Eu e o francês II

Um conto erótico de Billy
Categoria: Homossexual
Contém 1118 palavras
Data: 01/04/2010 15:34:51
Última revisão: 19/06/2017 15:22:47

Como já disse no conto anterior, tenho 47 anos, 1,80m, sou grisalho e atraio a atenção das mulheres como dos homens. Sou um coroa muito bem apanhado e vaidoso. Cuido assiduamente da minha saúde física e mental, Praticando caminhadas todos os dias, praticando esportes e mantenho um corpo invejável para a minha idade.

No meu conto anterior relatei como conheci Jean e como gozei gostoso numa punheta que ganhei dele, escondidos no curral do seu sítio.

No segundo encontro foi ainda melhor.

Quando meus pais estavam indo pra casa Jean me convidou para cavalgarmos no outro dia, o que imediatamente eu aceitaria com o consentimento dos meus pais.

Quando cheguei ao sítio logo depois do almoço, já imaginando qual seria o tipo de cavalgada que faríamos, senti que tiraria meu atraso com aquele coroa lindo.

Fui entrando e batendo palmas para ser atendido, mas percebi que o sítio estava deserto; Jean dispensara os empregados e me esperava apenas de sunga deitado à beira da piscina, o que me levou a ter uma visão divina de um corpo magistral. Um peitoral coberto de pelos finos que derramavam pela barriga, comum em um homem de meia idade, desciam pela virilha e se perdiam dentro de uma sunga lilás que cobria o estonteante volume de um caralho que parecia ser enorme, e ainda espalhavam-se pela coxas grossas e musculosas do coroa.

Nunca havia me interessado por homens mais velhos, só experimentei os afagos de Renê (conto que já publiquei, mas não sei porque, não consta mais na minha lista) e adorava os boquetes que me fazia, as gozadas naquela bundinha tão macia e gostosa, mas a visão que tinha naquele momento e pelo tesão que eu mantinha me fizeram desejar a bunda de Jean e pude ter a certeza de que homem seria minha predileção para sempre.

Jean me recebeu com um belo sorriso que sobressaia sob o farto bigode, um abraço e um beijo que me constrangeu momentaneamente. Pediu que esperasse um pouco, lançou-se na piscina num mergulho, talvez para refrescar-se do calor intenso.

Quando saiu era como se um deus subisse pela escadinha de alumínio. Os músculos dos braços se retesavam para agüentar o peso do grande corpo, os pelos escorriam junto com a água como cascatas e o tecido da sunga colado ao corpo delineava e contornava toda dimensão da rola linda.

Com uma toalha felpuda enxugou-se, primeiro o rosto depois o peito e barriga e me sugeriu: “LINDO! COMO VOCÊ É LINDO! TIRA ESSA ROUPA E VEM PRA PISCINA.”

Antes que eu esboçasse qualquer reação me entregou a toalha e e virando-se perguntou: “ME ENXUGAS?

Sem jeito, por alguns segundo fiquei observando as costas largas e peludas, mais que duas vezes mais largas que as lisas costas de Renê. Enxuguei sem pressa os flancos, de um ombro ao outro e deixei libidinosamente uma mão na cintura enquanto percorria a toalha com a outra.

Pousei a toalha no veio que dividia os glúteos arredondados e Jean segurando minha mão sugeriu com a voz entrecortada: “CONTINUA LÁ DENTRO”, e saiu em direção à casa grande.

Subimos as escada até o quarto, a janela aberta mostrava toda calma dos animais pastando num extenso capinzal.

Eu estava a ponto de explodir quando Jean me beijou carinhosamente a boca, e sem pressa o bigode escovava meu pescoço, minhas orelhas enquanto me livrava das minhas roupas. Os lábios ágeis sugaram meus mamilos e escorregaram pelo meu corpo, sua língua pousava e brincava com meu umbigo enquanto as mãos abaixavam minha bermuda junto com minha cueca.

