Sou uma pessoa de hábitos. Costumo tomar meu primeiro café em um bar próximo ao escritório e todos os dias encontro as mesmas pessoas no começo da manhã. Uma delas é uma mulher, hoje com quarenta anos. Não digo que seja linda, pois não é, mas tem um rosto agradável, cabelos curtos, magra, seios médios, geralmente está de calças jeans, camisetinha e uma camisa por cima, disfarçando um pouco a falta do soutien. Ela é agradável, um papo bom e nos poucos minutos que nos vemos diariamente falamos sobre trivialidades, até porque são encontros rápidos. Um dia desses, ela estava conversando com outra cliente habitual do local sobre a festa de quarenta anos que iriam fazer. As duas quarentonas estavam animadíssimas e me convidaram para ir à festa. Eu não sabia muitos detalhes sobre ela, se era casada, separada, se tinha filhos, onde morava, nada disso. Achava que morava com a mãe e tinha uma irmã bem mais nova, mas era pura especulação. A pretexto do convite, peguei o número do seu celular para poder confirmar se iria e saber o local, dia e outros coisas sobre a festa. Era a festa de uma conhecida que não tinha a menor intimidade, mas assim como outros “amigos” do café resolvi prestigiar. Cheguei à sua casa por volta das dez horas da noite. O apartamento tinha uma sala bem espaçosa e já havia uma quantidade de gente que nunca tinha visto na vida. Ela me recebeu com um enorme sorriso, me apresentou alguns amigos e continuou com as suas obrigações de anfitriã. Outros pessoas que conhecia de vista foram chegando e ficamos em um canto da sala conversando sobre amenidades e tentando salvar o planeta de seus infortúnios. Em seu rodízio entre os grupos que se formaram, parou ao me lado e ficou conosco por um longo tempo. Percebi que não tinha namorado, marido ou outra pessoa que parecesse seu par e, assim meio de lado, disse ao pé do ouvido, que ela estava muito bonita e parecia estar fazendo trinta anos. Ela sorriu e me pediu para ajudá-la com alguma coisa na cozinha. O apartamento estava cheio e dois garçons se viravam como podiam para servir a todos. Na cozinha, longe do burburinho ela se encostou na bancada, pegou um copo de água e bebendo bem devagar me disse que estava muito feliz, estava adorando a festa e que tinha ficado surpresa por eu ter ido. Tinha sido um ótimo presente! Olha, eu já havia fantasiado uma transa com ela e aquele papo, entrecortado pelas idas e vindas dos garçons atiçou minha libido. Eu a olhava dos pés à cabeça e disse que também estava gostando muito e brinquei com ela dizendo que só não tinha gostado do número de pessoas, para mim tinha gente demais. Ela sorriu, mostrando que tinha entendido o que eu queria dizer e falou :
- Ah, mas se não fosse assim não seria uma festa!
- Com certeza, foi uma brincadeira minha. Você está muito linda e mexeu com minha imaginação, foi isso.
- Mas se você não tiver hora para ir embora daqui a pouco não terá mais ninguém aqui, do jeito que você gostaria. E aí?
- Ai...bom, aí pode ser que fique muito melhor.
Ela se virou de lado meio encabulada, mostrando o tanto que ela também queria aquilo. Os bicos dos seus seios empinaram, ela deu mais um gole de água, deixou o copo na bancada, esperou a saída do garçom que estava por ali, pegou minhas mãos e deu um selinho. Saiu e se misturou novamente aos convidados.
Eu voltei para o grupo, menor agora, pois alguns já haviam ido embora. O tempo foi passando, as pessoas se despedindo e eu trocando de grupo, ora ficando sozinho, até que o último convidado foi-se embora. Ela acertou com os garçons e se estatelou no sofá. Eram quase quatro horas da madruga e ela estava exausta, mas feliz. Fui até a cozinha, peguei um copo de suco com gelo e levei para ela.
- Nossa, que delícia. Estou muito feliz, sabia?
