O relato que irei contar aqui aconteceu quando eu tinha 16 anos, e já namorava há sete meses.
Para ter um melhor entendimento, seria bom que os leitores dessem uma olhada em meu outro conto, cujo link é: http://www.casadoscontos.com.br/texto/Bom, voltando ao que interessa...
Meu namoro com a Karen já estava mais que firme, e como todo adolescente a curiosidade (por parte dela) já deixava os amassos irem mais além. Eu era o primeiro namorado de Karen, e é claro que ela nem sonhava com as aulas particulares que eu tinha com a Leila.
Karen estudava na minha sala, e numa sexta feira, me disse que seus pais iriam viajar para a Região dos Lagos, e que ficaria sozinha em casa, visto que sua irmã e seu irmão iriam juntos. Procurando me instigar, disse que tentaria arrumar fitas de filmes de sacanagem, e que ficaríamos sozinhos. Saquei as suas intenções, mas por via das dúvidas eu mesmo achei melhor levar alguns filmes pornôs.
Como estudávamos de manhã, marcamos de encontrar no final da tarde. Cheguei pontualmente às 18:30h em sua casa com alguns biscoitos salgados, latas de cerveja surrupiadas da geladeira de casa é claro, e as famosas fitas. Após comer alguns salgadinhos e beber algumas cervejas, já estávamos dando um belo amasso no sofá, beijava Karen com paixão, ia beijando seu pescoço, orelhas onde dava leve mordidinhas, e passava minha mão nas costas de Karen, onde fui subindo lentamente sua blusinha azul, até chegar em seu sutiã, continuei abraçando e beijando, enquanto ia escorregando minhas mãos para frente e passei o polegar sobre os seios de Karen, que já estava gemendo baixinho. Levantei lentamente sua blusa e a tirei, deixando a mostra seus seios médios sob o seu sutiã branco de rendinha, levantei e tirei minha blusa, peguei a mão da Karen, e passei pelo meu corpo, instigando o desejo que ela já sentia, voltei a beijá-la, deitando seu corpo lentamente no sofá, continuei beijando seu corpo, fui descendo, passei pelos seus seios sem retirar o sutiã ou remove-lo para o lado, desci pela sua barriga, comecei a desabotoar sua calça jeans e retira-la lentamente, enquanto ia beijando seu corpo, passando pela virilha, coxas, pernas, até chegar aos seus lindos pezinhos 35, onde beijei e demorei alguns minutos, fui subindo novamente até chegar eu sua linda boquinha, Karen me beijou com tesão, estava totalmente entregue aos meus carinhos. Virei seu corpo e a coloquei de bruços no sofá, fiquei analisando seu belo corpo juvenil, com uma bundinha redondinha, média e lizinha, me pau já estava furando a calça, mas me contive e continuei a usar minha tática de sedução, embora minha vontade fosse de pular em cima dela e possuí-la logo. Deitei em cima daquele corpinho lindo, e fui beijando sua nuca, roçando a ponta do queixo em suas costas, deixando seu corpo todo arrepiado, fui descendo até chegar ao seu sutiã, abri lentamente e retirei, continuei beijando as suas costas e descendo em direção a sua bela bundinha, ao qual fui puxando sua calcinha lentamente para baixo à medida que ia beijando seu corpo. Retirei a calcinha de Karen, dei alguns beijos na sua bunda e a virei novamente de frente, pude ver então seu belo corpo, que delícia de ninfeta, Karen com seus 16 anos de puro desejo, com seus cabelos longos pretos, seios médios, duros e empinados, me convidando a mamá-los, sua bocetinha bem cabeludinha e belas pernas torneadas. Deitei sobre Karen e voltei a beijá-la, fui descendo e finalmente cheguei aos seus seios, que delícia, passei a chupá-los, passando a ponta da língua, como Leila tinha me ensinado, Karen gemia e mordia os lábios, estava cheia de tesão, sua bocetinha já estava molhadinha. Continuei meu tour pelo seu corpo, chegando finalmente em sua grutinha inexplorada, abri suas pernas lentamente e pude desfrutar da beleza de sua bocetinha, com lábios pequenos e um grelinho redondinho e grande, comecei a chupar aquela bocetinha linda e cheirosa, coloquei a língua na entrada da grutinha, desci passeando pelo seu cuzinho e voltei ao