O sonho estava se realizando, depois de três tentativas, eu definitivamente havia passado no vestibular para Engenharia de Minas e Energia e garantido meu futuro promissor. No dia 3 de janeiro de 1998 tive que ir morar na cidade de Pequeno Porto, meu curso era intervalar, só de imaginar morando sozinho em outra cidade me assustava. Larguei tudo, fui em busca de uma nova vida, liguei pra uma pousada que já estava lotada, mas o dono me indicou a vila do Charles onde reservei logo minha estadia. Ao chegar, vi que as coisas na cidade não eram como eu imaginava, mas era um desafio que tinha que superar. Comecei o curso numa euforia só, aula pela manhã, a tarde, e a noite não sobrava tempo nem pique pra nada, fiquei duas semanas meio atordoado de tanto trabalho de aula a fazer. A galera era legal, mas os deveres de um estudante exemplar eram maiores, não me perdoaria se decepcionasse meus pais, melhores e maiores incentivadores.
Eis que no sábado do terceiro final de semana que eu estava na cidade, resolvi fazer uma faxina na pequena casa de quarto, sala e cozinha, comecei cedo varrendo a casa, lavando louças, lavei banheiro, limpei tudo, juntei toda a roupa suja, deixei tudo pronto para mandar à dona Ângela, uma simpática senhora que lavava minhas roupas, fazia isso uma vez por semana, em seguida, cansado, resolvi tomar um banho. Ao sair do banho resolvi ficar só de toalha, jogado no sofá assistindo televisão, depois de uns 25 minutos ouvi alguém chamar na porta que estava entreaberta, quando levantei vi uma bela mulher, branca, cabelos ruivos, olhos castanhos claros, olhar penetrante, lábios carnudos e voz calma, meio assustada dizendo que precisava de ajuda, pois a chave de seu chuveiro havia estourado vazava muita água, ela não sabia mais o que fazer, pediu encarecidamente, pois estava a quase meia hora tentando reparar, disse a ela que aguardasse, pois iria vestir uma bermuda, ela disse pra eu parar de ser bobo, pois poderia me molhar e não se perdoaria se isso acontecesse, pois como se não bastasse, já estava tirando meu sossego. Fui assim mesmo, só envolto em uma toalha, ela usava um blusão folgado, de algodão, naquela correria nem olhei mais nada, fui tentar ajudá-la. Entramos na casa, ela me levou até o banheiro todo inundado, eu vi logo que nada poderia fazer. Perguntei a ela onde seria a chave geral, ela disse não saber do que se tratava, nem se isso existia, olhei, a chave era embaixo da pia do lado oposto de onde estávamos, atravessei o jato d’água que me encharcou todo, fechei a chave. Ela aliviada me perguntava como tinha feito aquilo, eu a expliquei o que havia feito, e disse que deveria chamar um pedreiro-encanador pra quebrar a parede e reparar tudo, pois realmente havia danificado a encanação. Ela completamente envergonhada pedia desculpas e dizia sentir muito ter incomodado. Eu disse que não era nada, pois estava ali pra ajudar, quando percebeu como eu estava molhado disse que era pra eu aguardar, pois me daria uma outra toalha, já que a minha estava imprestável, foi ao quarto, trouxe a toalha e disse pra eu trocar, deixar a minha para ela lavar e levar a dela, me recusei, ela sem pensar disse que não iria aceitar aquela rejeição, segurou-me pelo meio, cobriu-me com a toalha enxuta e disse pra eu fazer o que pedia. Quase explodi de desejo ao sentir aquela mão macia em minha cintura, aquela voz suave a me pedir. Sem hesitar, segurei aquela mulher pela cintura e beijei aquela boca irresistível, pra minha surpresa ela segurou minha cabeça e beijou-me com uma gula assustadora, ao mesmo tempo roçava aquele corpo no meu, eu beijava e mordiscava aquela boca irresistível, sussurrava em sua nuca, seus ouvidos, beijava aquele pescoço e sentia aquele corpo retorcer, ao percorrê-lo percebi que estava sem nada sob aquela blusa folgada, fui logo levantando e percorrendo aquele corpo macio, aquelas pernas torneadas, a