Eu e meu primo Eduardo começamos a sair juntos após nossa primeira transa.
Ele sempre dava um jeitinho de me levar com ele, dizia aos meus pais; seus tios que cuidaria de mim. Meus pais e meus tios nem imaginavam que na realidade, meu primo Eduardo me fodia sempre que tinha oportunidade.
Sentíamos muito tesão um pelo outro.
Era madrugada de sábado para domingo quando eu e Eduardo chegamos defronte à minha casa, em sua moto após termos ido ao um show. Estava calor; eu trajava um short jeans curto que mostrava um pedaço da minha bunda,, regata preta e uma bota Timberland nos pés. Eduardo trajava uma calça jeans preta, camiseta branca e tênis. No caminho, eu já havia massageado seu pau por cima da calça jeans enquanto ele dirigia a moto. Minha xoxota meladinha de excitação.
Descemos da moto rindo e puxando-me pela mão, levou-me do outro lado da calçada onde uma velha árvore se encontrava. Lá apoei meu corpo ao tronco da árvore. A luz da rua não nos atingia, nos permitindo porém perceber a aproximação de qualquer um.
Puxei o zíper da calça dele para baixo, libertando seu pau, que ficou ereto entre os meus dedos. Olhando-me nos olhos, com carinho, soltou meu short e empurrou-o para baixo juntamente com minha tanguinha branca de renda.
Fiquei nas pontas dos pés e trouxe seu pau ereto para entre minhas pernas. Eduardo inclinou-se e agarrou-me pelas nádegas. Seu pau acomodou-se à entrada da minha xoxota. Lentamente ele me pressionou contra si, penetrando-me vagarosamente.
Segurei minha respiração, enquanto o sentia entrar dentro de mim, preenchendo-me.
Golpes roçavam meu clitóris e o interior da minha xoxota melada. Beijei-o freneticamnte, agarrando-o.
Sua estocadas eram firmes e vigorosas. Me continha ao máximo para não gritar todo o tesão e prazer que sentia para não acordar a vizinhança.
- Mais..forte...Du...- gemi baixinho e fui atendida , Eduardo golpeava seu corpo contra o meu, prensado contra o tronco da árvore.
- Ahh vou gozar... suas brincadeiras no caminho..ahhh – murmurou ele em meu ouvido, sua voz enrouquecida, me arrepiando.
- Go..ze..Du...
Num arranco , Eduardo imoblizou seu corpo, sua boca cobrindo a minha e seu pau ejaculando dentro de mim jatos curtos e abundantes.
Ficamos abraçados ofegantes. Mal terminamos e já sentíamos nossos corpos querendo mais.
Eu o deixei retirar-se e seu pau lubrificado de porra deixou minha xoxota. Segurei-o entre minhas mãos, apertando-o. masturbando-o, fazendo-o se retorcer deliciado.
- É incrível Du, mal terminamos e já sinto vontade de trepar com você de novo.
- Eu também sinto a mesma coisa. – me confessou , sua mão descendo pelo meu ventre, para esfregar meu clitóris, provocando-me contrações no corpo.
- Quando vamos no ver novamente?
- Precisa mesmo entrar agora? – comecei a rebolar sentindo sua mão esfregando sem parar, minha xota melando sua mão, enquanto eu manipulava seu pau.
- Posso ficar mais um pouquinho....- ajoelhei-me diante dele. Seu pau tentador ficando ao alcance dos meus lábios.
Avancei-os, deixando que a glande os tocasse.O beijei, o lambi e depois com meu corpo trêmulo de excitação, o fiz deslizar sobre a minha língua até quase tocar minha garganta.
Du arfou deliciado. Com seu pau na minha boca , acariciei-lhe suas bolas, comecei a sugá-lo, movendo lentamente a minha cabeça, indo e vindo, deixando-o deslizar até quase escapar dos meus lábios, depois sugando-o novamente.
Minha língua o rodeava, acariciando sempre. Havia um sabor todo especial no pau do meu primo Eduardo. Naquele pau quente e rijo que entrava e saía da minha boca. Talvez sua pele, talvez seu líquido lubrificante que brotava da sua glande, não sei. Só sabia que era bom, gostoso e que poderia ficar ali , com ele, indefinidamente.
Enquanto o enlouquecia com a boca, meu corpo reagia.
- Du quero você por cima agora... – pedi deitando na relva e abrindo as pernas, os joelhos flexionados.
- Deixe-me ensinar-lhe algo novo. – pediu ele segurando meus tornozelos e colocando-os sobre seus ombros, à medida que se inclinava sobre mim, apoiando-se na relva com seus braços fortes.
Eu praticamnete dobrei-me para trás, deixando minha xoxota totalmente exposta.
Eduardo pressionou seu pau penetrando lentamente, indo até mais fundo de mim.
A sensação foi tão intensa, forte que senti suas bolas contra minhas nádegas, quando ele iniciou movimentos rítmicos intensos, entrando e saindo com rapidez, golpeando-me com estocadas que roubavam meus sentidos e minha respiração, fazendo-me gemer e suspirar a cada estocada.
As sensações aumentaram , mais forte que a anterior, mais intensa e gozamos novamente.
Após nossas respirações voltarem ao normal, nos arrumamos e com um beijo me despedi do meu primo.
No meu quarto, sentindo toda a umidade ainda dentro de mim, coloquei meu babydoll e dormi assim que encostei a cabeça no travesseiro com um sorriso nos lábios.
Ps: Se gostarem conto mais sobre eu e o meu primo.