Bruno era um cara boa pinta. Solteiro, branco, loiro, alto, corpo atlético, malhado e jovem. Vangloriava-se de sua beleza e aventuras amorosas. Adorava aprontar com os amigos. Sujeito fanfarrão, tinha fama de garanhão e adorava contar seus casos aos colegas de trabalho. Bom de papo, sabia se articular, tornando-se um grande vendedor na área de carros importados. Independente, tinha uma boa situação financeira. Não gostava de relacionamentos sérios e duradouros, dizendo sempre para os amigos que toda e qualquer mulher era descartável. Usava, abusava e depois jogava fora. Gabava-se de ser um macho de verdade. Isso causava indignação aos seus amigos e principalmente às mulheres, mas ele não queria saber dos verdadeiros sentimentos de ninguém.
Bruno sempre aproveitava a sua liberdade para viajar. Planejou suas férias para ter muito sexo e diversão. Agora dirigia sua BMW X6 VERMELHA toda equipada. Gostava de chamar atenção. Sua idéia foi descer para a Região dos Lagos, no Rio de Janeiro, onde sobravam mulheres bonitas. Era domingo. O trânsito estava tranquilo.
Atravessou a ponte Rio-Niterói apreciando a beleza da arquitetura. O homem mais uma vez havia se superado, construindo aquele monumento que se fixava no fundo da Baía da Guanabara, facilitando a vida de muitos motoristas apressados. Na chegada a Niterói, optou pela estrada da serrinha que seguia sentido Saquarema. Queria ir beirando as praias e cruzando as cidades litorâneas.
Ao passar por Maricá, avistou duas jovens fazendo o conhecido sinal de carona. Diminuiu a marcha e ficou olhando. Eram bonitas. Uma loira, altura mediana, cabelos lisos e curtos, vestida de bermuda jeans e camiseta branca. A outra, morena, mais alta, cabelos longos, vestida com uma saia preta curta e blusinha azul decotada. Ambas com mochila nas costas. Estava com sorte. Resolveu parar. As meninas olharam o carro admiradas.
- Vão "pra" onde meninas ?
- Cabo Frio - disse a loira animadamente.
- É o meu destino. Se a minha companhia lhes agradar, podem subir - disse Bruno em tom de gracejo.
- Pelo seu sorriso e sua simpatia, vamos contigo até "pra" China - disse a morena descaradamente.
- Então entrem e vamos embora. - disse Bruno destravando as portas.
As jovens se acomodaram. A Loira foi na frente e a morena atrás. O dia estava quente e Bruno havia ligado o ar condicionado refrescando o ambiente dentro do carro.
- "Caramba, uma loira e uma morena, gatinhas, livres, aparentemente cheias de tesão" - pensou Bruno, já imaginando realizar o sonho de qualquer homem: transar com 2 mulheres ao mesmo tempo.
- Posso saber a idade de vocês ? - Bruno queria se certificar de que as jovens não eram menores de idade.
- Eu tenho 21 - disse a loira - e meu nome é Karina. Muito prazer.
- Tenho 32 anos e meu nome é Bruno. Muito prazer. E você morena ?
- 23 aninhos - a morena falava de maneira melosa - pode me chamar de Simone.
- E o que duas jovens bonitas fazem por aí arriscando-se pela estrada ?
- Ah, a gente gosta de aventuras, adrenalina, um puco de perigo - disse a loira
- Aventuras amorosas - arrematou a morena sorrindo. Simone tinha um sorriso lindo, dentes brancos e perfeitos. E a boca ? Nossa !!! Maravilhosa !!! Carnuda e super sensual.
Bruno sacou logo que as meninas eram descoladas. Ligou o som do carro. A música penetrou forte no pequeno ambiente. Um refrão conhecido do Chiclete com Banana:
"EU VOU VOAR, ATRÁS DESSE AMOR, VOU ENCONTRAR, SEJA AONDE FOR. EU QUERO ESSE AMOR, EU QUERO ESSE AMOR..."