Sentei-me ao seu lado, mas antes que pudesse tentar qualquer coisa, ela se levantou e me pediu para esperar um pouco, iria tomar um banho e colocar uma roupa mais confortável. Minutos se passaram e ela reapareceu com uma mini-camisola e um penhoar levinho, cabelos molhados e uma cara de alegria que dava gosto. Recostou no sofá em que eu estava e pôs os pés sobre minhas pernas. Enquanto fofocávamos sobre a festa, fui fazendo uma leve massagem nos seus pés e ela começou a retribuir pressionando o meu pênis. Já não falávamos mais nada, e deixei minhas mãos percorrerem suas pernas lisinhas, tentando afastá-las um pouco. Ela, com um falso pudor, se segurava e como se para não deixar à mostra sua calcinha, enfiou o penhoar entre as pernas, aproveitando para se tocar enquanto eu continuava aquela investida. Comecei a beijar-lhe os pés, chupar os dedos, percorrer com a língua a extensão da parte de trás de suas pernas, que levantadas, mostravam uma calcinha branquinha e mínima. Só uma linha entrava no seu bumbum, ficando aquela almofadinha já úmida a minha espera. Fui percorrendo aquele caminho até passar a língua sobre aquele minúsculo pedaço de pano, fazendo com que ela dissesse:
- Vai ser o melhor presente da noite.
- E eu vou me esforçar para que seja assim.
Ela de olhos fechados, havia se virado de bruços e colocado uma almofada sob seu quadril. Eu levantei o penhoar, a camisola e tirei a calcinha. Abri suavemente as suas pernas e beijei-lhe o bumbum, abri suas nádegas, deixando à mostra seu rabinho, fui descendo a língua, passei suavemente sobre ele, continuei até encontrar a entrada daquela xaninha já molhadinha de tesão. Voltei para o cuzinho; enquanto enfiava o polegar na bocetinha, precionava seu clitóris com os outros dedos e chupava e enfiava a língua no rabinho que ia abrindo devagarinho. Ela gozou rápido. Teve um orgasmo longo e eu ainda de calças. Ela se recuperou e virou-se para mim. Beijou-me sofregamente, foi se despindo da pouca roupa e completamente nua, tirou-me a camisa, sapatos, meias, a calça e por fim a cueca, que a essa altura parecia uma camisa de força. Colocou-me sentado no sofá. Sentou-se sobre mim, fazendo com que minha pica deslizasse para dentro do seu corpo suavemente. Eu mamava seus seios, apertava suas nádegas, enquanto ela subia e descia...coloquei dois dedos em sua boca e depois de bem molhados enfiei devagarinho naquele rabinho cor de rosa. Ela gemia e cavalgava, se esfregando em mim, apertando seu clitóris em meu púbis e a minha cabeça em seus seios, até gozarmos muito e juntos. Fomos para o quarto dela, onde dormimos profundamente. Era quase meio-dia quando fui acordado com a sensação deliciosa de uma chupada. Era ela que me fazia um carinho matinal. Tinha levado um suco e uns salgadinhos como desjejum. Importante para mudar o hálito e não atrapalhar o que viria em seguida. Ela estava só com o penhoar, sem nada por baixo e tão logo tinha terminado de beber o suco que ela levara, ela subiu em cima de mim, fazendo um delicioso boquete, deixando na minha cara aquela bunda gostosa. Enquanto ela me chupava eu retribuía, ficamos nesse 69 até ela gozar. Ela então passou a mão na sua boca, enchendo de saliva, passou no seu cuzinho e me pediu para comê-la por trás. QUE CAFÈ DA MANHÂ!!! Antes ela se virou de lado na cama para não sentir muita dor no início..coloquei a glande na portinha lambuzada, empurrei um pouquinho, depois mais um pouquinho, enquanto ela se masturbava e rebolava...quando sentia dor ela parava, mas não pedia para eu tirar ou parar de empurrar. Logo tinha colocado tudo. Sem tirar, mudamos de posição, ela com o rosto na cama, o bumbum virado pra lua e eu por trás metendo gostoso. Quando vi que ela estava completamente relaxada, comecei a bombar com força, ela se tocando, gritando de tesão. Não demorou nada e estávamos gozando juntos novamente, tremendo até o último fio de cabelo. Tomamos banho, ajudei-a a arrumar um pouco da bagunça do dia anterior e fui embora. Segunda feira, nos encontramos no café e voltamos a conversar trivialidades. Como havia outras pessoas que também tinham estado na festa, só disse que tinha adorado e ela era campeã como anfitriã.