Filhinho da mamãe

Um conto erótico de Gustavo
Categoria: Heterossexual
Contém 1243 palavras
Data: 29/03/2010 15:34:38

Olá a todos, meu nome é Gustavo, e hoje tenho 19 anos, venho aqui relatar uma história que aconteceu e continua a acontecer comigo tem algum tempo. Não sou muito alto, tenho apenas 1,82m, com um corpo regular, nem malhado, e nem fora de forma, não costumo me cuidar, como todo Paulista, vivo correndo a todos instantes. A história que eu vou contar foi para mim, uma iniciação, um sentimento reprimido depois de anos segurados, que finalmente veio sair, e se transformar em uma linda história.

Desde pequeno vivia em minha casa, apenas eu e minha mãe, costumávamos a ter certa intimidade um com o outro, mas nada de anormal, por morarmos sozinhos, sempre ficávamos praticamente semi nus em dias de calor, e como um bom filho, nas noites de frio, ia até a cama dela para a aquecê-la, nunca levamos isso para o mau caminho, até eu chegar naquela idade crucial, para ser mais exato, 13 anos. Comecei a reparar que lindas curvas mamãe escondia debaixo de seus robes, debaixo de suas roupas, e isso foi começando a me deixar doente, precisava ficar o tempo todo perto dela, e me sentia inquieto, sentia que havia algo de errado, mas algo que era muito bom de sentir, com o tempo fui descobrindo, que era normal, sentir tesão pela própria mãe, afinal, tinha mais contato com ela, do que com qualquer outra garota do mundo, não costumava me misturar muito na escola. Esse sonho aos poucos foi-se apagando... Até que em uma noite, quando eu já estava com meus 17 anos, senti essa paixão nascer novamente, sabia que mamãe se sentia sozinha, não a tinha visto com nenhum homem desde que meu pai se foi, embora sempre desconfiasse de suas saídas de fim de semana, nunca imaginei que minha mãe poderia sentir alguma espécie de tesão por qualquer coisa.