- "Que amor que nada, eu quero é sexo" - pensou Bruno.
- Legal, vamos dançar aqui dentro do carro - Falou a loira começando a se balançar.
- Eeeee...é isso aí gente. "Eu quero esse amor, eu quero esse amor..." - cantou a morena levantando os braços e enfiando o rosto entre os dois na frente.
Bruno começou a batucar no volante, mexendo o corpo no rítmo da música. Focou as coxas da loira, que já se colocava com as pernas dobradas em cima do banco. Aproveitou o momento para segurar uma das mãos de Karina. Diminuiu a marcha do carro para curtir melhor o momento de alegria. Na euforia, abaixou a mão tocando a coxa esquerda da loirinha. Ela, receptiva, apertou a mão de Bruno de encontro à sua coxa. Bruno se animou, sentindo seu pau dilatar-se.
- "A festa vai ser boa" - pensou Bruno, exatamente no momento em que a morena passeava sua mão no seu colo buscando seu pau. Tudo acontecia com rapidez.
- Huum...o pepino está crescendo! - exclamou a morena sorrindo.
- Deixa eu ver - disse a loira debruçando-se no colo de Bruno e encontrando o pepino já pronto para ser servido. Esfregou e apertou por cima da bermuda, fazendo Bruno delirar. Ficou alisando, enquanto Simone enfiava sua mão por dentro da camisa acariciando seu peito.
- Pára o carro menino gostoso - pediu Simone, enquanto Karina já beijava o grande volume que se expunha apertadamente por baixo da bermuda.
Bruno foi encostando o carro lentamente, quando viu um fusquinha branco, aparentemente capotado e amassado, porém desvirado, no meio do mato. Ele podia ser sacana e safado, mas era um cara prestativo. Parou o carro fora da estrada.
- Esperem meninas, tem um carro ali. Alguém pode estar precisando de ajuda. - exclamou Bruno apontando o mato.
- É mesmo, parece um fusquinha. Você vai lá ver ? - perguntou Simone.
- Vou sim - afirmou Bruno - vem, vamos ver o que está acontecendo.
Desceram todos e foram com cuidado verificar o acidente. Bruno foi na frente abrindo caminho. Ao aproximarem-se, viram um negro debruçado ao volante, aparentemente desacordado. Bruno chegou de mansinho e tocou o ombro do homem, na intenção de virá-lo. Levou um baita susto quando o homem negro virou-se rapidamente encostando uma pistola em sua cabeça. As meninas gritaram, mas ficaram paralisadas.
- Quietos - disse o negro - quem gritar leva bala.
- Mãos atrás da cabeça. Devagar e com cuidado - disse o sujeito abrindo a porta do fusquinha e saindo do carro.
- Que isso irmão ? Pode levar tudo, mas deixe-nos em paz. - disse Bruno olhando aquele gigante em pé. Devia ter quase 2 metros de altura e era muito forte.
- Eu disse "pra" ficar quieto. Não sou seu irmão, valeu bacana ? "Qualé", quer morrer" ? - disse o negro com sotaque carioca. Bruno percebeu que a situação ia ficar preta, ou melhor, era negra.
- Vão andando galera, juntos. - o homem abaixou um pouco a arma e seguiu atrás do pessoal. Perto do carro, disse:
- As meninas primeiro, uma na frente e a outra atrás. O bacana vai dirigindo.
Bruno assumiu o volante com a loira na frente e o bandido entrou atrás com a arma na cabeça da morena.
- Mete bronca "mermão", quero todo mundo com as mãos à vista e sem gracinhas. - o homem falava quase rosnando.
Bruno acelerou pegando a estrada. Seu coração estava à mil por hora. Completamente apavorado e frustrado, pensou:
- Meu Deus, "tô" perdido. Minhas férias, meus sonhos, minha vida, tudo por água abaixo." Seguiu rezando, era a única solução no momento.
