Sou conhecido por kid, tenho 28 anos, solteiro, moreno 1.85 de altura, peso 85 kg, minha peça mede 22cm, e malho muito na academia, Larissa tem 34 anos, casada, ruiva com 1.70 de altura e pesando 75 kg.
Trabalhamos em uma empresa aqui de BH, com vendas de materiais
esportivos, tudo começou no fim de julho de 2009.
Eu e Larissa fomos criados praticamente juntos, somos muito amigo um do outro, conversamos muito sobre nossas vidas, inclusive nos tornamos mais íntimos com essa aproximação, crescemos e continuamos a morar próximos.
Numa certa ocasião ela me confidenciou que o marido não a procurava mais na cama, e que já fazia três meses que eles não tinham nada, um com o outro.
Por ironia do destino a empresa sempre no final de julho, promove uma festa para os funcionários.
Fomos todos para festa da empresa, chegando lá o ambiente era tranqüilo, boa música, muitas bebidas, algumas paqueras, tudo acontecendo normalmente.
Passados algumas horas, colocaram músicas românticas e lentas, convidei a Larissa para dançar, começamos a dançar coladinhos, aproveitando o estado elevado produzido pelo efeito das bebidinhas, começo fazer elogios ha ela dizendo.
_ Larissa sinceramente você é a mulher mais bonita deste lugar, se não fosse o nosso grau de amizade, não sei não.
_ Não sabe, o que meu moreno?
Aquele jeito dela falar me deixou excitado na hora, apertei-lhe pela cintura, fazendo-a sentir o volume dentro da minha calça, não sei se eu estava doido ou não, mas tive a impressão que ela havia pressionado a xaninha contra minha perna e dado uma pequena rebolada.
Olhei pros lados e vi que não tinha ninguém olhando, aproveitei e disse pra ela.
_ Esse seu perfume esta me matando, ele tem um poder afrodisíaco danado, estou quase perdendo a cabeça.
_ Calma amorzinho, não perca não, se você perder, vai junto essa boca linda.
Ela disse isso rindo, me dando um beijo e passando a língua bem próxima da minha boca. Que delícia.
Voltaram a colocar funk, paramos de dançar e voltamos pra mesa, estávamos bebendo, quando de repente ela olha pro relógio e fala.
_ Querido preciso ir, esta ficando tarde e tenho que procurar um táxi pra ir embora.
Na mesma hora ofereço uma carona pra ela no meu carro, ela lamenta que aceitando vá acabar com a minha noite, pois ela achava que eu estava me divertindo muito ali.
_ Nada disso, você vai estragar se não aceitar, sem você aqui a festa não tem mais graça.
Ela acabou por aceitar e fomos em direção ao estacionamento, no meio do caminho ela pisou em falso e eu ao tentar lhe segurar acabei abraçando-a e apertando os seus seios.
_ Calma com essa mão boba, você ta muito apressadinho.
_ Me desculpe não foi a minha intenção.
Abri a porta do carro e quando ela se ajeitou pra entrar, abriu em demasia as pernas, me proporcionando uma visão linda, um triangulo feito por uma calcinha de rendas transparente me deixando ver os lábios vaginais e um pequeno tufo de pelos pubianos.
Seguimos em direção a casa dela, no caminho conversando, descansei a minha mão em cima do seu joelho, ela não falou nada, eu continuei e agora já fazia um pequeno movimento subindo em direção a sua coxa, percebi que ela fechou os olhinhos e deu um suspiro, dei uma apertadinha e posicionei o polegar próximo a sua virilha, ela gemeu se contorcendo no banco e foi apertando minha mão com as coxas.
Eu já não aguentava mais, o meu pau estava duríssimo a ponto de rasgar a calça, parei o carro, peguei-a pelo pescoço e forcei um beijo naquela boca carnuda, ela simplesmente abriu a boca e aceitou a minha língua que já estava adentrando e começando uma chupação gostosa, meti a mão direta na sua xaninha, massageando-a por cima da calcinha que estava toda olhada.