grelinho, onde o coloquei bem exposto e passei a massageá-lo com a ponta da língua. Foi o suficiente para fazer Karen dar um gemido alto e gozar gostoso, pude sentir sua bocetinha inundar meu queixo com sua seiva. Karen já estava com o rosto rosado, meio desnorteada, tentava voltar a si... Levantei e retirei minha calça, permanecendo só de cueca, meu pau já fugia pelo lado da cueca, estava babando de tesão, recoloquei dentro da cueca e parei em frente a Karen, que ficou observando o volume enquanto se recompunha, se levantou e começou a me beijar, foi me beijando e descendo até chegar ao meu pau, Karen puxou minha cueca para baixo e viu minha rola pular para cima, dura e cheia de disposição! Karen ficou olhando meu pau meio deslumbrada, segurou com uma mão e começou a tocar uma punheta lenta, segurei sua cabeça carinhosamente e sem forçar fui conduzindo sua linda boquinha em direção ao meu pau, Karen me olhou com uma carinha de sapeca, começou a beijar minha rola, passar a língua até colocá-lo na boca. Como nunca tinha chupado uma rola antes, no início foi um pouco sem jeito, então sugeri que colocássemos um filme para animar ainda mais o ambiente, assim Karen poderia imitar a atriz. A danada pegou o jeito rápido, e já estava me chupando gostoso, sem roçar os dentes como antes, engolia metade do meu pau e voltava, chupava de novo, não agüentei mais, segurei Karen e gozei em sua boca, enchendo de leite a tal modo que escorreu pelo canto da boca, Karen engoliu o que conseguiu, pegando a sua blusa para limpar o que ficou em seu rosto. Era chagada a hora, deitei Karen novamente no sofá, deitei sobre ela e fui beijando a sua boca, abri as suas pernas e encaixei minha vara na entrada da gruta, Karen pediu para eu meter devagar, pois tinha medo que doesse, um certo tremor tomou conta de seu corpo, fui acalmando e beijando a medida que lentamente ia forçando a entrada, aos poucos minha vara foi desbravando a bocetinha de Karen, que deu um gemido alto quando seu cabacinho finalmente rompeu, parei um pouco e esperei, ela disse que já tinha parado de doer, continuei a meter, fui até entrar tudo, comecei a bombar lentamente, fui aumentando o ritmo e já bombava com força na bocetinha de Karen, que gemia alto e me arranhava as costas como uma gata selvagem, continuei metendo forte e rebolando quando estava atochado em Karen, que gemia, gritava e arranhava, Karen deu 2 gemidos altos se contraiu toda e gozou gostoso pela primeira vez em uma rola. Continuei mais um pouco e gozei enchendo sua grutinha de porra. Ficamos namorando um pouco, e Karen foi ao banheiro se limpar e ver se ainda estava sangrando, fui ao outro banheiro me lavar também, pois minha rola estava suja de sangue. Ao voltar fiquei vendo o filme, que rapidamente me deixou de pau duro novamente, Quando Karen voltou, me pegou tocando uma punheta lentamente olhou para mim e disse:
- Nossa você já está assim novamente?
Peguei em sua mão e coloquei-a em meu colo, apontei o moleque na entrada da grutinha e fui descendo Karen lentamente e sua bocetinha recém desvirginada foi engolindo meu pau novamente até o talo, fazendo Karen voltar a gemer em meus ouvidos, segurei na sua bunda linda e conduzi seu corpo no sobe e desce gostoso, Karen já estava mais solta e simulava uma semi rebolada no meu pau, continuei a meter e forçar minha rola até o talo, Karen já rubra de tanto tomar vara, não agüentou e gozou novamente, ficando mole em meus braços, continuei metendo gostoso até gozar novamente em sua grutinha, ficamos abraçados por um tempo e depois deitamos no sofá, continuamos namorando e curtindo um ao outro, Karen falou que estava dolorida e pediu para continuarmos a brincadeira no dia seguinte, falei que tudo bem, pois estava muito feliz afinal agora eu tinha 2 bocetas para comer, a da Leila que foi minha grande professora e a da minha namorada Karen, que eu gostava muito na época.
Espero que tenham gostado da minha história, depois publicarei mais alguns causos ocorridos em meu passado.
Abraços.