Após uns 20Km, surgiu uma estrada de terra lateral à direita
- Entre aqui - disse o negro.
Bruno entrou na pequena estrada de terra e seguiu devagar em frente. As árvores foram ficando para trás escondendo o carro. Ao final de 2Km, avistaram uma casa de campo. Parecia abandonada.
- Desce você loirinha e abra o portão, sem gracinha viu ? - falou sério com a arma na cabeça de Simone.
- "Agora estamos fritos. Meu Deus, o que ele vai fazer com a gente ?" - Bruno pensava e tentava descobrir uma fórmula mágica de escapar. A situação estava ficando cada vez mais perigosa.
Karina abriu o portão deixando o carro passar. Voltou a trancar, subindo no carro.
- Pare atrás da casa, bacana.
Ao parar e desligar o carro, o bandido pediu as chaves.
- Entregue as chaves sem olhar para trás. Depois desçam devagar. Todos na minha frente.
- Abra a porta morena. Simone não parava de tremer, verificando que a porta estava destrancada. A Chave estava por dentro, o que fez o homem negro trancar e guardar no bolso junto às chaves do carro.
A sala era grande e tinha um bom aspecto, com poucos móveis. Um sofá e uma mesa com 4 cadeiras. O "negão" pegou uma fita forte e disse à morena:
- Prenda os dois na cadeira, enrolando as mãos atrás. Simone fez tudo conforme ordenado. Depois foi amarrada pelo próprio "negão". Já mais tranquilo, o bandido depositou a arma em cima da mesa. Tirou a camisa mostrando um belo físico. O homem era extremamente forte, com músculos bem delineados. Um negro "pra" nenhuma mulher botar defeito. Em pé, na frente de todos, ficou sorrindo e exibindo-se. Agarrou a cadeira com o Bruno, levantou com facilidade e colocou de frente para as meninas.
- Agora você vai assistir o melhor show da sua vida. - disse com sarcasmo
- Espere - disse Bruno covardemente - se a sua intenção é essa, deixe-me ir. Eu nem conheço essas vadias. Fique com tudo, eu não preciso fazer parte disso.
- "Cumé que é" ? - perguntou o "negão" - agora o bonitão quer se safar deixando as donzelas em perigo ?
- SEU PUTO, COVARDE! - gritou Karina
- BABACA, MARIQUINHA! - completou Simone
- Tá vendo ? Sua covardia chega a ser imoral. Mas a sua hora vai chegar bacana. Agora eu vou cuidar das princesas - disse o "negão" dando um risadinha safada.
- FODA-SE, FODA-SE PORRA. NÃO QUERO VER NADA. QUERO IR EMBORA DAQUI PORRA. - gritou Bruno apavorado.
O negro aproximou-se de Bruno, agarrou seus cabelos com força, quase arrancando, puxou seu rosto para cima e disse com raiva:
- Você está aqui para assistir o espetáculo, seu bostinha, filhinho de papai. Você não vai a lugar nenhum, tá sabendo, porra ? Elas são o produto e você é a platéia. Se você ficar mansinho, eu prometo que deixo você bater palmas. No final eu cuido de você, falou mané ?
Bruno, diante da situação, resolveu ficar calado, pensando que sua fantasia seria realizada na sua frente, como se fosse num palco, mas com 3 pessoas estranhas.
O gigante negro virou-se e rebolando o corpo com maestria, foi tirando as calças como num show de striptease. Bruno viu assombrado que as meninas arregalaram os olhos quando ele ficou apenas de cueca, e boquiabertas quando ele tirou tudo. Realmente ao se virar para Bruno, seria inacreditável se não fosse ao vivo. O "negão" tinha um cacete imenso, gigante, grosso, um verdadeiro jumento. Bruno ficou pensando como ele conseguia guardar aquilo tudo, ou melhor, aguentar e carregar o peso daquela bengala que já estava petrificada. Ficou horrorizado, sentindo pena das meninas.
