Meu nome é Mauro e sou bem casado, mas às vezes me envolvo em aventuras muito loucas envolvendo todo tipo de sacanagem. Logicamente este gosto refinado pela putaria não nasce do dia para noite, por isso decidi contar uma das minhas primeiras loucuras, que aconteceu antes de me casar. Na época eu ainda fazia faculdade mas já trabalhava como chefe de setor. Entre as minhas atribuições estava a de receber as pessoas e empresas que desejassem fazer solicitações especiais que dependessem diretamente de uma decisão da alta direção. Na maioria das vezes as recebia, avaliava seu caso e, ou apresentava uma solução imediata, ou, caso estivesse acima de minhas atribuições, encaminhava um parecer inicial para futura decisão do escalão superior. Dessa forma eu conhecia muita gente o que, muitas vezes me garantiu histórias memoráveis, algumas engraçadas, outras excitantes, como a que passo a narrar agora:
Sinceramente, nem lembro qual foi o motivo exato que fez Luana procurar o meu setor, mas não posso esquecer o impacto que aquela gata causou no meu ambiente de trabalho. De estatura mediana, ela tinha cabelos bem negros em contraste a uma deliciosa pele branquinha, belos seios saltando pelo decote generoso da camisa por baixo do blazer e um lindo par de pernas destacados por uma mini-saia justa. A séria roupa escura e uma valise ajudavam a compor a imagem de elegante mulher de negócios.
Na verdade, saber a sua idade foi quase um balde de água fria sobre meus delirantes sonhos despertados: a gata tinha apenas dezesseis aninhos! Acostumado a conviver com mulheres liberadas e mais vividas achei que a idade de Luana era um certificado de que apesar da aparência aquela era apenas uma colegial bem vestida e bobinha, tentando impressionar um bando de militares. Porém, como sempre, agi com a maior gentileza e atenção, embora soubesse que as segundas intenções iam ficar só na vontade.
Após atendê-la, como de costume, entreguei meu cartão e anotei seu telefone para poder informar o resultado de sua solicitação posteriormente. Qual não foi minha surpresa ao receber um telefonema dela poucas horas depois, naquele mesmo dia! Com uma voz macia ela foi direta e perguntou se eu não gostaria de ir a algum lugar com ela naquela noite. Imaginando uma saída para barzinho que não ia dar em nada mais quente fiquei meio na dúvida:
- OLHA, EU VOU PARA A UNIVERSIDADE HOJE À NOITE. - Respondi sem muita animação.
- TUDO BEM, EU TAMBÉM TENHO QUE IR AO COLÉGIO... EU TE LIGO POR VOLTA DAS DEZ HORAS, TÁ?
E como eu poderia dizer não para uma gatinha daquelas?
Após minhas aulas, eu estava super cansado, já nem lembrava mais da Luana quando meu celular tocou.
- OI, É A LUANA. E AÍ ? TÁ TUDO EM CIMA? VOCÊ VAI QUERER SAIR, MESMO?
Cansado, sem saco para frescurinhas de adolescentes, respondi, já pensando em desistir:
- BEM... EU TÔ MEIO CANSADO. PARA ONDE VOCÊ TÁ A FIM DE IR?
- AH, SEI LÁ... PRA ONDE VOCÊ QUISER.
Uma deixa dessas me abriu espaço para a idéia de que eu deveria ser curto e grosso, se a garota ficasse chocada problema dela, eu provavelmente nunca mais a veria mesmo. Sem rodeios, Sugeri que fôssemos para um dos motéis mais famosos da cidade.
- OK! EM QUANTO TEMPO VOCÊ ME PEGA AQUI NO COLÉGIO? – Essa foi a resposta imediata dela.
Meio surpreso, eu respondi:
- QUINZE MINUTOS!
