcos numa cachoeira situada no município vizinho. Estava determinado. Entraram na água, e como estavam sozinhos, ficaram completamente nus pela primeira vez. Marcos sentia alguma coisa despregando se de dentro dele, a cada vez que Julinho estava por perto, era o receio sufocado pelo desejo, era bom, e era ruim concluiu ele. Depois do mergulho, deitaram se ao sol. Estavam numa pedra aquecida, conforme a água evaporava era necessário molha-la novamente para que o calor não machucasse as costa. Julinho levanta-se apanha entre as mãos um punhado, vai e volta pisando na ponta dos pés, e no meio do caminho a água vai vazando entre os dedos, tenta andar mais rápido, e rebola, Marcos o observa olhando de baixo para cima, é sensual e bonito o bumbum ruborizado pelo contato com as pedras e quando se agacha na margem para apanhar inocentemente mais água, deixa-se ver o oculto completamente nú, e Marcos enfim se da conta do quanto o deseja e por momentos solta as rédeas e deixa-se levar.

Levanta se e toma o garoto pelos braços, leva-o até a pickup e o coloca deitado no banco, Julinho entende de pronto o que o rapaz quer e mal consegue conter-se de alegria, quando vê o caralho duríssimo apontado na sua direção sente-se antecipadamente rasgado, e quando o rapaz empurra suas pernas dobradas na direção ao tórax, pedindo para que ele segurasse, experimenta a total exposição da entrega, As mãos suadas segura as pernas suspensas pela parte interna dos joelhos, serra os dentes quando as mãos do rapaz abrem ainda mais suas nádegas lubrificando-o, e se prepara para não gritar quando as entranhas receberem o objeto desejado.

Marcos caminhou com Julinho nos braços e não conseguiu pensar em nada que não fosse estar dentro dele, e Julinho queria também, com o cacete duro, e o garoto ali, com as pernas abertas isso pareceu bastar. Colocou-o na posição e com duas cusparadas lubrificou o arriete, com outra bem caprichadas lambuzou o cú do garoto também, pegou-o pela cintura e puxou para junto de si, mantendo a bunda dele fora do banco e a mercê dos seus movimentos. Parecia não ter volta, via no rosto a satisfação de Julinho que o aguardava de olhos fechados, mas pode notar também um certo temor o que fez com que ele experimentasse o tamanho do membro sobre a barriga de Julinho, e sentiu um arrepio ao perceber que seria uma tortura, apesar de estarem praticamente com a mesma estatura, num ultimo lampejo de lucidez deslizou o mastro por entre as pernas de Julinho, recolhendo-o para baixo e num movimento violento trouxe o bumbum dele para o alto, junto ao rosto e invadiu o buraquinho lubrificado com a língua.

O coração de Julinho literalmente saia pela boca, quando sentiu-se arrastado e suspenso, não bastasse, de relance pela fresta dos olhos viu o membro rígido avançar sobre sua barriga e parar pouco abaixo dos mamilos, onde se encontram as costelas. Deu se conta de que tê-lo entre as mãos era uma coisa extremamente diferente de tê-lo cravado entre as tripas. Trouxe até a porta das cordas vocais o desejo de correr se pudesse, mas deixou que o som escapasse como um gemido no exato momento em que era arremessado para cima como o seria num veiculo ao passar acelerando por uma lombada, então, mais arreganhado do que nunca, recebeu a invasão de algo macio, molhado, quente e pequeno, entre aliviado e triste, percebeu que a língua do rapaz o visitava. Não soube exatamente o tempo em que ela ficou por ali, entrando e saindo, pois todo ele era algo derretendo ao redor do formigamento que percorria as vértebras antes das contrações do gozo, em seguida, sua porra escorreu quente pela barriga até o pescoço, entre gemidos e suspiros, viu o coração desacelerando e enfim, pediu para o rapaz parar. Mudaram de posição, Marcos deitou se e Julinho debruçou sobre ele, abocanhando a tora engolia a até que lhe encostasse na garganta, depois trazia a de volta e massageava a cabeça usando a parte interna das bochechas, voltava e engolir e na volta, usava a língua em circulos , não demorou e a cabeça inchou por completo, marcos agora contraiu os músculos da coxa e do glúteo, parecia atravessado por uma descarga elétrica. Julinho apertou a cabeça do pênis com uma mão enquanto a outra punhetava . Tapou o canal com a língua e abocanhou a vara enquanto tirava a mão da cabeça, a língua segurou o jato por um segundo, o suficiente para ele acomodar e receber o primeiro jato no céu da boca.(continua)

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