PARTE V
Algum tempo se passou com Carter trancado no quarto ao lado do quarto de Ana Clara. Maquinava em sua mente o plano de vingança contra os três ex-membros do fã clube...
As horas se passavam e Carter não pregava o olho... Durante todo este tempo nenhum dos três viera ver como ele estava.
Enquanto isso, na sala, Roger, Tony e Leo bebiam e comemoravam os seus “feitos”.
(Tony) Tenho certeza que aquela pequena nunca tinha tido uma foda como a que eu dei a ela. Fazia um tempo que eu não comia ninguém, e dei tudo de mim. Ela ficou toda suada! (seguido de gargalhadas)
(Roger) Bem... ela tentou me resistir... Veio de dando chutes, joelhadas, mas eu peguei ela de jeito, coloquei tudo pra dentro, e vou falar para vocês... ela gostou e muito. Gemia feito uma cadela. (seguido de gargalhadas)
(Leo) Eu não sou de ficar contando detalhes... (já bastante embriagado) Mas o velhinho aqui ainda dá bastante no couro... (gargalhadas)
(Tony) Cala a boca velho! Você não ficou lá nem 5 minutos. Velho brocha!
Todos riram...
A conversa animada dos três, regada a todo tipo de bebidas disponível, continuou até por volta de duas da manhã. Roger e Tony adormeceram nas poltronas, com a televisão ligada. Leo buscou o outro quarto vago para se recolher.
Carter de ouvidos atentos aguardava o silêncio absoluto para colocar seu plano em prática.
Por volta de 2:40min., Carter obteve certeza de que todos estavam vencidos pelo cansaço. O que Carter sabia e que os outros não se atentaram, era que a única janela que foi pregada, foi a do quarto de Ana Clara. Silenciosamente, evitando fazer barulho, abriu a veneziana.
Estava muito escuro na parte de fora da casa. Carter nada enxergava. Manteve a luz do quarto acesa para ganhar um pouco de luminosidade. Examinou as paredes externas do chalé, e viu que próximo de sua janela havia tubos de ferro que serviam como canos para as calhas do telhado.
Fez alguma pressão sobre esses tubos querendo ter certeza de agüentariam seu peso, e de fato agüentavam. Segurou-se nos canos, e com cuidado foi descendo a parede, até que, com um pouco de trabalho, chegou ao chão.
Silenciosamente caminhou até a entrada do chalé, Do lado esquerdo, anexo a casa, ficava a garagem, que também servia como quarto de ferramentas. A porta da garagem estava entreaberta, e Carter lá adentrou.
A garagem tinha uma porta que dava acesso à cozinha. As luzes da cozinha e da sala estavam acesas, e dava-se para ouvir o som da pequena televisão ainda ligada. Roger procurou algum objeto na garagem que lhe servisse ao propósito, até que encontrou um cabo de machado, de madeira maciça. Era mais ou menos o que ele esperava encontrar.
Adentrou pela cozinha, e viu Roger e Tony dormindo nas poltronas. Primeiro achegou-se ao lado de Tony, cutucando-o para que acordasse. Quando Tony despertou, assustou-se com a presença de Carter em sua frente. Antes que pudesse ter qualquer reação, foi golpeado com o cabo de machado na cabeça, instantaneamente desmaiando.
Com o gemido de Tony, Roger também despertou, e rapidamente foi para cima de Carter, que se esquivou, dando-lhe uma porretada na nunca, que também instantaneamente fez com que Roger perdesse os sentidos.
Com ambos no chão, desacordados, Carter seguiu uma seqüência de chutes sobre os dois, munido de raiva incontrolável.
Subiu as escadas em direção ao quarto que Leo estava dormindo. A exemplo dos outros, despertou Leo e lhe deu também uma cacetada no rosto, que também lhe ocasionou desmaio.
Carter, ciente de que todos estavam inconscientes, foi até o quarto de Ana Clara, destrancando a porta e entrando no recinto, sem os apetrechos que lhe disfarçavam a imagem.
(Carter) Ana Clara, acorde. Vamos! Não temos muito tempo!
(Ana Clara) Vamos pra onde?