Nesta noite estava frio, e resolvi que faria como antigamente, iria ao quarto de minha mãe, para aquecê-la e abraçá-la da forma em que eu mais gostava, sentindo a sua linda bundinha empinadinha contra o meu pau até eu pegar no sono, quando fui me aproximando da porta comecei a ouvir alguns sons, sons que até naquele momento não tinha ouvido, pelo menos, não da minha mãe... Sim, eram gemidos, aproximei-me mais um pouco, e pude perceber que estava se masturbando, completamente pelada em cima da cama, com seu corpo suando, tremendo, de uma forma que eu nunca pude imaginar como era perfeita, como era gostosa, naquele instante, fiquei doido, e pensei que não havia nada a perder, o máximo que podia acontecer era ela ficar com vergonha e me colocar de castigo, então, parei em frente à porta e fiquei assistindo, ela com seus olhos fechados, se apreciando, se aproveitando como a mulher mais bela do mundo, podia ver os fios de cabelo preto grudando em seu corpo, de suor, de tesão. Não demorou muito para o meu cacete estar latejando dentro de minha calça, foi ai que tentei algo, um pouco mais ousado, desci levemente a calça do meu pijama e comecei a bater uma bela de uma homenagem a minha mamãe com ela na minha frente, sem medo, sem vergonha alguma, apenas com puro tesão. Após alguns segundos, ela percebeu que não estava mais sozinha em seu quarto, me olhou com os olhos arregalados, e eu no mesmo instante, fechei os meus, deixando-os entre abertos para que ela pensasse que fechei de puro tesão e não havia percebido que ela estava a me observar... E para a minha surpresa, ao invés de fazê-la parar, dei mais forças para ela continuar... Sentou-se levemente na cama, de frente para mim, e delicadamente pegou em minhas bolas, arrepiei na hora, sentindo suas mãos quentes, e meladas a me tocar, foi um momento único, abri os olhos imediatamente, e com aquele sorriso lindo e safado, ela me olhou, sem dizer uma palavra, passou a pontinha de sua língua em toda a base do meu cacete, até a cabeçinha, aonde começou a dar leves chupadinhas, aquilo começou a me deixar doido, estava pirando, ou minha mãe realmente estava com a boca no meu cacete? Após um leve período de tempo dela chupando apenas a cabecinha, ela começou a se soltar, e deixar com que o meu mastro escorregasse levemente pelos seus lábios, deixando-o molhadinho, fazia leves movimentos de vai e vem com uma das mãos, em uma punheta perfeita, e com a boca ajudando, fechei os olhos novamente, dessa vez, quase que explodindo de tanto tesão, sorri com cara de safado, liberando leves gemidos, que com o tempo foram se transformando em urros de tesão, minhas mãos acariciavam seus cabelos compridos, puxavam-lhe a raiz bem levemente o que a fazia ir cada vez com mais vontade, aumentando o ritmo, chupando como uma verdadeira deusa... Não agüentei muito tempo, e avisei que iria gozar, ela pediu para gozar na boquinha dela, pois queria sentir o gosto, do leitinho do próprio filho, e como que eu poderia negar um pedido desses? Alguns segundos depois senti aquela sensação me preencher, o calor tomar conta do meu corpo inteiro, e soltei alguns jatos de porra, dentro da boquinha da minha mamãe, que bebeu todinho, como se estivesse faminta... Logo depois a olhei, e vi que sua fome apenas tinha começado, estava tremendo, estava completamente dominada pelo prazer... E então me fez um pedido que mais pareceu uma ordem “Fiz a minha parte, agora faça a sua...” Deitando em sua cama, com as pernas abertas, pude entender muito bem a sua mensagem, soltando imediatamente um sorriso de canto de boca, fui me ajeitando em sua cama, ficando apenas com a metade do corpo deitada na cama, aproximei rapidamente meus lábios de sua bucetinha, e pude perceber que estava completamente encharcada, aquele cheiro estava me deixando doido, passei a língua em cada um dos lábios de sua bucetinha, só para sentir o gosto, e provocar um pouquinho, até que com uma das mãos, ela apertou minha cabeça contra aquele monumento maravilhoso, deslizado minha língua para dentro, pude sentir o gosto perfeito que aquela gruta tinha, começando levemente a dedilhar os meus dedos na altura do clitóris, para abrir a cavidade, levemente dando suaves petelecos com a língua em seu clitóris, estava inchado, perfeito, fiquei lá brincando por alguns segundos, até que o tesão começou a falar mais alto, mamãe começou a gemer em um ritmo que estava deixando minha cabeça viajar, lambia toda a extensão de sua bucetinha, dando leves chupadinhas no seu clitóris, brincando suavemente com os dentes sem força para não machucar, continuando a brincar com a língua envolta do clitóris, sentindo que seu orgasmo estava chegando, apertei fortemente suas coxas, e seu corpo tremeu, soltando um pouco mais daquele melsinho, perfeito que eu adorei experimentar, fiquei mais um pouquinho ali, limpando todinho, deixando o mais sequinho possível, claro que me aproveitando para dar mais algumas chupadinhas, enquanto mamãe respirava ofegante, completamente entregue na cama, sorrindo suavemente... Sorri levemente, me deitando ao lado dela, e a abracei, e para minha surpresa, mamãe me deu mais uma ordem “se quiser dormir ao meu lado, vai ter que ser meu despertador... Vou adorar acordar com você comendo seu café da manhã”, e levemente colocou minha mão sobre a buceta dela, indicando aonde seria meu café da manha, nessa noite dormimos abraçados, como costumávamos dormir antigamente. E esse foi apenas o começo de várias noites, e várias manhãs muito apetitosas em minha casa.

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Comentários

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ouau.... que mãe hein. nota dez para o conto e queros outros contos.

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tá ficando muito bom... nota dez...beijinhos, Malluquinha...

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