Letícia tenta se desvencilhar da mão que segura seu braço, esperando que aquele rapaz, quase vinte anos mais novo que ela, desistisse de seu intento. Ao mesmo tempo um calafrio lhe percorre o corpo e sinais de que sua força de vontade irá desaparecer logo, se o rapaz continuar com o assédio.
Leticia se força a acelerar os passos, mas o rapaz a retém com rigidez, agora trazendo o corpo dela de encontro ao seu. Letícia vira o rosto quando ele tenta beijá-la, mas em vão. O jovem sedutor aproveita para lhe beijar longa e suavemente o pescoço.
Ela não consegue segurar o suspiro e sente que sua resistência está se desvanecendo.
Uma semana antes o rapaz fizera Letícia lhe sugar o próprio pênis até ele esporrar intensamente em sua boquinha.
O rapaz namorava sua filha Melissa, de quinze aninhos, há quase um mês e ela tinha certeza que os dois já trepavam.
A vida de Letícia andava monótona até o dia em que um homem de aspecto viril passou a assediá-la em sua loja de roupas finas para homens.
As funcionárias a incentivara para que tivesse um caso com ele. Lhe diziam até que era só pra dar um lição no marido que dava em cima de qualquer mulher, inclusive as tais funcionárias.
E Letícia estava doida pra chupar um cacete, já que não fazia isso há cinco anos.
Assim, ela aceitou a côrte do tal macho e dois dias depois foram parar numa elegante suíte de um hotel cinco estrelas.
- Meu bem, meu bem! Não... precisa, não precisa mais... me chupar! Venha... venha aqui, aqui... pra eu... te possuir... te comer todinha!
Letícia estava se saciando com a enrijecida rola que seus lábios sugavam avidamente. Com o súbito pedido dele para que parasse, foi como um balde de água fria em sua libido. Ela estava preparada para se submeter a toda luxuria daquele homem e no entanto, com menos de dois minutos de sua boquinha no páu dele, a felação é interrompida e se vai logo aos finalmentes.
Letícia se sentiu frustrada ao término da trepada, mas não queria perder aquele homem que vinha lhe dando tanta atenção. Assim, na terceira vez que treparam, Letícia lhe perguntou se ela realmente lhe agradava sexualmente.
- Claro, claro, meu amor! Você é maravilhosa! Teu corpo é algo assim mais do que fenomenal. Eu nunca tive uma mulher com a cinturinha tão fina e tão... tão cadeiruda!
- Você gosta... quando eu beijo... ele?
Os verdes olhos de Letícia se desviam timidamente para o caralho amolecido do amante.
- É, é... dá pro gasto! Mas, não se preocupe, minha princesa. Não é isso que me faz gostar de você. É tudo em você... eu te amo.
E Letícia sente um fervor pelo corpo todo quando ele a abraça e a beija trazendo o corpo dela pra cima do seu.
Seus seios são espremidos de encontro ao tórax dele e ela procura com mão pela rola inerte. Os dedos suavemente acariciam o saco por uns minutos e logo em seguida circulam o flácido músculo.
Ela quebra o beijo e rasteja ansiosa até seu rosto chegar perto do penis do macho. Aspirando profundamente, Letícia engole toda a rola adormecida até sua boca encostar-se à virilha dele.
Agora basta somente ele endurecer e ela terá o esperado orgasmo. Mas, nada acontece. Letícia se esforça mais e mais e seus movimentos se tornam nervosos. O amante leva uma das mãos até o rosto dela, dando entender que ela parasse. Letícia tem o olhar suplicante no rosto, pedindo pra ele deixar que ela continuasse.
- Letícia, Letícia querida! Não dá mais! Você não precisa ter que fazer isso em mim. Essa habilidade, a mulher nasce com ela ou não... Vamos, vamos, tá ficando tarde e você tem que ir pra loja antes que o corninho chegue lá!
Melissa tinha acabado de subir pra tomar um banho e Téo estava na sala remexendo em seus livros quando a mãe dela abriu a porta e se surpreendeu com a presença dele. Téo notou que a mãe de sua namorada estava com lágrimas nos olhos.
- O que houve dona Letícia? Sente-se, sente-se aqui. Vou trazer algo pra senhora beber.
- Sim, sim. Me traga um uísque! Um uísque duplo!
Téo pára em seu caminho para o minibar, já adivinhando que algo grave aconteceu. Também não sabe o que fazer.
- Téo querido... por favor, me sirva uma dose... uma dose dupla de uísque ou de qualquer outra bebida, contanto que seja bem forte!
