Bom este é um novo conto, mais um relato de minha vida sexual.
Meu nome é Kowalsk Villar, sou investigador policial. Há um bom tempo fui transferido da Capital, para destacar no interior de Pernambuco. Era uma quarta-feira, hora do almoço e estava cansado do religioso arroz com feijão do DP. Resolvi então dar uma volta na cidadezinha, no intuito de encontrar uma churrascaria ou algo parecido pra fazer minha refeição.
Encontrei um Barzinho muito legal, som ambiente, muito ventilado, enfim resolvi parar e provar. Estava sozinho, sentei à mesa, pedi um refrigerante e um almoço comercial.
Depois de ter me saciado com o banquete, fiquei sentado um tempo a fim de relaxar, afinal estava trabalhando demais. Foi quando noto a chegada de duas garotas de boa presença que sentaram à mesa ao lado. Uma delas ao sentar ficou bem a minha frente e a outra um pouco ao lado. As duas eram muito bonitas. Contudo uma despertou-me atenção especial.
Elas conversavam muito e como o vento estava a meu favor, coloquei meu ouvido de perito para trabalhar. E logo saquei que o assunto era falta de assistência por parte do namorado de uma delas, faltava apenas saber qual. Foi então que aquela que estava de frente pra mim aumentou o tom de voz e disse: “Todo home é assim, safado e descarado, não sabe dar valor a mulher que tem”.
Bem era minha hora de agir, peguei minha dose de refrigerante e me dirigir até a mesa delas, cumprimentei-as e pedir permissão para sentar. Elas educadamente acataram então falei:
Desculpem minha intromissão, mas não pude deixar de ouvir vossa conversa, e concordo plenamente com você Srta. Homi não presta, e está cada vez mais difícil encontrar HOMEM, HOMI você encontra em qualquer esquina, mas HOMEM...
E ela me olhou com seus belos olhos negros, ela era morena clara, pele aveludada, cabelos muito cheio, lábios acentuados, seios médios, belas pernas. Quando ela encarou-me fiz questão de escaneá-la todinha.
Então levantei-me com o objetivo de fazer a propaganda do meu cacete, e disse: Como posso ser tão descortês, meu nome é Kowalsk.
- Alessandra - Encantado.
A outra disse: Ivânia – Muito prazer.
Então conversamos os três, Alessandra era atendente em uma Clínica Particular, havia completado 18 anos e o namorado, advinha, esqueceu...
No dia seguinte estava chovendo bastante, eram 05:00h da tarde, então, providenciei uma diligência pela cidade, calculei o momento exato para passar em frente a clínica na hora em que estivesse fechando o expediente. E deu certo, encontrei Alessandra molhadinha à espera de um ônibus. Parei o carro baixei um pouco o vidro, e ela ao me reconhecer sorriu... Ofereci uma modesta e inocente carona e ela prontamente aceitou.
Estava encharcada pois chovia muito, a roupa colada em seu corpo, imagem magnífica, blusa branca molhada na pele, deixando à mostra sua bela lingerie. Perguntei onde poderia levá-la e então ganhei um presente. Ela Falou: Bem não tenho lugar pra ir. Pois pretendia ir à faculdade mas desse jeito não vai dar. Questionei: Então vamos pra sua casa. Ela retrucou: Moro em Gravatá. Minha cabeça rodou, não podia levá-la a minha casa pois estava de plantão na delegacia e minha casa é em Recife. Sugerir o inesperado, vamos a um motel, ela olhou-me admirada mas não falou nada, e completei: Lá você toma um banho e espera suas roupas secar, depois decidimos o que fazer. Ela concordou.
Chegamos ao motel, não dei uma de tarado. Embora os hormônios estivessem a mil. Deixei-a a vontade, me revesti de HOMEM SÉRIO. Ela tirava a roupa no banheiro eu tentava acalmar meu cacete. Foi que não consegui mais resistir, tirei toda a roupa e abri a porta do banheiro, entrei sorrateiramente, abri o Box, ela estava de costas então me aproximei e deixei meu pau encostar no rego dela. Alessandra se assusta, desliga o chuveiro e olha minha vara, ereta muito grossa, fixa os olhos nele e começa acariciá-lo com as mãos. Suas mãos pequeninas não conseguiam abarcá-lo totalmente. Ela começou lambendo a glande e descia até minhas bolas, levantei-a. Ela disse: Vou te contar um segredo – sou virgem, eu estava guardando pra meu namorado no dia do meu aniversário, mas ele esqueceu... Calei sua boca com um looooonnngo Beijo, peguei-a nos braços e deitei-a na cama. Comecei lambendo seus pés, pernas coxas, umbigo, seios..... Ela era só delírio... não largava minha vara, pedi pra que ela chupasse novamente, enquanto bolinava seu clitóris. Então me deitei disse pra ela controlar a entrada pra que não fosse doloroso, meu pênis tem entre 17 e 18cm, porém é muito grosso 68mm quando ereto, então ela bolinava, bolinava, sua buceta estava tão enxarcada que havia resíduo em minha cintura correndo as pampas, der repente ela se posiciona e vem descendo vagarosamente, meu pau se encaixa em suas entranhas, suas pernas tremem, dessa vez enrosquei os braços por sua cintura não deixado-a fugir, fui entrando devagar, e ao mesmo tempo beijando-a com carinho e então ela diz: finalmente sou mulher, minha vara estava totalmente cravada naquela buceta . Comecei bombando, ela delirava muito, virei-a de bruços, sua buceta já não oferecia resistência pra entrada de minha vara, aumentei a intesidade das estocadas então ela soltou um grito de prazer. Gozou a ponto de perder os sentidos. Estava ainda de pau duro. Direcionei-o pra boca dela, ela chupava maravilhosamente, até atingir o clímax, gozei tudo em sua boca ela não deixou nada se perder.
Hoje Alessandra é noiva de seu namorado, que inclusive não tem o direito de comê-la, apenas beijá-la. Ele só poderá tocá-la depois do casamento.
Quando sua buceta pisca, ela já sabe onde encontrar a vara de um HOMEM...
O CORNO É O ÚLTIMO A COMER.