Gozando na empregadinha

Um conto erótico de dgs-apolo
Categoria: Heterossexual
Contém 1772 palavras
Data: 29/03/2010 23:39:40

Sou solteiro e moro sozinho a muitos anos. Sou bastante organizado em minhas coisas, mas tenho uma empregada chamada D. Alzira que cuida de tudo para mim. Houve um mês em que ela ficou doente e mandou sua filha que eu não conhecia, para substituí-la.

A moça chegou pela manhã me pegando de surpresa, pois estava de cueca tomando água na cozinha. Ela fixou firme no meu pau que estava duro já logo cedo quase pulando para fora da cueca. Disse a ela que ficasse a vontade que iria ao quarto por uma bermuda. Senti que Katia havia me comido com os olhos contemplando meu físico e jeito de ser. Quando voltei do quarto comecei a admirar o tesão de filha que D. Alzira tinha. Katia era uma morena de 21 anos, que media cerca de 1.67m, 56 kg, 95cm de quadril, olhos verdes, cabelos pretos, pele morena bem bronzeada, seios médios levemente empinados, e uma bunda grande e gostosa. Ela vestia uma bermuda justíssima e uma blusinha bem colada delineando os bicos daqueles peitos apetitosos. Ela me explicou o problema com sua mãe e foi direto para a cozinha. Avisei que voltaria para a cama a fim de descansar mais um pouco, porém meu pau estava rasgando minha bermuda e precisava arrumar um jeito de comer essa morena. Eis que nesse meio tempo ela veio até meu quarto e perguntou se podia guardar a roupa. Quando Katia olhou para mim e viu o tamanho que estava meu pau ficou muito vermelha. Não sabia se guardava a roupa ou se a levava de volta. Mantinha as pernas muito unidas. Eu sabia que ela estava tesudíssima, provavelmente toda molhada. Ela virou-se de costas para mim e puxou a gaveta onde ia guardar a roupa. Quando vi aquela bunda não resisti e gemi de tesão. Incontrolado, arrisquei ser chamado de tarado. Disse-lhe que era uma mulher muito bonita e que eu estava afim de devorá-la por inteiro. Katia botou a roupa na gaveta e veio até onde eu estava. Desabotoou e tirou o short justíssimo. Tirou também a blusinha e deitou-se ao meu lado. Seus seios durinhos roçavam em meu corpo. Tratei de me despir, e ela sem cerimônia ajudou baixando minha cueca. Observei que ela estava com tanto tesão quanto eu, e rapidamente agarrou meu pau. Sua mão quente acariciou meu pau e me fez gemer de prazer. Alisei sua bunda e procurei sua boceta. Como imaginei, estava molhadinha. Titilei o clitóris e estava durinho. Não resisti e quis sentir o gostinho de sua boceta. Ela empinou o corpo oferecendo generosamente sua bocetinha. O mais incrível era que sua bocetinha exibia os grandes lábios bem avantajados, vermelhos e ensopados de tesão. Quando minha língua tocou em sua boceta, ela começou a rebolar. Puxou a minha cabeça de encontro a sua virilha. Em poucos segundos, gemia e suspirava: a sacana estava gozando...

Apontei meu pau duro e latejante em sua direção e não foi preciso dizer nada. Ela entendeu a oferta, ajeitou-se sentada na beirada da cama e abocanhou minha vara. Para mim, tudo parecia um sonho. Ela continuou me chupando até sugerir um 69. Sua bocetinha soltava um líquido doce, perfumado. O grelinho duro estava todo oferecido para mim. Mordi aquele botãozinho, passei minha língua ferozmente nele, até que novamente senti sua bocetinha latejar, indicando um novo gozo. Ela soltou um grito de prazer e pela segunda vez gozou em minha boca apenas com os toques de minha língua quente. Aproveitando ainda o 69, fiquei observando que rabinho gostoso tinha minha empregadinha ninfeta. Aproveitei para enfiar minha língua em seu cuzinho também depilado, rosadinho como uma flor, e bem apertado. Ela deu uma rebolada sacana me provocando a arrombar aquele buraquinho mais adiante.