O "negão" posicionou as garotas de lado, para dar melhor visão ao show. Desceu a blusa de cada uma quase arrancando, fazendo Bruno visualizar os peitinhos mais lindos do planeta. Duros, empinados, com biquinhos rosados e morenos. Uma verdadeira delícia, mas não seriam "pra" ele. O "negão" era o dono do pedaço no momento. Primeiro esfregou a cueca no rosto e na boca das meninas, depois encostou a bengala no biquinho do peito e ficou esfregando, alternando, loira-morena, morena-loira. A excitação fez os biquinhos ficarem molhados e o tesão foi aumentando. Foi quando o "negão" abaixou-se e chupou gostoso cada peitinho, fazendo as gatas gemerem. Sugou com vontade masturbando-se. Bruno ficou excitado. Viu os semblantes das meninas assumirem uma expressão de prazer. O "negão", então, levantou-se esfregando o pauzão na boquinha gostosa da morena. Karina ficou olhando, com a boca e a bocetinha encharcadas, esperando sua vez. Simone abriu a boca molhada e engoliu a cobra. O "negão" soltou suas mãos e deixou que ela agarrasse seu pau com vontade. Ela segurou firme com as duas mãos e lambeu gostosamente. Masturbava, enfiava na boquinha, lambia e chupava completamente perdida de tesão. Bruno não acreditou. Ela estava adorando. "Safada" - pensou. Mesmo segurando com as duas mãos, ainda sobrava pau. Com movimentos rápidos, Simone deixou o "negão" enlouquecido, mas ele, segurando o orgasmo, puxou o cacete batendo de encontro ao rosto de Karina. Com a boca aberta, já salivando, ela recebeu aquele gigante com prazer. Ele, então, apertando a cabeça de Karina, meteu gostoso e fundo em sua boca. Ela babava e cuspia melando aquele caralho saboroso. O "negão" então puxou a cadeira de Simone deixando seu cacete bem próximo das duas bocas. O samba explodiu na avenida. As duas linguas não paravam de saborear, lubrificando aquela bengala do sexo. Simone apertou a bunda do "negão" e desceu sua boca para o saco, enquanto karina se deliciava com a cabeça volumosa da anaconda. Bruno apreciava tudo aquilo embasbacado, torcendo para o "negão" lhe convidar para o show. O gigante negro começou a ver estrelas, balançando a cabeça, como se estivesse perdido no espaço. Sua pica lubrificada já deslizava entre as duas bocas famintas. As taradinhas sequestradas manuseavam suas xaninhas, Karina por cima da bermuda e Simone com a saia levantada e a calcinha afastada, mergulhadas num tesão incontrolável.
- Chupa gostoso safadinhas. Mostrem "pra" esse branquelo como é gostosa uma piroca grande e preta. Isso taradinhas, que boquinhas gostosas...vai, vai, eu quero gozar forte nessas boquinhas molhadas. Aaahhh...que delícia...vou gozar porra...caralho...chupa putinhas..."tô" gozaaando...
No auge do prazer, o negro tarado expulsou sua porra num jato forte e grosso, espalhando seu leite quente, melando as duas bocas taradas que sugavam seu pau com volúpia, saboreando, engolindo, limpando todo aquele suco da vida.
Bruno, excitado, porém admirado com a participação das meninas, pôde ver como elas se deliciavam com aquele pau gigante e pulsante que acabava de expelir muita porra. Ficou puto só de pensar que ele é que deveria estar ali tirando proveito do tesão das safadinhas. - "Sacanagem, porra - pensou - eu é que deveria estar ali, sendo o felizardo, mas agora sou apenas um expectador, puta que pariu..."
O "negão" sorriu vendo que as meninas facilitavam seu ato. Elas estavam adorando. Acabou retirando as fitas que prendiam as garotas, mas disse:
- Aí, sem gracinhas princesas. Se tiver alguma reação, a porrada vai comer, falou ? Só quero me divertir e mostrar "pro" bacana aqui como se come de verdade duas mulheres safadinhas. Vai lá morena, passa a bocetinha na cara dele "pra" ele ver o que "tá" perdendo - pediu gargalhando.
