O que pode acontecer com um garoto que entra na puberdade, e descobre que o mundo é cheio de facetas. Os seus pais educam você conforme eles acham que é correto. Tem os que são criados só pela mãe ou pela avó. Eu fui criado somente pelo meu pai. Minha educação? A que meu pai ensinava. Ser mais forte. Ser mais astuto e eficaz. Sobrepor aos outros. Mandar com base na força. Herdei o biótipo dele (mulato) puxava para a raça negra. Minha mãe era branca, eu não a conheci. Acabei nascendo moreno, com altura acima da média dos garotos da minha idade. Era mais reforçado também.
Tinha meu grupo de amigos. Uma das diversões, fora as comuns de conversar, jogar bola, nadar era a de aterrorizar os mais fracos. Alimentava o ego de todos. Imagine agora o que aconteceu comigo aos quinze, dezesseis anos. Eu tinha fama de ignorante, o que me afastava muito das meninas. Se eu tentasse era repelido. Eu já estava na idade de extravasar.
Havia um garoto em especial. Os “viadinhos” vão me entender. No dia que vi pela primeira vez, a vontade que tive foi mais que judiar para divertir. Era um garoto com corpo de menina. Aquilo me intrigava, a bunda daquele loirinho me deixou de pau duro. Tinha boca carnuda, perfeita para um boquete. O rosto podia ser de menina tranquilamente. Combinação perfeita. Hormônios a flor da pele, força bruta, falta de educação e uma vitima. O nome? André.
De tanto aterrorizar André, ele se entregou por conta. Eu judiava mesmo, dava tapas e quando sozinho com ele me aproveitava. Era carnuda aquela bunda, me esfregava nela mesmo. O Garoto acabou por fazer a besteira de quebrar a janela da minha casa, está descrito no conto, Fui obrigado. Que ele, André escreveu.
Estava em casa quando vi meu pai trazendo André pelo braço. Havia delatado ele para meu velho sobre a vidraça. Sabe qual foi o resultado da conversa? Depois eu entendi tudo, meu velho não via mulher a um tempão e estava de olho na Teca, a mãe de André. O resultado? Terrorismo!!! O que ele fez com o garoto eu adorei. Ou ele pagava a vidraça ou estava entregue a mim. Moral da história, enrabei André duas vezes naquele dia. Mas acreditem, não foi o fim nem a melhor. O que vou contar agora é que foi o filé.
Antonio, meu velho, começou a dar investidas em Teca. Ele em uma conversa aqui, em uma informação ali, descobriu que a Teca tinha seu marido preso. Fazia muito tempo que ele estava lá e ficaria por muito mais. Loira de 1,65m, cintura média e bunda grande.Seus seios eram pequenos, mas duros, dava para ver de longe. Que boca linda.
Oferecendo serviços a Teca, jardinagem, manutenção da casa, resolvendo pequenas pendências ele foi conquistando a confiança. O que uma mulher quer mais? Estava descuidada. Precisava de um homem para estas coisas. Meu pai não era idiota. O único cuidado era não estar na casa de Teca quando o André estivesse. Tudo era feito no horário de aula.
Meu Pai em um determinado dia pediu que eu não fosse a aula.
-Dá um pulo na casa de Teca por volta das 10:00 amanhã.
Achei normal, pois o velho estava fazendo vários serviços para ela.
Chegado a hora estava lá. Entrei sem muito estardalhaço. Avancei pela cozinha e parei na sala.
-Velho filho da mãe!!! Estava comendo a Teca! A porta do quarto estava entreaberta e vi a cena que me alucinou. Eu só tinha visto em filme. Teca de quatro e meu pai, extasiado, se deliciava no seu rabinho. Ela gemia muito, o pau entrava deslizando até seu saco bater na buceta. Vi os bagos de meu velho todo lumbuzado, denunciando que a xana já tinha levado pica. Cara eu subi pelas paredes. Era evidente que meu velho não deixaria eu brincar com Teca, a mulher era dele. Mas então por que ele me chamou ali? Qual a finalidade dele? O filho da mãe me deixou alucinado. Terminado a brincadeira esperava ele lá fora.
- Gostou?
- Por que você me chamou pai?
- Por nada, só queria mostrar seu pai em ação.
- Olha como eu estou!!! O meu pau não baixa!!!
- Quando enjoar e você for capaz, tenta!!!
- Estou sabendo que amanhã não terá aula. O André vai estar em casa. Preciso acertar os ponteiros. Quero você aqui amanhã!
- O queee?