(Carter) Eu que te coloquei nesta, eu que vou te tirar. Vamos! Precisamos fugir antes que os outros despertem! Vista uma roupa e vamos!
Ana Clara levantou-se, e vestiu a roupa que estava no dia do seqüestro: calça leggy, top branco e tênis.
(Carter) Vista esta blusa que está frio lá fora.
Carter pegou uma bolsa, desceu as escadas em companhia de Ana Clara. Pediu que Ana Clara subisse na pick-up Willis enquanto abria totalmente o portão da garagem. Quanto tomou posse do volante, Carter percebeu que Tony havia tirado as chaves e escondido. Não poderiam ir de carro.
Foi até a cozinha. Pegou alguns mantimentos e um velho lampião que estava num dos armários, colocando-os na bolsa. Dirigiu-se até a garagem pegando um frasco com aproximadamente um litro de óleo diesel. Teriam que fugir a pé.
(Carter) Vamos Ana. Se eles acordarem e nos pegarem aqui, vão nos matar. Precisamos fugir...
Carter deu alguns passos em direção a trilha que dava acesso a saída da casa. Parou por alguns instantes, ficou pensativo...
(Carter) Nós estamos a pé. Quando eles acordarem vão estar de carro. Se nos pegarem andando pela estrada, vamos ser alvo fácil. Tenho outra idéia.
Carter voltou para próximo da casa. Foi até o abrigo do gerador, e desligou-o. Acendeu o lampião e adentrou a mata seguido por Ana Clara. Caminharam cerca de 500 metros a dentro da mata fechada, e se abrigaram numa pequena clareira que lá havia.
Do ponto que estavam, tinham visão parcial do chalé. Ficaram ali aguardando alguma movimentação.
Cerca de 20 minutos depois, Tony é o primeiro a despertar. Passa a mão no rosto e sente sangue nos dedos. Tenta se levantar e sente muita dor nas costelas, de fato acha que tem duas ou três quebradas. Consegue se levantar e vai apalpando pelo caminho, tentando decifrar a escuridão. Encontra as escadas, subindo-as e se dirige ao quarto onde estava Ana Clara.
Ao apalpar as paredes, encosta na porta do quarto e percebe que está aberta. Começa a chamar pelos outros.
(Tony) Leo! Roger! Léo! Roger!
Roger desperta, mas não se levanta.
(Roger) To aqui. Porra, ta tudo escuro.
(Tony) Aquele filho da puta do Carter nos bateu e saiu com a vagabunda. Temos que sair daqui, daqui a pouco isso vai estar cheio de polícia! Roger, vê se você consegue ir até a Willis e pegar uma lanterna no porta-luvas. Vou acordar o Léo.
Roger levanta-se também com esforço, e caminha apalpando-se nas coisas até a garagem, onde encontra a citada lanterna. De caminho iluminado, encontra os outros dois tentando descer as escadas.
(Roger) Vamos sair daqui!
(Tony) Se acharmos aquele bastardo pelo caminho vou passar por cima dele e da vagabunda.
Os três entraram na Willis e Tony, que tinha as chaves no bolso, assumiu o volante. Deram marcha ré da garagem, e cavando com os pneus tomaram o rumo da trilha.
Rapidamente chegaram até a clareira onde estava a Fiorino. Removeram a lona, entraram Tony e Roger na frente, e Leo no furgão.
Descendo pelas colinas, conversavam:
(Leo) Vocês acham que o Carter vai nos entregar?
(Tony) Claro que vai! Eu vou fugir.
(Roger) E nós? O que fazemos?
(Tony) Vocês que se fodam!
(Leo) O Carter sempre tinha uma resposta para tudo. Maldita hora que fui atrás de você!
(Tony) O escritorzinho de merda vai nos entregar! Essa é a resposta? Velho brocha! Se eu fosse vocês, fugia também!
(Roger) Fugir como? Como vou explicar a minha mulher e meus filhos o motivo de estar fugindo?
(Tony) Não mandei ninguém casar e ter filhos. Escuta aqui, se vocês quiserem podem fugir comigo. Suas mulheres e seus filhos não poderão ir, afinal, isso aqui não é excursão. Eu tenho pra onde ir. Um amigo meu me convidou para trabalhar numa fazenda, 90 km de estrada de chão longe da cidade, lá no Mato Grosso. Lá nunca vão nos achar.