Simone ficou peladinha. Era linda. Pele morena cor de jambo, podia fazer qualquer homem perder a cabeça. Sua bocetinha era bem depilada, mostrando todo seu desenho perfeito. Aproximou-se de Bruno.
- Cheira seu covarde, podia ser sua, mas agora é dele, eu quero dar "pro" "negão" - disse desaforadamente esfregando a bocetinha linda no nariz de Bruno. O cheiro gostoso de ninfeta fez Bruno ficar mais tarado, mas Simone virou-se rapidamente e saiu rebolando a bundinha empinada, como uma gata no cio.
O "negão" já experimentava a loirinha no sofá. Ela, toda nua, por cima, esfregava sua bocetinha branca na boca do amante negro, que deitado no sofá, absorvia aquele suco vaginal com vontade.
- chuuupa gostoso "negão", mete essa lingua fundo na minha xaninha - dizia gemendo.
A jeba do gigante negro estava exposta, sendo agarrada por Simone. Ela lambeu, correndo a lingua em toda sua extensão, até ficar completamente lubrificada. Posicionou-se por cima do pirocão, abriu as pernas e encostou a bocetinha molhada na ponta do cacete. Segurava com força para não escapar. Foi se abaixando e gemendo, morrendo de tesão na descida prazerosa, preenchendo seu buraco guloso com aquela pica imensa e quente. Seu rosto adquiriu uma expressão de safada saciada. Jamais poderia imaginar que uma vara daquele tamanho pudesse ser tão gostosa e caber dentro dela. De cócoras, fodeu aquele cacete como se fosse o único do mundo, e a cada movimento de sobe e desce, seus olhos reviravam. Gritinhos de loira e morena invadiram o ambiente. Bruno, imobilizado, quicava de raiva na cadeira, sem poder participar do ato sexual. O Show era totalmente explícito e deslumbrava a diminuta platéia.
O "negão" com a boca e o pau ocupados, delirava de prazer. Seus movimentos por baixo aumentaram, jogando a morena "pra" cima, como se ela fosse uma peteca. isso era fácil para ele, tamanha era sua força. Levantou-se do sofá com as duas mulheres agarradas no seu corpo. A loira parecia a mulher aranha engalfinhada na sua cara e a morena apoiada no membro descomunal e nos braços de ferro. O "negão" caminhou lentamente até ficar a meia distância de Bruno. Parou, e bem de frente, deu um show de malabarismo equilibrando as duas artistas do sexo. Uma em cima e a outra embaixo.
- vupt, vupt, vupt... linguada, chupada, pirocada, gemidos, suor, gritos e até lágrimas de prazer. Valia tudo, menos o show parar. E o show continuou valendo o preço do sequestro. Bruno só podia olhar, babar e se maravilhar, mas puto da vida sem a menor possibilidade de interagir. Era a primeira vez que isso lhe acontecia.
Recuando, o "negão" jogou as duas no sofá, descarregando sua carga. As meninas se posicionaram de quatro no sofá, uma do lado da outra. Aí começou a sessão de penetração variada. Era lá e cá, dentro e fora, boceta loira, boceta morena, as mão grandes apertando as bundinhas, dando tapas, dedos sendo acionados nas grutas quentes do prazer. Grelinhos pipocavam de tesão. Urros e palavrões proferidos de montão.
- Caralho, porra, bocetão, bocetinha, enfia essa pica na minha bundinha - dizia a morena.
- Taradinhas, safadinhas, putinhas, eu vou arrebentar a boca do balão - emendava o "negão".
- TORA MEU CÚ "NEGÃO" - gritou a morena cheia de tesão.
O homem pantera não conversou, meteu a pica no cuzinho da morena que gritou:
- PORRA, CARALHO, PÁRA, PÁRA, TÁ ARREBENTANDO MEU CUZINHO.