bunda durinha, os seios bicudinhos, eriçados, e aquela xoxota completamente lizinha, toda depiladinha e carnuda. Não resisti, carreguei aquele corpo até a cama, ela sentou-se, apertou meu cacete sob a toalha, completamente duro, soltou aquele pequeno manto que o cobria e foi beijando-o todo, envolvendo-o com aqueles lábios carnudos, colocando-o todo naquela boca gulosa, ela chupava, mordiscava, sugava, lambia com uma perícia assustadora. Eu carinhosamente a deitei na cama beijei aquele corpo todo começando por aqueles seios, descendo pela barriguinha, percorrendo aquelas coxas, alcancei aquelas curvas fui logo beijando, apertando com os lábios e lambendo aquela xaninha lisinha, ao enfiar a língua senti aquele corpo se torcer, um gemido forte ecoar pelo quarto, fiquei louco e comecei a lamber e sugar moderadamente aquela buceta melada que exalava um cheiro forte de tesão ela gemia mais alto, pedia mais, seu corpo tremia, suas mãos chamavam meu rosto pra dentro daquela xoxota deliciosa, eu lambia, chupava, pressionava aquele grelo macio rosadinho, quente e gostoso, senti encher minha boca de gozo, e ouvi um gritinho gostoso de tesão estrondar na casa. Sem hesitar, suguei forte sentindo todo aquele desejo, e aquele xeiro entranhar em minha narina. Em seguida joguei-me sobre aquele corpo, ela arreganhou bem as pernas, enfiei meu pau completamente duro naquela xoxota quente e melada, eu socava lentamente, fui aumentando a intensidade das estocadas e, sentindo ela delirar naquele cacete, ela rebolava, gemia, delirava me chamando de gostoso, dizia que estava quase louca de desejo, que sentia falta de alguém que a tratasse como uma putunha, eu a chamava de putinha deliciosa, safadinha vendo-a mais uma vez explodir em gozo. Eu já quase não resistindo mais, seguei forte aquele corpo, e sem tirar meu pau de dentro daquela buceta deliciosa a revirei por sobre mim, ela continuou espetada em meu pau, ao sentir que aquele membro ainda estava com todo aquele tesão, ela cavalgava, rebolava, gemia, gritava, pulava em meu cacete dizendo que gostaria de me sentir enchê-la de leite quente... Eu disse que queria melhor, queria ver aquela boquinha linda cheia de porra com ela lambendo todo meu pau. Ela sem hesitar, saiu de cima do meu pau, ajoelhou-se na beira da cama e chupou mais gostoso ainda... Sem mais resisti eu gozei maravilhosamente naquela boca, ela segurando meu cacete, deixou aquela porra espalhar naquele rosto, nos lábios lindos, enquanto ela lambia bem na cabeça de meu cacete removendo o leitinho que ainda jorrava, como era gostosa aquela boca, como era excitante aquele olhar! Deitamos na cama e ficamos 5 minutos sem dirigir uma palavra ao outro, somente esperando a respiração normalizar. Depois, com muito carinho, a convidei pra ir tomar banho comigo em meu banheiro, é claro, já que o dela estava temporariamente interditado. Assim poderíamos passar o dia todo fudendo gostoso, como dois loucos famintos um pelo outro. Foi um sábado maravilhoso, transamos várias vezes, ela parecia insaciável, eu um garotão cheio de energia...
No domingo cedo fui a casa de uns colegas pra terminar um relatório, e só voltei pra casa a noite, e pra minha surpresa a casa dela estava toda às escuras, como eu estava exausto, entrei em casa, deitei no sofá assistindo televisão, adormeci, não a vendo chegar.
Para minha maior surpresa, na segunda-feira, ao entrar na sala de aula às pressas, não acreditei naquilo que vi, eis que lá estava a professora Joyce Miranda, minha escultural e deliciosa vizinha que era nada mais que a professora que ministraria as disciplinas de Cálculo I, II, e III. Quase tinha um treco naquela hora, mas disfarcei e depois conversamos, agíamos normalmente na presença das pessoas, mas quando nos encontrávamos fora da Universidade, as bases tremiam...
Cometemos muitas ouras loucuras juntos, quem sabe numa outra ocasião descrevo...