(Roger) Não nos resta escolha Leo. Ou fugimos enquanto temos tempo, ou vamos ser presos. No caminho mandamos uma carta para nossas famílias.
(Leo) Puta merda! Era pra ser uma aventura, agora tenho que fugir! Puta merda! (em prantos)
Chegaram em Nova União, pegaram a rodovia, e a velha fiorino da Cia. de Jardinagem FC tomou rumo desconhecido.
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Ainda escondidos na mata, Carter e Ana Clara conversavam:
(Ana Clara) Será que eles voltam?
(Carter) Agora eu acho que não. Eles devem estar fugindo pra bem longe daqui.
(Ana Clara) Vamos voltar para a casa?
(Carter) Vamos...
Carter e Ana voltaram para o chalé. Carter parou no abrigo do gerador, e novamente ligou-o, para terem água e luz na casa. Quando entraram na casa com as luzes acesas, só então Ana Clara pode ver o rosto de Carter, inchado e com olhos roxos pelas agressões de Tony.
(Ana Clara) Nossa, isso deve estar doendo.
(Carter) Um pouco...
(Ana Clara) Precisa lavar isso, antes que infeccione.
(Carter) Vou tomar um banho...
(Ana Clara) Vou precisar voltar para o quarto?
(Carter) Não, você está livre agora. Pode ir ou ficar onde quiser.
(Ana Clara) Bem, tenho medo que eles voltem. Se você tomar banho no banheiro do quarto, ficarei trancada no quarto.
(Carter) Ok.
Carter tomou banho enquanto Ana Clara o aguardava no quarto. Logo após, Ana Clara também tomou banho enquanto Carter a aguardava.
Limpos e com roupas limpas, desceram as escadas. Carter começou a preparar uma refeição para os dois que estavam com muita fome, enquanto limpava a bagunça de copos, cinzeiros e pratos deixada pelos três homens.
Ao término do preparo da refeição, Carter e Ana Clara jantaram (as 3:30 da manhã) um em companhia do outro.
(Ana Clara) Você vai me deixar ir embora?
(Carter) Sim, logo de manhã te levarei para casa...
(Ana Clara) Que bom...
Ana Clara já se afeiçoava ao seu seqüestrador. Aquele que antes era temido, agora lhe era seu protetor. Havia salvado-a do mal que ele mesmo havia causado. Ana Clara não sabia entender, mas estava apaixonada por Carter.
Ao final do jantar, Carter lavou os pratos, deixando a parte debaixo da casa em ordem. Olhou para Ana Clara e disse:
(Carter) Era isso que eu imaginava para nós. Você livre, aqui... nesse lugar bonito, sendo mesmo que provisoriamente, a rainha do meu lar. Eu queria ser seu homem de verdade, e queria que você fosse minha mulher de verdade... Maldita hora que contei com a ajuda daqueles monstros...
Ana Clara não alimentava por Carter mais ódio algum... Via em seus olhos a sinceridade do amor. Um amor louco, um amor sem limites, mas, um amor. Tudo era desculpa para que ela se afeiçoasse ao seu seqüestrador.
Foi andando em direção a Carter, que tinha os olhos úmidos de tristeza por “não ter dado nada certo”. Tentando consolá-lo, segurou em seu rosto, e beijou-lhe a boca.
(Ana Clara) Eu nunca vou me esquecer do que fez...
Neste momento ambos se agarraram, e beijaram-se loucamente. Ali, na cozinha, em pé, Carter deslizava suas mãos pelo corpo de Ana Clara. Apertava-lhe a bunda, pressionava-a contra seu corpo. Ele estava excitado, ela também.
Seu cacete cutucava a altura do umbigo de Ana Clara, e ela sentia... por isso deslizou sua mão pelas pernas de Carter, até que na altura da cintura moveu-a para o lado, segurando o cacete duro de Carter, ainda por cima da roupa.
Soltou o botão de sua calça, abriu o zíper. Com Carter em pé, abaixou-lhe as calças e a cueca, agachando-se em frente ao seu cacete ereto, e colocando-o em sua boca.