- PÁRA PORRA NENHUMA, TOMA VARA SUA PUTINHA - gritou o "negão" agarrando com força as ancas da morena.
Karina vendo o desespero de Simone, enroscou-se pela frente e meteu a lingua no grelinho da amiga. A sensação de prazer relaxou as pregas. Karina chupou gostoso lambendo forte. O "pantera negra" não deu trégua e abriu passagem. O pau latejante foi dilacerando tudo, penetrando, arrombando o cuzinho apertado. Simone trincou os dentes e fechou os olhos. Quando entrou quase tudo, pois tudo era impossível, o "negão" parou sentindo o cuzinho molhado e piscando. Aquela massagem do cú dilatou ainda mais o seu cacete. Olhou para baixo e viu que o molhado era sangue. Não teve dó, já que seu pau pulsava de tesão. Agarrou os peitos durinhos de Simone e começou a bombear devagar. Bruno ficou olhando apavorado, pensando: - "coitado do cuzinho da morena". O "negão" foi aumentando o ritmo e o cú da morena afrouxando, até o momento que sentiu o cacete deslizar com mais facilidade.
- Aaahhh cuzinho gostoso do caralho. Rebola esse rabo quente princesa - gemia e atochava
Simone sentindo aquele cacetão entrando e saindo, mais a lingua macia de Karina saboreando sua bocetinha, começou a gostar fazendo movimentos. "Pra" trás o caralho do "negão", "pra" frente a boquinha melosa de sua amiga.
- Ai, "tá" gostoso, "tá" gostoso...mete, fode gostoso meu cuzinho...tora meu cú "negão" safado... eu quero goooozaaaar - começou a gritar e balançar a cabeça sentindo o orgasmo chegar.
- "Puta que pariu, como a safada aguenta" ? - perguntou-se Bruno -"e "tá" gostando porra. Aquele cuzinho deve ser uma maravilha mesmo, um manjar dos Deuses" - continuou pensando.
Simone quase perdeu os sentidos quando o orgasmo chegou forte, avassalador, gozando na boca de Karina, com o "negão" engatado na sua bundinha. Ficou respirando forte, enquanto sentia seu arrombador retirar o caralho lentamente.
- Agora é a sua vez branquela, vira essa bundinha pra cá - disse o "negão" todo suado.
- Não, não - disse Karina com os olhos arregalados, pulando "pra" fora do sofá.
- Não o caralho, eu quero um cuzinho branco. Não adianta fugir. Eu ainda não gozei , porra - foi falando e cercando a loirinha. - Você também não gozou, vem cá branquela.
- Não "negão", relaxa, eu não aguento, seu pau é muito grande - dizia Karina com as mãos na frente.
- Se a morena aguentou, você também aguenta - disse o "negão" balançando a piroca.
- Você viu que sua amiga adorou branquela. Adorou ou não adorou morena ? - perguntou virando-se para Simone.
- Relaxa que encaixa - disse Simone sorrindo.
- Por favor "negão", eu não consigo, vai doer - disse Karina quase chorando.
O "negão" parou e ficou olhando sério para aquela loirinha pequena, frágil e indefesa. Seu rosto foi tomando uma expressão zombeteira quando se virou e fixou Bruno preso na cadeira.
- Mas o bacana bonitinho agueeenta - falou quase cantando
Caminhou na direção de Bruno com a pica batendo nas coxas.
- O que ? "Tá" maluco cara ? Aguento porra nenhuma. Fica frio. Pega tudo que você quiser, pega meu carro, meus cartões, meu cheque, eu tenho mais dinheiro, pega tudo cara...
- Ué, já "tá" apaixonado antes de eu te enrabar ? Querendo me dar tudo ? Eu só quero o seu cuzinho branco. - exclamou zombando do desespero de Bruno.
- Não brinca cara, "tô" falando sério. - Bruno estava apavorado - eu tenho grana, pode levar tudo.