Coloquei-a então de quatro para penetrar sua boceta. Segurei-a firme pelos cabelos, e literalmente montei em cima dela fazendo com que meu pau entrasse o mais fundo possível e em fortes estocadas. A putinha rebolava para me deixar mais louco e gozar dentro dela. Ela deitou sua cabeça no travesseiro, e manteve-se de quatro com as ancas lá no alto. Continuei montado nela, segurando seus cabelos contra o travesseiro imobilizando-a completamente. Seu único movimento permitido era rebolar, pois a segurava com tanta força impedindo qualquer reação. Meu pau batia fundo dentro dela a ponto de sentir a cabeça dele encontrar em seu útero o que despertava em mim um instinto animal muito forte.

Para não gozar tive que me controlar para manter nossa transa por mais tempo, e para não perder o clima, pedi que se virasse novamente abrindo suas pernas, enquanto eu me ajeitava em pé na beirada da cama. Ajeitei meu pau e enfiei no buraquinho supermolhado. Outra vez ela empinou o corpo para frente, apressando a entrada do cacete.

Entrou tudo. Para fora, ficou apenas o saco que, conforme enfiava e tirava, resvalava no cuzinho dela, me causando uma sensação gostosa e excitante.

Segurei firme suas coxas e puxava de encontro ao meu, enfiando com força todo meu pau (já a ponto de explodir) bocetinha a dentro. A gostosa segurava com suas mãos seus peitos enrijecidos que balançavam aumentando meu tesão. Mesmo querendo prolongar mais o momento, senti uma vontade incontrolável de gozar, e acabei no último instante sacando meu pau para gozar inteiramente em cima do seu corpinho moreno.

Depois, colocou-se de quatro. Com a cabeça enfiada no travesseiro e a bundinha no alto, me pediu para comer seu rabinho. Respondi que era meu maior desejo, mas, para isso, ela teria que “levantar” o meu cacete. Ela riu e deitou-se sobre minhas pernas. Começou a beijar desde o joelho e foi subindo. Quando chegou na altura da virilha, abocanhou meu pau murcho e começou a acariciá-lo com a língua. Foi sugando e chupando com sua língua quente e massageando minhas bolas ao mesmo tempo. Logo eu estava com o pau duro novamente e pronto para penetrar seu cuzinho. Ela estava doida para receber minha vara e tornou-se a se colocar de quatro e toda dengosa, com a bunda bem arrebitada, pediu pelo meu pau, enquanto ela abria seu cuzinho com as mãos. Encaixei a cabeça do pau no buraquinho rosado e fui pressionando, sem encontrar nenhuma resistência. Seu rabinho era tão quente que não resisti em enfiar o cacete todo de uma vez. Ela soltou um grito de dor misturado com prazer e começou a berrar: “me rasga com seu pau seu gostoso”. Meti o quando pude, dando estocadas violentas num frenético vai e vem. Estiquei meu braço e alcancei a boceta pelo outro lado. Enquanto fodia por trás, dedilhei o grelinho para aumentar seu prazer. O gozo dela chegou forte, avassalador, ao som de várias palmadas. Quando pensei em gozar também, ela pediu que continuasse metendo mais um pouco. Disse que fazia tempo que não comiam tão bem seu rabinho e implorou para continuar sendo devorada. Saquei meu pau para dar uma chupada gostosa em sua bocetinha até chegar no cuzinho arrombado. Katia iniciou um rebolado empinando sua bunda de encontro ao meu pau, facilitando bastante a entrada. Com duas estocadas eu estava todo dentro dela, que rebolava e me chamava de tesudo, caralhudo e outras palavras. Comi seu rabinho por um bom tempo até que ela confessou que essa não era sua posição favorita. Ela se virou, ficou deitada e pediu que a enrabasse na posição de papai e mamãe. Foi uma loucura. A gostosa ergueu bem as pernas e arreganhou a bunda para que meu pau deslizasse todinho dentro dela. Em delírio, dizia que estava adorando meu pau, enquanto me beijava na boca, mordendo minha língua e chupando meu pescoço. O gozo dela foi estremecedor. Jamais tinha visto algum gozar tanto pelo cu como ela. Ao som dos seus gemidos, gozei gostoso. Fomos tomar uma ducha relaxante, onde ela fez questão de me dar um banho gostoso, me ensaboando e me chupando sem trégua.