Carter não sabia se aquilo era sonho ou realidade... A verdade é que os lábios de Ana Clara proporcionavam uma sensação única, avassaladora... Que chupada deliciosa!
Ana Clara fazia muita pressão sobre a cabeça do cacete de Carter, o que lhe deixava louco.
Mas Carter não resistia apenas ser chupado.
Levantou Ana Clara, colocando-a deitada sobre a mesa que havia na cozinha. Tirou seu top branco, deixando seus seios a mostra. Caiu de boca neles, chupando-os com delicadeza e ao mesmo tempo, vontade...
Logo os mamilos de Ana Clara responderam os impulsos de Carter, e ele se deliciava ate aquele lindo par de seios, de mamilos duros e contornos rosados...
Ana Clara estava totalmente molhada... Carter tinha um “jeito” de lhe tocar que lhe deixava louca. Só ele seria capaz de transformar um ato de violência em algo prazeroso...
Carter deslizava suas mãos por aquele corpo perfeito, por aquela barriga sem imperfeições, por aquela cintura e pernas envoltas na justa leggy... Colocou a mão direita entre as pernas de Ana Clara, roçando suas intimidades ainda por cima da calça...
Colocou as mãos na cintura de Ana Clara, deslizou os dedos até tocar sua calça leggy, encaixando-a nos dedos, e puxando para baixo, lentamente... Ana Clara olhava para o rosto de Carter, notando como ele tirava sua calça como uma criança abria um esperado presente.
Em poucos segundos Ana Clara estava só de calcinha... Carter tocou seus lábios e sua língua ainda por cima da calcinha... O tecido estava molhado, e tinha um gosto maravilhoso: o mel de Ana Clara.
Ana clara continuava deitada sobre a mesa, enquanto Carter afastou sua calcinha um pouco para o lado, e tocou sua bucetinha com a língua quente, sedenta... Prendeu o lábio vaginal entre os lábios de sua boca, sugou-os com delicadeza, vontade... A ponta de sua língua deslizava da parte inferior a superior, fazendo com que Ana Clara involuntariamente contraísse sua buceta contra a língua de Carter...
A respiração de Ana Clara começou a ficar mais intensa... Seu corpo contorcia-se sobre a mesa, em movimentos circulares e para cima e para baixo... Aos poucos exprimia leves gemidos, ora bem agudos... Em dado momento falava nitidamente monossílabos... “ai, ui, hum...” Quando as pequenas sensações foram tomando conta de seu corpo, já bastante ofegante, Ana Clara dizia para Carter não parar. Apoiou-se nas laterais da mesa, franziu os braços, e uma deliciosa sensação tomou conta de todo o seu ser... Sozinhos entre a mata fechada, sentiu-se a vontade de urrar, gritar, gemer o mais alto, sem segurar qualquer ruído que lhe viesse, gozando num êxtase incomparável...
Ana Clara olhava assustada para Carter. Libertou-se de tal maneira que teve outro delicioso orgasmo na boca do seqüestrador-herói.
Carter que já estava nu da cintura para baixo, tirou sua camiseta, e mantendo Ana Clara ainda deitada sobre a mesa, penetrou-a lentamente, apesar de sua buceta encharcada. Queria sentir cada centímetro de seu cacete adentrando sua musa, para que nunca se esquecesse, caso lhe fosse a última.
À medida que o cacete roliço de Carter trespassava Ana, esta se alucinava em profundo tesão. Realmente, tinha sido necessário arrancá-la do meio em que vivia, e fazer uma grande loucura para que vivessem tão intensas sensações.
Quando o pau de Carter já se encontrava totalmente dentro de Ana, Carter passou a fazer movimentos contínuos, suaves de entra e sai. Não era como um bate-estaca. Era pausado, dando tempo de Ana Clara sentir cada milímetro que era tocada por dentro.
Estando Ana bem relaxada, bem a vontade, Carter aumentava o ritmo dos movimentos, para o também aumento dos gemidos de Ana, que não se conteve no silêncio ou nos gemidos não entendíveis, e falava:
(Ana Clara) Não para, não para... Ai que delícia! Que pau gostoso, escritor. Não para porque agora sou sua, como você sonhou...