E disparei em direção ao tal colégio. No caminho para o motel, Luana parecia tão quieta que cheguei a achar que ela podia estar em dúvida, mas bastou estacionar o carro na porta da suíte que a garotinha mudou de figura. Ela pegou a chave da minha mão e foi abrir a porta, quando me aproximei ela ficou esfregando aquela bunda grande e durinha no meu cacete que, de pronto, começou a subir.
Ao entrarmos, ela rapidamente girou o corpo, me abraçou com força e, com um beijo violento, me encostou na parede. Sem descolar de mim ela foi abrindo os botões da minha camisa e descendo a cabeça, foi lambendo meu peito e barriga.
Com fome de sexo ela abriu a minha calça e deu umas mordidinhas em minha cueca que, naquela hora, mal cobria meu cacete duro. Sem perder tempo, Luana abocanhou o bicho, lambuzando-o o máximo possível com sua saliva. Sem querer perder nada da minha pica ela começou a tentar enfiar ela toda na boca. Devagar e com jeitinho aquela menina com corpo de mulher fez sumir toda a extensão de meu caralho duro na sua boquinha gulosa.
Depois de ter medido meu pau com a garganta, a colegial começou um vai-e-vem bem molhado, combinando os movimentos da cabeça e da língua.
Luana podia não ter terminado o segundo grau, mas já tinha curso superior em sacanagem, com especialização em boquete. Com o aumento do ritmo, ela usava a mão e a boca para me deixar totalmente louco de tesão. Na verdade era como se sua boca fosse uma suculenta buceta fodendo meu cacete com força.
- CARALHO! ISSO TÁ BOM DEMAIS, LUANA. UHH! É MELHOR VOCÊ PARAR SENÃO EU ACABO GOZANDO!
- ENTÃO GOZA, VAI! GOZA NA MINHA BOCA QUE EU QUERO BEBER O TEU LEITE!
- VOCÊ TÁ COM SEDE DE PORRA TÁ, SUA PUTINHA?
- EU TÔ, SEU TARADO, ENCHE MINHA BOCA, VAI...
E quem negaria um pedido desses? Mais algumas idas e vindas foram suficientes para que eu jogasse minha gala dentro daquela linda boquinha vermelha. Confirmando seu diploma em putaria, a escrotinha ficou misturando a porra com saliva e deixando escorrer para melar o rosto e meu cacete, que ela continuava chupando.
Logo em seguida, a safadinha começou a engolir a porra toda, pegando com os dedos o que tinha escorrido pelo rosto e lambendo. Levantando-se, ela veio me beijar ainda com gala nos lábios. Senti o gosto da minha própria porra na boca de uma ninfeta.
Nessa hora, nós, que ainda estávamos meio vestidos, já estávamos suados de tanta excitação. Sugeri um banho e ela, rindo, aceitou. No banheiro, já sem roupa, fui aproveitar para mijar. Quando eu me posicionava diante do vaso sanitário, Luana me interrompeu:
- ESPERA! - sem mais nem menos a sacana ficou de joelhos ao meu lado e disse com a boca aberta e as mãos perto do rosto, como que suplicando: - FAZ AQUI!
Após uns segundos para me refazer do choque, voltei a raciocinar e vi que aquela inocente estudante era mesmo uma professora com PhD em safadeza. Pedi que ela fosse para o box, virei a pomba para o seu lado e liberei meu mijo quente em cima de seu rostinho lindo. Ela, de olhos fechados e boca aberta parecia que estava recebendo um banho da melhor champanhe. Ela juntava tudo o que podia na boca para deixar escorrer quando ela ia ficando cheia. Quando terminei, ela ria com a urina ainda escorrendo por seu rosto e peitos, fazendo cara de criança travessa que tinha acabado de fazer uma traquinagem.