- Eu também "tô" falando sério porra. Deixa de ser frouxo moleque. Vai me enganar que nunca deu esse cuzinho branco ?
karina e Simone riam "pra" valer. Ainda bem que o "negão" tinha voltado sua fúria sexual para o lado de Bruno.
- "Tá" decidido. Eu quero o teu cuzinho. Vem aqui me ajudar princesas. As meninas se aproximaram.
- NÃO CARALHO, PORRA EU NÃO ACREDITO. TEM DUAS MULHERES LINDAS AÍ "PRA" VOCÊ E "TÁ" QUERENDO ME SACANEAR. ME SOLTA CARA, VOCÊ NÃO VAI FAZER ISSO - gritava Bruno se debatendo.
O "negão" agarrou o braço de Bruno e torceu. Retirou as amarras e continuou torcendo o braço dele para trás, aplicando-lhe uma gravata.
- Fica quieto, vou quebrar seu braço. Tire as roupas dele meninas. Elas obedeceram.
Bruno berrava. O "negão" apertou a gravata fazendo ele quase perder os sentidos. Bruno ficou meio mole. Não adiantava resistir, pois o negro era muito forte. Aproveitando a moleza de Bruno, ele o colocou de joelhos na cadeira e forçou sua cabeça até a altura do encosto. Ao fazer isso, seu pau já sarrava a bundinha nua e branca do rapaz. A posição já estava acertada.
- Agora amarra - ordenou para as meninas.
Elas passaram a fita ao redor das pernas de Bruno abaixo dos joelhos, no tronco e nos braços, deixando-o totalmente apropriado para receber a piroca do "negão". Bruno gritava e se sacudia desesperado, totalmente amarrado e de quatro. As meninas seguraram o rapaz, uma de cada lado.
- QUIETO PORRA - Exclamou o negro desferindo violento tapa na bunda de Bruno.
- Finalmente vou comer um cú branco. Que delícia! - disse com cara de tarado.
- Morena, passa uma fita na boca desse viado "pra" ele parar de gritar. Você, menina loira, vem aqui tocar uma punheta no meu pau.
Simone lacrou a boca de Bruno e Karina agarrou a piroca do "negão" punhetando.
Enquanto o pantera negra dizia AAAHHH, curtindo a punheta, Bruno dizia UUUUHHHHHMMM com a boca lacrada.
A piroca do "negão" foi adquirindo força e poder. Ficou enorme parecendo uma sucuri.
- Lambe o cuzinho dele - disse para karina. Ela obedeceu passeando a lingua na entrada. Bruno arrepiou-se.
Com o cuzinho cheio de saliva, Bruno sentiu a tora encostar.
- "Tô" FODIDO - pensou sem acreditar que aquilo estava acontecendo com ele, o famoso garanhão.
O "negão" pressionou a vara sentindo o cuzinho trancar. Bruno apertava o cú para não deixar entrar.
Com as duas mãos enormes, o negro segurou as duas bandas da bunda e abriu.
- Toca punheta nele morena. Foi o que ela fez. Agarrou o pau dele, que estava meio mole e adormecido, começando a masturbar. Cada relaxada que Bruno dava o "negão" empurrava. A cabeça passou arrombando tudo. Bruno começou a suar.
- UUUUUUMMMMMMMMM - tentava reclamar completamente indefeso.
- Tire a fita da boca dele morena - pediu o "negão" forçando e penetrando mais um pouco. A vara tinha chegado quase na metade.
- AAAAIIIIIII PORRA, "NEGÃO" FILHO DA PUTA, PÁRA PORRA, PÁRA PORRA...EU SOU HOMEM CARA, SOU MACHO, "TÁ" DOENDO DEMAIS - GRITAVA BRUNO DESESPERADO.
- EEEERA MACHO, AGORA VIROU VIADO - GRITOU O "NEGÃO" RINDO E ZOMBANDO.
- VIADO O CARALHO, SOU MACHO PORRA !