Ana Clara levantava-se um pouco e olhava na direção de sua buceta, vendo o cacete de Carter adentrar nela. Desta forma, sentiu-se contraída novamente, e sob intensa sensação, com muitos gemidos, novamente entrava num orgasmo, e agora agarrada ao pescoço de Carter, pressionando sua cabeça na direção de seus seios “obrigando-o” a chupá-los. Gozava loucamente...
Deixou o corpo descansar sobre a mesa, inerte, satisfeita, sem forças...
Carter tirou o pau de dentro dela, ainda duro, pois há muito se segurava para não gozar. Queria novamente aquele cuzinho gostoso... Era lá que queria despejar seu leite...
Virou Ana Clara de bruços. Ela ficou com os pés no chão, e da cintura para cima sobre a mesa, de modo que sua bunda estava para Carter como ela lhe estivesse de quatro.
Carter afastou-lhe as pernas um pouco, e introduziu o dedo indicador na buceta encharcada, encharcando-o também... Agora, com o dedo molhado, introduziu-o lentamente no cuzinho de Ana Clara, mexendo devagarinho, relaxando seus músculos...
Depois tirou o dedo, e fez a mesma coisa com seu cacete... Molhou-o na bucetinha de Ana, depois colocou-o lubrificado em seu cuzinho...
Ana ajudava rebolando, fazendo movimentos que iam relaxando seu cuzinho. Carter aproveitava cada milímetro e colocava mais, mais, mais... Até que, começou a forçá-lo para dentro, forçá-lo, forçá-lo, e forçá-lo, até não resistiu e soltou-se, gozando absurdamente no cuzinho de Ana Clara...
Carter sentou-se no chão, Ana o seguiu, e ficaram ali por algum tempo, abraçados sem falar uma só palavra.
Algum tempo depois subiram as escadas em de mãos dadas, indo ao chuveiro, onde juntos tomaram uma ducha sob intensos beijos e carícias...
Por fim, repousaram juntos aquele resto de noite, abraçados na cama que pouco tempo antes era para Ana um cárcere...
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Por volta de 10 da manhã Ana desperta. Olha ao seu lado e Carter não está. Desce as escadas assustada pensando que tinha fugido, e surpreende-se ao ver uma mesa repleta de frutas, com um café da manhã completo para eles...
Após o delicioso café da manhã, Carter fala:
(Carter) Arrume suas coisas, ou o que quiser levar... Precisamos ir embora.
Enquanto Ana Clara pega poucos pertences, Carter recolhe as louças e fecha as janelas abertas. Em poucos minutos os dois, de mãos dadas saem a pé do chalé pela trilha que dá acesso à cidade.
Cerca de 25 minutos de caminhada, eles encontram a pick-up Willis abandonada, com a chave no contato. Ambos adentram à pick-up, e aos poucos a paisagem fechada pela mata dá lugar à uma pequena vila, e posteriormente à cidade de Nova União.
Menos de uma hora depois, Carter estaciona a pick-up próximo do condomínio de Ana Clara...
(Carter) É aqui que acaba o sonho... ou o pesadelo.
(Ana Clara) Vamos nos ver novamente?
(Carter) Quando você decidir se te fiz bem, ou se fiz mal, podemos nos encontrar novamente. Seja para ter você ao meu lado, ou para pagar pelo crime que cometi.
(Ana Clara) Ainda estou muito confusa. Ao mesmo tempo em que gostei de sua companhia, penso nos outros... em tudo o que sofri.
(Carter) Descanse, pense... eu te procuro...
(Ana Clara) Como é seu nome? Posso saber o seu nome?
(Carter) Adam... o escritor...
Ana Clara saiu da pick-up, e viu quando esta dobrou a esquina, desaparecendo de sua vista...
Adentrou ao seu condomínio e foi levada pelo carro da segurança até sua residência...
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Continua...
(Conto escrito por Adam Carter - Leiam outros contos publicados clicando no nome do autor)
(MSN: sethcohen@zipmail.com.br - apenas mulheres)