- Pense garoto!!! O André gostou do que você fez. Não seja burro. Amanhã enquanto eu brinco você acalma a fera. Faz o favor.
- Se André gosta, André continua, não conta nada, e vira viado de uma vez! Me deixando em paz!
- Entendeu?
No dia seguinte eu e meu velho fomos atendidos por Teca. Pense em um garoto que ficou branco quando nos viu. O medo de meu velho deve ter sumido, pois André não falava nada.
- Você conhece o Carlos, dezinho?
- Hummmm....Dezinho!!!! Pensei.
- Este é Antonio o pai dele. Antonio é o rapaz que te falei filho.
- Ele está me ajudando muito! Em tudo! Não é Antonio?
André estava sem dizer uma palavra. Queria adivinhar o que ele estava pensando.
- André, o Antonio veio consertar algumas coisas para mim. A cama é uma delas, pois quebrou ontem.
- Quero que você fique com Carlos.
A hora era aquela. Ou tudo dava certo ou daria uma confusão danada. Olhei para André e ele estava estático. Sei lá o que pensava. Puxei André pelo braço e fui levando para fora. Deixou. Não disse uma vogal se quer. Estava com medo. Era isto que meu velho queria. Estava feito.
- Se divirta seu Antonio!!! Come ela gostoso!!! Pensei.
Agora eu tinha André na minha frente. Lembrei daquela bunda e da chupeta que forcei ele fazer.
- Já sei!
- Venha André. Venha comigo até o riacho. Vou judiar de você só um pouquinho.
Eu sabia que chegando lá encontraria Marcelo e Ricardo. Eles haviam me dito que iriam pescar.
-Moçada olha só quem eu trouxe para pescar!
Marcelo já sabia, havia contado para ele, Ricardo ainda não.
- Caralho, Carlos!!
- E então? O que vocês acham de nós fazermos uma brincadeirinha, bem gostosa?
- Sabe aquelas brincadeiras onde os maiores gostam de fazer e os menores deixam? Ou aqueles que “libera” satisfazem os outros e se satisfazem também, dando um motivo banal qualquer?
Olhei para André e vi ele tranqüilo. Para meu espanto ele foi se postando de joelho.
- Putinho sem vergonha!! Beleza então!!
Imaginei como se fosse comer Teca! Meu pau latejava. Segurei ele pelos cabelos e encostei em uma árvore.
- Venha Ricardo, tire a roupa da mocinha.
Marcelo agarrou pela nuca, e eu aproveitei e fui puxando a calça dele até embaixo com cueca e tudo. A bunda redonda ele puxou da mãe. Mordi com gosto uma das poupas. Ricardo levou sua mão bem no começo do rego e foi subindo com seu dedo até achar o cuzinho. André se arrepiou todo.
-Pronto! Ele está peladinho.
Queria ver se Marcelo e Ricardo aprovariam o que já havia feito com André. Coisa de ego. Bastou ver Marcelo baixando seu calção e tirando sua pica enorme e dura para ver que estava aprovado. André só ajudava. Vi ele abaixando a calça de Ricardo, massageando com uma das mão seu saco, e com outra guiava a pica para sua boca. A posição era inebriante, ele não estava de joelho ele estava de croque. O leque da bunda se abriu todo.
- Nossa, pode parar!!! Venha aqui “Dezinho”! Foi assim que tua mãe lhe chamou não é? Falei enquanto me posicionava deitando sobre um gramado.
- Continua chupando o Ricardo e também o Marcelo. Quero você do mesmo jeito que te vi agora pouco, de croque. Só que aqui encima do “papai”.
Comecei a bolinar com a cabeça do meu pau a entrada daquele cuzinho. Não pude deixar de imaginar a cena de ver meu velho enrabando Teca. Não agüentei e narrei a cena para os dois:
- Precisam ver caras!! Antonio Colocou ela de quatro e alojou o cogumelo naquela delicia. Fiquei louco quando ele socou com vontade. Ela ia e voltava querendo mais. Loucura!!!
Tudo aquilo me excitava demais. Puxei ele para baixo fazendo entrar o meu cacete no rabo. Estava comendo André e meu velho traçava Teca. Eu imaginava a cena dela cavalgando o pau. E comecei a socar até o talo naquela bunda carnuda. A visão que eu tinha do cuzinho engolindo meu pau foi demais. Ele subia apertava a cabeça da pica com o rabo e descia. Gozei como nunca. Agarrando as suas costas e puxando seu quadril contra minha virilha, gozei tudo que tinha direito lá dentro.
