Tudo aconteceu na época de faculdade

Um conto erótico de pedro dicameron
Categoria: Heterossexual
Contém 615 palavras
Data: 30/03/2010 14:24:47

Tudo aconteceu na época da faculdade, viajávamos de ônibus todas as noites e comecei a flertar uma menina, não era a mais linda de todas, nem com um corpo espetacular, mas sim ela era muito querida, conversava muito bem, e quase todas as noites voltamos sentados um no lado do outro, geralmente nos últimos bancos. Numa das viagens, Conversa vem, começamos a falar bobagens. Ela já vinha mostrando interesse por mim, mas como sou muito tímido deixava que ela tivesse atitude, no entanto peguei na mão dela, no intuito de acariciá-la e quem pega a mão quer todo o corpo, a minha mão começou a acariciar os joelhos dela indo em direção a sua parte mais intima, a mão escorregando por de baixo da sua saia, tendo o destino final a sua calcinha, que parecia ser uma grande barreira, pois quando eu tentava transpor a barreira ela falava no meu ouvido: aqui não, por favor e ao mesmo tempo ela suspirava baixinho, transparecendo estar gostando. Eu tremia, não sabendo dizer se era de prazer, do receio que alguém poderia ver, ou ainda as duas situações juntas. Só sei dizer que o meu pau estava extremamente duro, ao podo de explodir em gozo, pois nunca me vi numa situação dessa. A minha mão boba continuou pelo corpo dela, deixando de lado aquele maravilhoso ninho, para ir agasalhar um belo par de seios, posso dizer quase que enormes e muito firmes. A menina deveria ter os seus 25 anos, não era alta, morena de cabelos curtos, mas pelos seus suspiros transparecia exalar sexo, pois alem de suspirar ela perdeu o medo que alguém lhe flagrasse e começou a acariciar o meu pau por cima da calça, em seguida abriu a braguilha e introduziu a mão por dentro e apertou o meu pau como que segurasse a própria vida. Tudo estava delirantemente excitante, mas o que é bom acaba logo, pois a viagem estava chegando ao fim, o ônibus adentrou na cidade e logo em seguida descemos do ônibus. Ao sair fiquei envergonhado e nem olhei para a menina, saindo meio ligeiro do ônibus, indo direto para casa. No caminho pensando no que aconteceu e ao chegar em casa peguei o carro e sai na expectativa de encontrar ela na rua. Pela minha surpresa ela estava indo em direção a sua casa e devagarzinho parei no lado dela e sem pestanejar ela entrou e segui adiante. Parei o carro num ponto escuro e ela de imediato abriu a minha calça e caiu de boca no meu pau, chupava que nem uma bezerra desmamada, chegava a fazer barulho o contato da sua boca com o meu pau. Levantei a saia dela, ela me ajudou a tirar a sua calcinha e para a minha surpresa, pois não havia percebido antes, a bucetinha estava incrivelmente depilada, parecia uma criancinha. Ela de imediato, sentou no meu colo e introduziu o meu cacete na sua bela e pelada grutinha e cavalgou o quanto pode. Gemia de prazer e quando gozou, ou imagino que gozou, ela enlouqueceu, gritava palavras desconexas e pedia mais e mais. Não consegui gozar naquele momento então ela saiu do meu colo e começou a me chupar novamente e a me masturbar e num incrível estase gozei na boca da menina que num só gole engoliu o esperma. Nos recompomos e deixei ela na porta da sua casa. Depois desse dia apenas olhava para ela e não surgiu outra oportunidade de comê-la novamente, pois agora estou casado e ela também, mas toda a vez que eu passo por ela na rua, ainda hoje, mesmo na companhia do marido, me olha de uma maneira convidativa a relembrar a nossa maravilhosa foda

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Comentários

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ta esperando o que, marca logo uma saida e depois nos conta, amorzinho timido, nota dez pro seu conto...beijinhos Malluquinha....

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