No escurinho do cinema - Parte III - As aulinhas de Armed

Um conto erótico de LILANDRA PATRICINHA
Categoria: Heterossexual
Contém 1344 palavras
Data: 28/03/2010 17:08:30

As aulinhas de Armed - Parte III

Meus pais haviam viajado para festival em gramado e eu fiquei sozinha em casa, já havia feito uma semana que tinha rolado o lance com Armed.

Passei a semana toda fugindo dele nos intervalos, falávamos pouco durante as aulas, nossos colegas pensavam que havíamos brigado e por isso, não aparecemos sábado passado no barzinho.

Por volta das 19:00h a campainha tocou, quando atendi a porta qual foi minha surpresa, era Armed, lindo e cheiroso como sempre.

Chamando-me para sair e conversar sobre o que aconteceu entre nós.

Fui ao meu quarto troquei de roupa e seguimos sem destino para conversar, o assunto rolava no carro e eu pedira um tempo para me adaptar ao que havia acontecido entre nós.

Já havia feito sexo antes com um namoradinho, mais, ele era bem fraquinho nada comparado ao que Armed havia me proporcionado. Ele era o segundo homem que eu havia experimentado e toda vez que o via as lembranças roubava os meus pensamentos me deixando desconcertada.

Passamos em frente ao barzinho que éramos acostumados a ficar e reconhecemos os carros de alguns de nossos colegas da faculdade, na verdade aquele era o point da galera, então decidi passar direto, eu não queria que o pessoal soubesse que havíamos ficado, seguimos em direção ao apartamento dele.

Quando chegamos, ele me ofereceu cerveja, mais não curto muito e acabei rejeitando, bebi um guaraná e ele sentou no sofá ao meu lado iniciando a conversa, eu levantei coloquei copo na mesinha de centro, sentei de frente no seu colo, e o beijei... Ele correspondeu e me apertou contra o seu corpo e eu me esfregava naquele caçete enorme.

Tirei sua camisa, comecei alisando seu corpo e beijando seu pescoço descendo para o seu peito, levantei a cabeça e olhei em seu olhos enquanto abria sua calça e botei seu pau para fora, às vezes não acreditava no que eu estava fazendo.

Levantei e comecei a me despir, seus olhos não desviava um segundo, via que ele apertava o membro e logo ele tirou sua calça e eu me joguei no seu colo completamente nua.

O beijei, e ele ali mesmo me penetrou com força, sem preservativo na pele, respirei fundo, tão gostosa foi à sensação.

Eu cavalgava naquele caçete que nem uma louca, gemendo gostoso de excitação. Era muito bom senti-lo tão quente dentro de mim.

Ele me segurou pelos cabelos e me falou no ouvido “mexe putinha, mexe no caçete de teu macho, mexe...”. Ele me puxava com força pelos quadris e eu sentia tocar no fundo, eu mexia, subia e descia e pedia para ele me fuder com força.

Ele começou a me bater de leve no rosto e me xingar de putinha gostosa, cachorrinha. Estava tão bom que já não me importava com e isso, entrei no clima e gemia alto pedindo, “bate gostoso na sua putinha ...bate”. Ele enlouquecia... E eu segurava sua mão e chupava seus dedos... Eu gozei gostoso...

Ele perguntou: você quer brincar? Quer?

Vou fazer umas brincadeirinhas gostosas com você, você vai adorar e me levou nos braços para o quarto e me colocou de pé de costas com as mãos na parede olhei pelo espelho meu cabelo longo na cintura e minha bunda empinada formava um visual sexy ele abriu mais minhas pernas e penetrou e socou com força minha xana sentia entrar tudo de baixo para cima, me preenchendo, socando, de baixo para cima.

Ele me puxou pelos cabelos e me colocou de quatro na cama me bombando forte de uma forma agressiva me puxando pelos quadris e batendo forte eu rebolando feito uma piranha sentia minhas pernas tremer, mais queria ficar ali recebendo aquela pica gostosa.

Ele falava, mexe gostosa minha putinha, cachorrinha safada... Mexe vai, ele me deitou na cama de frente levantou minhas pernas e socou de novo ele encostava e roçava seu corpo contra minha xana, dizendo: Essa noite vou te comer de todas as maneiras sem pudor e eu novamente gozei...

Não compreendia como ele me tratará de uma maneira diferente.

Na faculdade me tratava como uma princesinha, amiguinha querida cheia de mimos, e quando estávamos sozinhos namorando no sexo me tratava como uma vadiazinha. Me coagindo a fazer como ele queria.

Confesso que aprendia muito com ele, e gostava de me submeter aos seus caprichos, embora, às vezes demonstrasse resistência no final sempre eram muito prazeroso para mim.

Armed tinha uma preocupação excessiva em me fazer sentir prazer, mais, me conduzia ao êxtase com naturalidade.

Ele sabia que só havia transado com um namoradinho e que eu não ligava muito para sexo, quando o assunto era esse não mostrava interesse, não gostava. Mais essa realidade começou a mudar com nossos encontros.

Ele sentou na beira da cama, me colocou de costas para ele deitada sobre suas pernas e começou a me dar tapinhas na bunda, e riamos, ele dizia que eu era muito mal criada que eu iria apanhar muito na bundinha por isso. Ele dava tapinhas cada vez mais fortes, e eu gemia e fazia dengo.