Era fato certo que o revezamento iria acontecer. Mandamos André para o riacho se lavar antes que a farra continuasse. Ricardo preparava um local, forrava com capim seco. Agarrou André e foi arrastando para o devido canto. Assisti a cena. Contava os detalhes para Marcelo sobre o namoro de meu velho.
- A Teca e boa pra caralho. Peitinho, bundinha! A boquinha você conhece.
- Cara!! Gozei imaginando meu velho dando seu pau para ela chupar. Aquela coisinha com batom, engolindo a piça.
- Imagine cara!! A Xaninha meladinha, raspadinha. Deve ter um gosto muito bom.
- Ela de quatro e seu cuzinho piscando. O botãozinho todo oferecido, pedindo pinto.
Eu estava atormentando o Marcelo. O cara esfregava seu pau. Se o André estava gostando ele ia se deliciar com Marcelo.
Ricardo havia jogado ele no chão com a bunda para cima. Ficou de joelho colocando as pernas de André fechadas entre as suas coxas. Assim a bunda carnuda dele ficou bem a frente de seu saco. Ele abriu as duas polpas e acomodou seus ovos.
- Sou negão, carinha! Você mesmo viu! O tesão que estou de fuder você é grande. Mas tenho raiva também!! Acho sacanagem o que fazem com minha raça.
Não sabia que Ricardo tinha estes recalques. Continuou:
- Você é branquinho! O Neguinho agora vai comer seu cú.
Arregaçou a pica o que podia e direcionou no rabinho. Vi ele deitando sobre André. Era engraçado. As cores destoavam mesmo. Via a bunda branca sendo encoxada pela verilia preta de Ricardo. Ele apoiou as mãos ao lado da cabeça de André. Enquanto ele socava a pica em seu rabo, ordenou que ele leva-se os braços para trás e com as mãos força-se a bunda de Ricardo contra a bunda dele. Ricardo estava com raiva mesmo. Dizia para André:
- Você gosta de pica preta, galeguinha? André com a cabeça afirmou.
- Então Come!!!
- Como é bom ver você se oferecendo para mim. Meu pau ta entrando agora no seu buraquinho. E é preto, cara!! O caralho preto ta entrando no cuzinho do branquinho.
Ricardo bombava a bunda dele com tesão e raiva. Escorria suor dele. Não demorou muito e veio o urro.
- ooohhhhhhh....Que gozada gostosaaaaaa.......!!!!!
Novo banho e Marcelo não se conteve, estava perturbado. As cenas e as palavras deixaram o pau dele latejando. Imagino o quanto de porra estava alojado nos bagos.
- A menina agora é minha!
- Carlos se você quiser pode dar a pica para ele chupar. Vou comer ele de quatro mesmo.
Jogou André no chão e se posicionou atrás. Ajoelhou-se e sentou nas próprias panturilhas. Forçou a bunda de André para cima. Colocou suas pernas uma de cada lado de suas coxas. E enfiou os dedos no cuzinho.
- Bem que me disseram. É muito gostoso ver uma bunda aberta para você. Lisinha, o rego mostrando o caminho do buraquinho quente e macio. Falaram para fazer bem devagar.
Marcelo foi levantando seu corpo, ficando realmente de joelho. A medida que subia o seu pau tomava rumo do cú de André. Quando encostou a cabeça, Marcelo se arrepiou todo.
- Nossa!!! Que gostoso!!! Que quentinho!!
André foi terminando o trabalho. O Marcelo foi a loucura quando ele fez isso. André empurrava sua bunda na direção do saco de Marcelo. Rebolava um pouquinho pra cada lado e empurrava dois a três centímetros para dentro. Quando estava quase no fim, sentei a frente de André e puxei sua cabeça para minha pica. Ele graciosamente chupou e empinou seu rabo para cima. Puxava seu quadril para frente e jogava para trás. Marcelo não agüentou e começou a socar contra os movimentos de André. Era como o barulho de um tapa. Marcelo anunciou seu gozo.
- Aiii......Toma porra no cú, viado! Putinha!!!
Não agüentei e enchi de porra a boca de André que engoliu tudo, e ficou lambendo.
Mais tarde devolvi André para a sua casa, meu pai já não estava mais com Teca.
- Oi Carlos. E aí, se divertiram muito. Falou sem desconfiar de nada.
- Muito!! Me diverti muito.
Aos viados de plantão que gostaram mandem e-mail. Pode deixar que eu “como”... alias respondo.
carloscometudo34@gmail.com
