Como toda família de nordestinos, temos parentes distribuídos por todo Brasil, e na minha família não é diferente. Moro em João Pessoa, sou casado e junto com minha esposa temos uma empresa que por felicidade está em franco crescimento, e isso tem tomado todo o nosso tempo, não nos permitindo tirar férias ou aproveitar qualquer tipo de lazer em família.
Em setembro fomos comunicados que um primo, que mora no interior do Paraná, viria passar suas férias com a esposa, com quem acabara de se casar e nos pediu hospedagem.
Vi uma oportunidade de aproveitar a vinda do casal e combinei com a minha esposa para tirarmos 10 dias de férias. As crianças estariam de férias também e mandaríamos para a casa da avó no interior.
Tudo acertado, avisamos o casal e reservamos hotel e programamos uma viagem pelo litoral da Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte.
Na véspera da chegada do casal, minha esposa recebeu uma intimação de uma audiência no interior de São Paulo, onde tivemos uma disputa judicial com um dos fornecedores.
Ela viajaria na segunda-feira e só retornaria na quarta-feira, pois aproveitaria para visitar outros fornecedores.
O casal chegou no domingo, véspera da viagem de minha esposa, dando tempo para sairmos juntos os 4. Fomos a uma das praias em João Pessoa mesmo, e acertamos de quando minha esposa voltar fazermos o passeio combinado.
Na segunda-feira, eles foram sozinhos para a praia e quando voltaram foram comigo deixar minha esposa no aeroporto e depois os levaria para ver o pôr-do-sol na Praia do Jacaré.
No aeroporto eles disseram que ouviram falar de uma praia muito bonita no litoral sul e que gostariam de conhecer, minha esposa sugeriu que eu fosse com eles no dia seguinte, por se tratar de uma terça-feira, onde não há muita gente e mostraria outras praias vizinhas, onde eles aproveitariam melhor o passeio e assim ficou combinado.
Deixa eu falar um pouco do casal. Meu primo um jovem de 28 anos, bem apessoado embora com cara de nerd, trabalha como professor de física, não bebe, nem fuma e é devorador de livros e está fazendo doutorado. A sua jovem esposa tem 25 anos, recém formada em Engenharia Civil, é filha de um alemão com uma índia, resultando numa beleza ímpar, baixinha mas com atributos generosos, como pequenos seios e uma bundinha arrebitada, além dos cabelos negros e lisos, tem uma personalidade forte e demonstra curiosidade em tudo, gosta de saber das histórias e dos costumes locais.
Depois que minha esposa viajou, passei com eles na sede de minha empresa e avisei ao gerente que estaria ausente no dia seguinte e qualquer coisa mantivesse contato pelo celular. De lá fomos ver o pôr-do-sol, eles adoraram e combinamos de sair logo cedo, no dia seguinte para Coqueirinho, praia do litoral sul. Antes de voltarmos para casa, Dulce pediu para passar numa loja para comprar um biquíni, pois não gostou do que havia trazido.
Na loja ela provou pelo menos uns seis biquínis e perguntava para mim e para seu marido se estava bom, mesmo respondendo que estava bom, ela não se agradou de nenhum e fomos ao shopping para que ela provasse outros.
Assim que chegamos ao shopping, Luis foi para uma livraria e pediu para que acompanhasse a Dulce, assim fiz e na outra loja ela provou mais outros tantos biquínis, só que dessa vez a vendedora exaltou seu corpo e sugeriu biquínis menores dos que ela vinha provando entre eles um branco que ficou lindo, contrastando com sua pele morena, eu, particularmente achei o biquíni pequeno, ela também, mas me disse:
_ Vou levar esse mesmo, o Luis é tão desligado que num vai nem perceber que é tão pequeno.
Como não tenho nada a ver com isso, fiquei na minha.
Ao sairmos da loja Dulce me fez uma pergunta:
_ Você é observador?
_ Em que sentido? Perguntei.
Ela queria saber se eu observava detalhes, percebia as coisas nas entrelinhas, eu respondi que procurava ser, mas nem sempre conseguia captar as coisas subliminares. Mal terminei de responder encontramos com o Luis e o papo encerrou, pois ele entrou com outro assunto que nos envolveu.
No dia seguinte acordei cedo e comecei a aprontar as coisas para nosso passeio, eles não demoraram a acordar, tomamos café da manhã e fomos até a praia de Coqueirinho.
Como minha esposa havia previsto, a praia estava com poucas pessoas, ficamos numa palhoça e pedi uma cerveja, como o Luis não bebe, foi caminhar com a Dulce, em poucos minutos volta a Dulce só, pergunto pelo Luis e ela me diz que encontrou um grupo que iria escalar um penhasco e se juntou a eles, ela preferiu vir se bronzear.
Tirou a canga que estava amarrada à sua cintura, soltou os cabelos e entrou no mar.