Sugeri que fossemos pra um motel, ela negou, pois estava muito tarde e o marido a esperava em casa, não tive alternativa a não ser manobrar o carro e procurar uma rua deserta.
Entrei na rua, parei o carro embaixo de uma arvore afastada das demais casas daquele lugar.
Tirei minha camisa e abri o vestido dela, arranquei o seu sutiam e comecei a chupar os seus peitinhos, ela mesma tirou o resto do vestido ficando só de calcinha, passamos pro banco de trás, afastei os bancos da frente pra ganhar mais espaço.
Larissa parecia estar com muita fome de pica e num piscar de olhos tirou minha calça, levando junto a cueca, os seus olhos brilharam quando viram 22cm de piroca, ela mesma tomou a iniciativa, pegando a minha picona e começando a beijar a cabeça e a dar lambidas em toda sua extensão, aos poucos foi engolindo-a por inteiro, fazendo desaparecer em sua boca, que boquete delicioso, parei por que não queria gozar naquele momento.
Tirei sua calcinha com os dentes, às coxas estavam brilhando de tanto néctar escorridos da sua xaninha, o carro estava impregnado com o aroma daquela bucetinha, não resisti e caí de boca, mamei os grandes lábios, massageando o clitóris com a ponta do dedo, encaixei o grelinho na boca e mordia com os meus lábios deixando-o mais durinhos, voltava pra xaninha e recolhia todo seu melzinho, o meu rosto e queixo estavam completamente babado com seus sulcos, eu parecia faminto, enfiava a língua o mais distante possível dentro daquela xaninha, Larissa dava urros e gritava que eu estava matando ela de prazer.
Coloquei-a sentada no banco traseiro, peguei no porta luvas uma camisinha, coloquei na criança e depois na posição frango assado, apontei a cabeça da piroca na entrada da sua xaninha, não coloquei só fiquei brincando, dando chibatadas com a piroca e perguntando.
_ A putinha ta querendo pica, tá?
_ Por favor, enterra ela todinha na minha bucetinha, enterra!
_ Então implora, sua vadiazinha.
_ Eu te suplico, me come, por favor, enfia tudo, não judia de mim não.
Lubrifiquei a cabeça e fui empurrando piroca adentro, ela estava tão encharcada que o pau deslizava macio pra dentro daquela buceta, comecei um vai e vem bem devagar e fui aumentando aos poucos, só que aquela posição estava ficando cansativa, pedi que ficasse e quatro, apoiando as mãos no banco, aproveitei pra enfiar a língua nela de novo, tentei introduzir a língua no cuzinho dela, estava muito apertadinho, enfiei a piroca na buceta dela enquanto ela rebolava e gritava que estava ótimo, me empolguei e comecei a socar os 22cm naquela buceta, eu socava com tanta força que fazia um barulho enorme o encontro do meu saco com a bunda dela, quem passasse naquele momento por ali, viria o carro balançando, tremendo todo, depois de muito socar avisei que iria gozar.
_ Amorzinho, goza na minha boquinha, vai.
Tirei o pau de dentro da bucetinha, arranquei a camisinha e coloquei a pica na boca dela, o primeiro jato foi direto na garganta, ela deu uma engasgada engoliu e o restante ela foi bebendo tudinho e no final deixou o meu pau limpinho.
Guardei a calcinha dela como recordação, vestimos nossas roupas
e fui deixá-la em casa, ela me agradeceu e sem despedirmos ela entrou no prédio.
Passei o final de semana, cheirando aquela calcinha e recordando aqueles momentos inesquecíveis.
Na segunda feira de manhã, chegamos ao trabalho como se nada tivesse acontecido.
O nosso silêncio proporcionou outras saídas deliciosas
Hoje eu continuo comendo saindo com ela, na próxima vez vou contar como consegui comer o seu cuzinho maravilhoso e virgem.
Espero que vocês tenham gostado.