Uma luz se acendeu e Bruno ouviu uma voz gritar:
- CORTA, CORTA, CHEGA, CHEGA....
Bruno levantou a cabeça e olhou surpreso seu melhor amigo, o Carlão, e outros amigos e amigas do seu trabalho. Todos sorriam e aplaudiam a cena. O "negão" puxou o pau e junto com as meninas, começou a aplaudir também.
- Que porra é essa ? Que sacanagem é essa Carlão ? - perguntou Bruno com raiva.
Soltando as amarras de Bruno, seu amigo explicou:
- É uma brincadeira Bruno. Uma pegadinha.
Colocando as calças rapidamente, Bruno disse totalmente revoltado e enfurecido:
- Brincadeira ? Pegadinha ? Vocês combinaram tudo isso para fazer essa putaria comigo ? Foi uma armação ?
- Calma cara, calma, ninguém precisa saber que você deu o cú "pro" "negão". Foi só uma brincadeira.
- Dei o cú "pro" "negão" o caralho. Sacanagem porra. Isso não vai ficar assim não.
Virando-se para o "negão", Carlão tentou consertar a situação, dizendo:
- Porra, você exagerou hein Pedrão ? Era só para encostar o pau, não era "pra" meter.
- Foi mal Carlão, eu acabei me empolgando! - exclamou Pedrão virando as mãos como querendo se desculpar.
- PORRA CARLÃO, QUE BRINCADEIRA DE MAU GOSTO FOI ESSA ? - perguntou Bruno partindo "pra" cima do amigo.
Foi seguro pelo negro Pedrão. Todos sorriam deixando Bruno cada vez mais enfurecido.
- ME SOLTA PORRA, EU VOU ACABAR COM A SUA RAÇA CARLÃO, VOU QUEBRAR A SUA CARA AMIGO DA ONÇA - Bruno gritava enlouquecido de ódio.
- SEUS PUTOS, TODOS VOCÊS, SACANAGEM HÉIN, ISSO NÃO VAI FICAR ASSIM, VAI TER VOLTA - Continuava a gritar Bruno sem se conformar com a brincadeira.
- Volta ? Você quer o "negão" de volta ? - perguntou sua amiga Juliana não se aguentando de tanto rir.
- Porra, caralho, eu "tô" falando sério. Não achei nada engraçado.
- Claro, você sentiu a rola do "negão". Deve ter doído e ardido...hahaha... - disse Flávio lá do fundo.
- Rola o caralho. Dei o cú porra nenhuma - esbravejou Bruno
- Deu sim - disse o "negão" - eu comi o seu cú.
- É, deu mesmo - disse um - eu vi, deu o cú "pro" "negão" - disse outro
E todos começaram a cantar:
- DEU O CÚ "PRO" "NEGÃO" , DEU O CÚ "PRO" "NEGÃO", DEU O CÚ "PRO" "NEGÃO"...
- SEUS AMIGOS DE MERDA, PUTOS, OTÁRIOS, BABACAS - gritou Bruno correndo para a mesa e pegando a pistola.
- NINGUÉM VAI VIVER "PRA" CONTAR ESSA HISTÓRIA. VOU MATAR UM POR UM - gritou começando a atirar e foi vendo cair um por um de bruços. Os tiros e a gritaria fizeram um barulho infernal. Bruno estava ensandecido.
Quando terminou, estava ofegante e verificou que todos estavam caídos de bruços. Jogou a arma no chão e colocou as mãos na cabeça, sem acreditar que teve coragem "pra" cometer aquele extermínio.
Assustado, olhou em volta e viu assombrado que todos começaram a se levantar, rindo muito e batendo palmas.
- As balas são de festim! - exclamou Carlão morrendo de rir. A brincadeira havia se completado.
Bruno não teve outro jeito senão sair de cabeça baixa, totalmente humilhado, verificando que ele próprio tinha sido o protagonista principal do pior episódio de sua vida.
O SHOW DE SEXO HAVIA TERMINADO !!!