Enquanto ela caminhava em direção ao mar, pude vislumbrar que delícia de garota era ela, o biquíni pequeno estava perfeito em seu corpo, melhor foi quando ela voltou do mar e pude perceber os pentelhos negros que o biquíni transparente mostrava, ela não percebeu, ou se fez que não. Mas eu fiz questão de mostrar o quanto sou observador e encarei o seu monte de Vênus, resultando numa ereção.
Ela se deitou ao meu lado e foi passando o bronzeador, depois se virou e pediu que passasse em suas costas.
Passei o bronzeador por toda a suas costas, depois por trás de suas coxas e com seu consentimento na sua bunda, mas sem avançar, mas nem por isso deixando de aproveitar ao máximo cada toque.
Entre uma conversa e outra, perguntei se ela era observadora e ela respondeu que era muito, tinha percebido que eu também era, rimos de sua resposta por sabermos de que se tratava, pedi mais uma cerveja e ela começou a perguntar sobre meu casamento.
Falei que estávamos muito envolvidos com a empresa e que havíamos esquecido um pouco do relacionamento, mas que a vinda deles iria ajudar em retomarmos ao tempo de namoro, pelo menos durante a estada deles conosco.
Ela falou que era louca para casar, mas que depois que casou estava um pouco decepcionada, perguntei o motivo, e ela quis desconversar, mas ficou claro que era por causa do jeito nerd de seu marido.
Pensei em me aprofundar no assunto, mas fui interrompido por um casal conhecido que se aproximou e começamos a conversar, ele estava com uma garrafa de cachaça do tipo artesanal, que não é muito forte mais se bebida rapidamente e em muitas doses, termina embriagando.
Embora estivesse tomando cerveja, tomei dois goles da cachaça e realmente é muito gostosa. Em pouco tempo chega o Luis, muito suado e dizendo estar morrendo de sede, apresento o casal, que lhe oferecem a cachaça, ele diz que não bebe, mas diante da insistência do amigo ele decide provar, gostou do sabor da bebida e tomou além da conta, disse que aquilo havia lhe aumentado a temperatura e dicidiu dar um mergulho, fui com ele, seguido pela Dulce e o casal. Percebi que o Luis estava um pouco tonto e pedi-lhe que mergulhasse para tentar amenizar o efeito da cachaça, enquanto isso, o casal ficou conversando com a Dulce e lhe falaram que estavam vindo de Tambaba, uma praia de nudismo que tem próximo a praia que estávamos.
A Dulce ficou curiosa e falei que era perto e muito linda, então ela falou que gostaria de ir até lá, fui perguntar ao Luis se ele estava de acordo, mas percebi que ele estava bêbado, chamei a Dulce e saímos do mar. Ele demonstrava que a cachaça não tinha lhe feito bem, decidimos então pedir a contar e voltarmos para casa.
Quando estávamos entrando no carro, o Luis apagou, colocamos ele no banco de trás, aí a Dulce pediu para passarmos na praia de Tambaba. Ao chegarmos no mirante, que fica antes da parte de nudismo, ela achou a praia linda e ficou curiosa para entrar, mas ficou com medo de ir só. Como ainda era cedo, sugeri que fossemos a uma pousada próxima, deixaríamos o Luis lá dormindo e eu iria com ela, assim fizemos.
Na praia de Tambaba existe uma faixa de areia onde o nudismo é facultativo, onde as pessoas podem ficar vestidas, mas podem também ficar nuas, e uma outra parte que só entra casais e a partir dali é preciso tirar toda a roupa, nem preciso dizer que a curiosa queria entrar e mesmo sabendo que teria que ficar nua, ela topou.
Na hora de tirar a roupa eu fui rápido e logo estava nu, ela me olhou e também tirou, nesse momento, pude contemplar os seios mais lindos que já havia visto, eram pequenos e pontudos, perfeitos parecendo esculpidos à mão por Michelangelo, ela percebeu que eu olhava e não me importei, depois ela tirou a parte de baixo e vi que sua bocetinha ela bem peluda no monte de Vênus, mas depilada na vulva, e o pinguelo saliente, como um linguinha pra fora, o que fez com que meu pau reagisse imediatamente, tentei evitar que visse, mas sei que percebeu.
Passeamos pela praia, ela sempre me deixando um pouco a sua frente, entramos numa trilha, para livrar de algumas pedras que existem na Praia, nesse momento tive que pedi-la para ir na frente, pois teria que subir um banco de areia e ficaria para lhe dar apoio.
Para poder subir, ela teve que abrir as pernas e me proporcionou uma deliciosa visão de sua buceta. Ao perceber que estava exposta, não perdeu o senso de humor:
_ Desculpa, ficar nessa posição ginecológica...
Não perdi a oportunidade e diante da sua falta de vergonha soltei:
_ Que nada, eu que agradeço a oportunidade.
Esperava que a coisa esquentasse, mas ela já foi falando do visual da praia e falava sem parar, não me dando oportunidade para uma outra entrada mais direta.
Mantive a calma, até porque algo me dizia que seria questão de tempo para ter aquela jovem para mim.