Em seguida ela me preparou um big café da manhã desfilando nuazinha pela cozinha. Essa cena foi me enchendo de tesão e foi onde liguei para minha empresa avisando que chegaria só após o almoço.

Fomos para sala e a deitei sobre o sofá. Afastei suas belas coxas, e numa só estocada enterrei meu membro até as bolas tocarem na porta da sua boceta. Ela gritou muito e enterrou as unhas em minhas costas, além de morder meus braços e bater na minha bunda. Eu bombardeava e enterrava abrindo passagem pela sua boceta deliciosa. Ficamos engatados como dois animais no cio, onde ao pé do ouvido trocávamos sussurros de pura sacanagem. Em seguida deitei-me de costas no sofá, e deixei que ela me lambesse inteiro. Era simplesmente uma tarada. Entre palavras desconexas, eu sentia sua língua lamber minha bunda, costas e ombros. Me pediu que virasse de frente e continuou deslizando sua língua em minha barriga, coxas, pau, pescoço... Quando pensava que ela estava no meu peito, já sentia sua língua lambendo os dedos dos meus pés. Ela tentava engolir meus ovos, a cabeça do meu pau e tinha que abrir muito a boca para abocanhá-lo. Ficamos mais algumas horas ali, fazendo todo o tipo de sacanagem: 69, por trás, pela frente, de lado. Uma posição particularmente excitante e marca registrada minha foi eu de pé, pernas bem abertas par apoiar-me com equilíbrio. Suspendi a gata pela cintura, enterrando até os ovos em sua bocetinha. Ela apertava-me com suas pernas e cavalgava como uma potranca. Gozamos juntos nessa posição fazendo com que toda porra pingasse no chão da sala.

Katia ficou 4 semanas substituindo sua mãe e durante essas quatro semanas nós trepamos todos os dias. Ela chegava 7:00 da manhã, preparava o café da manhã e me levava na cama. Resolvi começar a dormi nu e ao adentrar no quarto ela sempre me pegava dormindo, pois detesto acordar cedo. Katia colocava a bandeja do café no criado mudo, entrava com cuidado por baixo dos lençóis e iniciava uma chupada gostosa, que convenhamos é a melhor forma de despertar um homem. Depois da trepada matinal, tomávamos o café na cama e saía para a empresa. Na segunda semana ela quis realizar sua fantasia de ser preenchida por dois caras, e acabamos num motel com mais um amigo meu onde rolou uma transa bem gostosa com direito a fotos e tudo. Numa próxima oportunidade pretendo publicar o relato desta transa também. Para as gatas que tem curiosidade sobre mim, sugiro me adicionar ao MSN para uma deliciosa conversa ou se preferir e-mail também respondo. Sou moreno, independente, 28 anos, 1.70m, 72kg, olhos e cabelos castanhos claros e corpo malhado cheio de tesão. EMAIL/MSN: dgs-apolo@hotmail.com

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Comentários

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Precisamos de uma empregada aqui em casa. Depois passa o telefone dela. ;)

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Deliciaaa de conto.

Fiquei de pau duro com vontade de comer essa empregadinha tbem.

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uau!!lendo o seu conto fiquei toda molhada..imagina pessoalmente...

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