Em poucos segundo vi meus 18cm se perderam na boca gulosa de Jean. Em poucos segundos a saliva encharcava meu saco no encontro com o queixo de Jean. Em poucos segundos meus pentelhos e misturavam e se confundiam com os pelos do bigode de Jean. Fechei os olhos e gemi fodendo a boca de Jean enquanto seus dedos roçavam meu abdome, suas unhas arranhavam minha marquinha de praia e seus lábios me sugavam para dentro da boca.

Acelerei os movimentos e senti que Jean, experiente, colocou a mão entre minhas pernas, cobriu meu anelzinho com a ponta de um dedo e gozei copiosamente enchendo lhe a boca de denso caldo e pensei num átimo: “GOZEI TANTAS VEZES NA BOCA DE RENÊ E ELE NUNCA TENTOU ME POR UM DEDO! ELE NÃO SABE O QUE ESTAVA PERDENDO! COMO É BOM!”

Jean levantou-se e me beijou com gosto do meu sêmen e virou-se encostando a bunda no meu pau meio bomba. Segurei-o pela cintura e sarrei aquela maravilha ainda sobre a sunga molhada.

Jean arqueou-se para tirar a sunga e ficou de Napoleão com a bunda junto à minha virilha, o que fez meu pau dar sinal de vida subindo entre suas coxas.

Jean rebolou com as coxas massageando minha rola que encontrava o sacão ainda úmido de piscina, enquanto o vento vindo do capinzal entrava pela janela aberta e refrescava minha bunda.

Jean deitou-me na extensa cama de casal e deitou-se ao meu lado, nos beijamos de novo e ele me deu um delicioso banho de língua, pegou um bastão com gel na gaveta do criado-mudo e chupando de novo deixou como queria, untou minha pica punhetando carinhoso.

Pensei: “NOSSA! É DELICIOSO! QUERO ESSE MACHO TODO DIA!”

Jean ajoelhou-se ao meu lado e pela primeira vez olhei uma rola de adulto à minha frente. E aquele apesar de ser lindo era bem maior do que eu imaginara através do tecido da sunga!

Jean subiu no meu corpo se sentou direcionando a cabeça do meu pau para seu rabão. A visão deliciosa era de um coroa lindo abrindo as nádegas com as duas mãos e do meu pau se perdendo no orifício guloso e de um maravilhoso rolo de carne pendendo como se tangido pelo vento.

Meu pau lentamente se perdeu dentro de Jean e seus ovos repousaram na minha virilha. Começou a subir e descer e apropriando-se de mim pediu suplicante: “AI MACHINHO GOSTOSO, SEGURA MINHA PICA.”

Peguei pela primeira vez em uma rola, senti a dureza da pica de Jean e imaginei: “SERÁ QUE ELE VAI QUERER POR ESSE CARALHÃO EM MIM?”, mas até torcia pra que quisesse.

Punhetei a rolona aproveitando o sobe e desce de Jean e veio o primeiro jato no meu peito, acompanhado de um gemido sufocado de Jean, veio o segundo jato lavando minha barriga depois o terceiro e o quarto mais fracos fizeram espuma na minha mão.

Jean deixou-se cair sobre meu corpo e beijou-me mais uma vez enquanto eu explodia mais uma vez. Dessa vez todo enfiado nas entranhas quentes do delicioso coroa.

Tivemos muitas outras tardes e elas foram tão maravilhosas quanto esta, que as contarei nos próximos contos.

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Comentários

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Oi Billy!!!

O Bianki tem toda razão!

Eu também acho que no próximo conto vc vai nos contar como foi sentir o pau do seu frances entrando e saindo dentro de vc.

Tenho certeza que vc vai gostar, até já bateu uma e fez ele gozar na sua barriga!!!

Vá em frente amigo e vê se lê meus contos tbm.

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Lindo!!!Bem melhor que o anterior!

Vc adora comer um rabinho, né?

Mas pelo que li neste conto, esse seu frances roludo vai te ensinar muitas coisas gostosas, inclusive a melhor delas: ele vai te ensinar como gostar de um delicioso caralho, e vc nunca mais vai quer só comer.

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