Quando estávamos saindo e fomos nos vestir, ela comentou:
_ Nunca pensei em ficar nua na frente de outro homem.
_ Como se sentiu? – emplaquei tentando achar um brecha pra o ataque.
_ Num sei dizer, não senti vergonha, me senti segura por estar com você, mas ao mesmo tempo senti remorso por não estar com o Luis e por ter ficado excitada.
_ Você ficou excitada em me ver nu?
Ela sorriu, meio encabulada e confirmou com um aceno de cabeça.
_ Também me excitei ... num sei se você percebeu. – falei num tom de brincadeira.
Ela deu uma risada:
_ Foi exatamente por causa de sua excitação que fiquei molhada.
Quando ela terminou de falar, já estávamos ao lado do carro no estacionamento.
Então encostei nela, e nós dois no carro e beijei-lhe a boca, sendo correspondido.
Foi um beijo delicioso, demorado, me provocando mais uma ereção.
Ela ao sentir a dureza de meu pau em sua barriga, se afastou e falou:
_ É melhor irmos, pois o Luis pode acordar e ele nem saberá onde está.
Chegamos na pousada sem haver trocado nenhuma palavra no caminho. No quarto o Luis ainda dormia, então falei que iria pedir um quarto para mim, pois não ficaria bem quando o Luis acordar estarmos os três no mesmo quarto, ela concordou e pediu que avisasse qual era o número do quarto.
Não fiquei no mesmo andar que eles, pois preferi um quarto mais em conta, já que o deles era de frente para o mar.
Avisei por telefone o número do quarto e ela disse que iria tomar um banho e tentaria chamar o Luis para sairmos para jantar e passaria no meu quarto.
Fui tomar meu banho e demorei um pouco embaixo do chuveiro pensando no que havia acontecido, sabia que estava agindo errado, mas estava sentindo uma atração forte pela mulher de meu primo e isso era correspondido.
Ouvi baterem na porto e me enrolei na toalha e fui atender, era ela, e pediu para entrar.
_ O Luis não quis acordar, e disse que trouxesse um sanduíche para ele. Onde vamos jantar?
Mandei ela entrar e sugeri ficarmos no quarto mesmo e pedimos o jantar.
Continuei de toalha e falei:
_ Me acostumei em ficar nu, e vc?
Ela sorriu sem jeito, mas percebi que ela aceitaria qualquer avanço. Fiquei de pé perto dela e soltei a toalha e fiquei nu com o pau já apontando para cima. Ela me encarou e desceu os olhos até a altura de minha cintura.
Ela estava com uma blusinha de malha e sem a parte de cima do biquini, dando para perceber que os biquinhos do peito estavam durinhos. Estendi minha mão e ela a segurou, levei então a mão dela até o meu pau, tudo isso em movimentos como que em câmara lenta.
Ela o segurou e me puxou para mais perto, punhetou lentamente e fechando os olhos e abrindo a boca, começou a chupá-lo.
Por minha vez, tirei sua blusa e apertei aqueles mamilos lindos, ela tirou meu pau da boca, ergueu-se e me abraçando beijou-me. Foi um beijo gostoso, de quem estava carente e correspondi segurando-a pela nuca. Tirei seu short e me afastei para vislumbrar novamente aquele belo corpo. Ela era pequena, mas perfeita, tudo durinho e no seu devido lugar.
Toquei sua xoxota e senti a umidade, o que pra mim foi um catalisador de emoções, tudo que estava em câmara lenta acelerou.
Ainda em pé, ergui o seu corpo e ela passou suas pernas na minha cintura e fui baixando o seu corpo, ela com uma mão no meu pescoço e a outra ajeitando meu pau para penetrar-lhe.
Foi indescritível a sensação de invadir cada centímetro de sua buceta molhada, o seu gemido diante da penetração até hoje está nos meu ouvidos. Ficamos uns instantes ainda de pé, ela subindo e descendo lentamente, curtindo o meu pau ora quase todo fora de sua buceta, ora quase todo dentro.
Quis sentir o seu gosto e deitei-a na cama, abri suas pernas e me preparei para chupá-la, ela quis resistir, tentando fechar-se, mas encarei novamente e percebi em seu rosto mais uma expressão de entrega.
Então habilmente chupei aquela buceta por um tempo incontável, fazendo-a gemer cada vez mais, denunciando um gozo atrás do outro, quando afastava minha cabeça e depois trazia de volta até sua buceta.
Ela pediu para que eu deitasse na cama e depois de chupar o meu pau, sentou e cavalgou até gozar novamente, proferindo as primeiras palavras desde então:
_ Não acredito, estou gozando de novo.
Bastou isso para que eu também gozasse urrando e enchendo sua buceta de gala:
_ Que delícia, continue... continue...
Fui calado por um beijo ardente, guloso de quem estava fora de controle.
Ela encostou-se sobre meu peito e ficamos assim por um tempo até baterem na porta, nos assustamos, mas era o jantar.
(se gostaram, posso contar o que rolou no resto das férias)