Abri a ducha e começamos a nos ensaboar mutuamente, explorando nossos corpos. Comigo já de pau duro, ela ficou de costas para mim enquanto eu me esfregava na sua bunda e alisava seus seios e boceta com as mãos. Virando-a para meu lado eu me abaixei e abri sua pernas para começar a chupar aquela grutinha deliciosa. Gemendo, Luana empurrava a xereca de encontro ao meu rosto, enquanto suas mãos guiavam minha cabeça num vai-e-vem que a deixava cada vez mais doida. Eu chupava e lambia seu grelo enquanto metia um dedo dentro daquela boceta toda encharcada. Gritando e gemendo alto, ela começava a perder o controle enquanto dizia todo tipo de sacanagem:
- ISSO! VAI! METE OUTRO DEDO! CHUPA COM FORÇA! VAI, CARALHO! PUTA QUE O PARIU! CHUPA MEU PINGUELO, SEU PUTO!
Encostada na parede, ela mantinha a perna sobre meu ombro, escancarando a xerequinha melecada. Sem conter o tesão, ela alternava entre bater a mão contraída na parede e enfiar as unhas nas minhas costas. Eu já estava enfiando três dedos na sua xoxota quando a virei de costas e, sem parar de meter os dedos, comecei a lamber seu cuzinho, enchendo-o de cuspe.
- AI QUE DELÍCIA, LAMBE MEU CUZINHO, VAI!
Eu lambi durante um tempo e depois comecei a enfiar o indicador no seu anel rosado. Enquanto eu bombava os dedos na frente e atrás ela ficava cada vez mais tarada. Me levantei e, segurando as mãos dela presas no alto, me posicionei por trás e enfiei meu cacete na sua gruta. Excitada como estava ela deu um grito e começou a forçar a bunda em direção ao meu cacete.
- UHH! VAI! ME COME! PORRA! APERTA MEUS PEITOS!
Enquanto mantinha uma mão prendendo seus pulsos no alto, com a outra eu comecei a apertar seus peitos gostosos. Com o peso das bombadas ela encostou a cara na parede do banheiro se deixando esmagar contra os azulejos. Com uma cara de prazer e loucura ela urrava enquanto seu rosto branquinho ficava cada vez mais vermelho.
Puxei-a para fora do box e fui abaixando de modo que ela ficou de quatro no chão do banheiro, com a bunda empinada mexendo com força para frente e para trás. Cuspi na sua bunda e usei a saliva para lubrificar meu dedo e seu cu. Reduzindo a velocidade das metidas na boceta, meti um dedo no seu rabinho e, depois, dois.
- AI, MAURO, ABRE MINHAS PREGAS, ENCHE MEU CU DE ROLA, SEU PUTO! Subindo um pouco mais, tirei o pau da xereca e meti no cu. Com jeitinho fui colocando a cabeça...
Assim que a cabeça passou, a colegial foi com tudo para trás, atolando o resto de uma vez com tanta força que eu quase me desequilibro.
- AHHHH! ME ARROMBA!
Com uma expressão louca que deixava claro a dor e o prazer que sentiu naquele momento ela parou um instante para logo começar a mexer com força de novo. Puxei seus cabelos com força e ela foi arqueando até ficar com a cara enfiada no chão do banheiro.
Com a direita, prendi as suas mãos nas costas e ela, desesperada, gritava e urrava sem parar.
- SUA ESCROTA, SEU CUZINHO GOSTOSO VAI ME FAZER GOZAR!
- GOZAAAA! AHHHH! GOZA NO MEU CU!
Despejei minha gala quente e enchi a camisinha no seu cuzinho enquanto ela gritava. Depois de deixar meu caralho descansar um pouco dentro de sua rosquinha ela foi para frente e, sem pedir licença, virou-se e tirou a camisinha para lamber meu cacete melecado, sem parar de olhar para mim com aquele rostinho de menina levada.
Esse foi uma das primeiras de muitas outras aventuras regadas a todo tipo de baixaria que me rendeu muitos prazeres ao longo dos anos. De fato conviver com este tipo de puta foi que me ensinou a ser quem sou hoje. Quem tiver experiências parecidas excitantes para contar, tanto mulheres, travestis ou homens que queiram se comunicar comigo, especialmente os residentes no nordeste, mandem e-mail para: mauropdc@gmail.com .