Ele começou a molhar seus dedos com saliva e foi colocando aos poucos no meu cuzinho.

Eu pedi para ele parar que estava doendo, ele disse: - Deixe de dengo menina, ou vai ser castigada, vai apanhar de verdade, e começou a largar meu fundinho colocou um, dois, três dedos... Sempre brincando e perguntando se eu estava gostando.

Até então ainda não tinha me tocado no que ia acontecer.

Ele me carregou. Botou-me de costas, deitou sobre mim e falou no meu ouvido: “Hoje você vai experimentar de outro jeito.” E veio tcom o membro lambuzado tentando me penetrar por trás.

Fiquei nervosa e gritei: Não...Assim não!!!

Ele disse alto e forte quer tomar uns tapinhas... quietinha... Você vai adorar.

Merda... Dessa vez falava sério, mais ele parecia não acreditar, pois, eu era muito fresca e reclamava de tudo e muitas vezes fiz charme, mesmo querendo.

Ele pensava que eu estava brincando, mais, realmente “eu estava com medo”.

Comecei a suar quando ele disse, “Hoje eu te comer por trás”, sua bundinha hoje vai ser minha, fique quietinha, relaxe, não se preocupe, que eu vou fazer gostoso.

Armed foi empurrando aquele membro enorme contra no meu fundinho... Doía muito eu reclamava.

Ele disse que para eu o deixar botar somente a cabecinha, e eu besta acabei concordando, ele me dava tapinhas deliciosos e penetrava bem devagar me masturbando.

Sabia que ele estava sendo cuidadoso, mais, doía muito e eu comecei a gritar me debater, ele parou e pediu para eu ter calma que já ia passar, se não, eu ia acabar me machucando, quando a cabeça passou ele pediu para eu fazer força para fora, pensei que ele iria tirar, mais ele empurrou todo o resto me preenchendo e eu gritei alto...aaaai... doeu muito, ele parou por alguns minutos e eu relaxei, e fui me acostumando com aquele caçete no meu aro.

Ele começou a bombar meu cuzinho, e o ato foi ficando gostoso.

O tesão só aumentava quando ele me xingava e falava o que pretendia fazer comigo ainda aquela noite. Chamava-me de putinha dizia que eu era sua cachorrinha sua namoradinha safada, e que passara a semana toda pensando em me enrabar, disse que queria gozar na minha boca e me fazer beber tudinho eu entrei na onda e disse: Me fode gostoso vai... Soca meu rabo... Ele ficou louco, batia com força e eu gritava quando ele estimulou o meu clitóris eu gozei, ele tirou o pau do rabo arrancou a camisinha e gozou em cima da minha bunda.

Sempre torcia o nariz quando o assunto era sexo anal, não acreditava que poderia ser tão prazeroso.

Ficamos deitados conversando e de repente... ele me perguntou,

Você já mamou até o fim?

Eu não entendi sua pergunta e perguntei. O que?

Ele você já chupou e engoliu porra?

Eu achei aquela pergunta absurda, tinha nojo de esperma e não queria fazer aquilo, e ai começou outra confusão entre nós.

Essa parte fica para o próximo conto...

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Comentários

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Muito bom este conto, Lyla. Gostei muito. Só preciso me habituar ainda à vossa línguagem, um bocado agressiva, para mim. Em portugal acho que somos mais «suaves». Parabéns, minha querida e continue escrevendo.

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Seus contos são uma delicia, continue escrevendo e nos excitando... parabéns. Bjs.....

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Ok, Lila e/ou Tarsila... Peço desculpas por não comentar este conto... Não sei o que aconteceu... lembro-me de ter lido... mas o porque de "EU" não ter comentado... não sei te explicar???? Fiquei Super confuso agora... acho que tive uma súbita “PARANÓNIA” por “DESEJOS”... Bem, vamos lá.... digo que nossos RECEIOS em SEXO podem causar grandes “FANTASIAS”... seguidos de “DESEJOS”... e por final proporcionar o melhor “SENTIDO” de todos... que é o “PRAZER”. Bem, tô super curioso de ver a continuação... Deixa de ser “MALDOSA”... e continua com o “CONTO”... Agora peço por favor... senão como é que “EU” e o meu “ABDULA” vamos ficar!!!... EU e o ABDULA já estamos de cabeça “QUENTE”... e queremos ver o final... Olha, pelo ARMED - Nota: ZERO (Também meu ABDULA não gosta de concorrentes)... pelo seu Conto Manhoso, Maldoso e Criativo com recheio de Desejos - Claro que é Nota: 10... Ah! Obrigado pela visita em minha “História”... Mando uma deliciosa MAMADA no seu GRELINHO... com o meu ABDULA querendo um chupão seu... Que tal um 69???... e depois um ‘DFSAHGGJSRYDFHSTRY’... Xiiiii... Desculpe-me de novo Lila... fiquei delirante em seu conto... Bejinsss por todo o seu corpo... Valeu!!!... XAU!!!

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MUITO BOM, SEUS CONTOS ESTÃO FICANDO CADA VEZ MELHORES...

PARABÉNS, EXCITANTEMENTE ESTIMULANTES...

BEIJOS

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