Téo lhe traz a bebida. Letícia bebe tudo de um só gole. Engasga e parte da bebida escorre pra fora de sua boca. De repente, um choro frenético e convulsivo toma conta dela. As mãos vão ao rosto e os seios quase pulam fora da blusa. A saia sobe até o alto das coxas. O páu de Téo cresce tanto que só não sai pra fora das calças porque o cinto impede.
- Dona Letícia... Letícia, vamos sair daqui até a senhora... até você se acalmar. Vou deixar um bilhete dizendo que me chamaram urgente lá em casa. Me dê as chaves do
carro!
- Oh, não Téo! Pode deixar que estou bem...
-Está bem nada! Eu me sinto responsável por ter lhe dado a bebida! Ainda mais que, claramente, a senhora não está bem!
- Huuum... por que você está se importando tanto comigo? Pode deixar que estou bem. Sempre estive bem e sempre estarei bem!
E Letícia volta a chorar convulsivamente. Téo tem outra idéia. Pega um pedaço de papel e escreve um bilhete, deixando em cima da mochila da filha de Letícia. Em seguida levanta a mãe chorosa de sua namoradinha e antes que ela note, Téo a leva abraçada a si para o andar de cima em direção a suíte dela e do marido. Lá, ele a acomoda no sofá.
Depois vai até a porta e a tranca. Letícia está com a cabeça jogada para trás apoiada no encosto do sofá e um dos braços lhe cobre o rosto enquanto ela continua a choramingar baixinho. Suas roupas estão desalinhadas pois um dos mamilos é parcialmente visto de dentro do sutiã e suas alvas coxas estão tão expostas que se vê de relance sua xana coberta pela calcinha.
Téo, senta-se a seu lado e a abraça. Suavemente lhe beija o rosto diversas vezes até que a mãe de sua namorada está retribuindo o roçar de línguas dentro de sua boca.
De repente ela se dá conta do que está fazendo e o afasta de si. Letícia leva o maior susto, levando as mãos a boca e, com os olhos arregalados, vê a enorme pica endurecida do namoradinho de sua filha, saindo por fora da barguilha.
- Por favor, vá embora... Não sei o porquê de termos chegado a esse ponto, mas com certeza nós já extrapolamos os limites da razão.
- Corta essa, dona Letícia! Tá na cara que alguém sacaneou feio a senhora! Me conta que isto vai lhe fazer bem!
- Qu´isso, garoto! Me respeite! Esconda essa coisa aí e vá embora, antes que eu chame...
- Chamar o cacete, dona Letícia! Me diz o que está lhe deixando tão aflita pra senhora chegar a este descontrole. E eu não posso fazer nada a respeito do meu guerreiro aqui!
O que a senhora esperava de um moleque de dezessete anos vendo a mais espetacular das mulheres semidespida na frente dele? Vamos lá, vá me contando o que aconteceu e não me olhe masturbando... se não quiser!
Talvez a firmeza com que o jovem Téo lhe falava ou o estado alterado de lucidez provocado pelo estresse do encontro com o amante, mais ao excesso de bebida, tenham contribuído para que Letícia se abandonasse inteiramente ao confessionário que fez ao namoradinho de sua filha.
Mas certamente foi a visão do enorme pênis,o maior que já vira na vida, sendo acariciado manualmente por ele, que fizera Letícia falar pelos cotovelos, confessando todas as suas angustias, frustrações e pecados, como esse seu primeiro adultérioe não sei porquê, eu fico achando que ele não vai me querer mais...
- Não chore, dona Letícia, não chore. Por que a senhora não faz comigo o mesmo para que eu possa saber o que está errado? Vamos, vamos, tudo ficará entre nós dois e de quebra a senhora vai se tornar a perfeita boqueteira pro seu amante!
Dessa vez, Letícia culpou exclusivamente a bebida que tinha ingerido, mas se sentiu como uma criança que acabou de receber um brinquedo há muito desejado.
Naqueles minutos que Téo fez durar o máximo a sua ereção até esporrar na boquinha da mãe de sua namorada, Letícia se abandonou completamente a luxuria de chupar a aveludada tora de músculo, rodeada de grossas veias, e a glande tão robusta que lhe enchia inteiramente a boca.
Foi com intensa satisfação e orgulho quando ela conseguiu engolir toda a tora até seu narizinho encostar na virilha do jovem pirocudo. E quando ele gozou, Letícia nem se incomodou que a profusão de esperma tenha lhe engasgado, chegando até a sair um pouco de gosma pelas narinas.
Téo sentia dificuldade de fazer sua respiração voltar ao normal, pois a mãe de Melissa continuava com sua rola dentro da boca, sugando-a lentamente após ao estrondoso gozo que ela lhe dera.
Ele achou melhor deixar Letícia se aprimorar mais ainda na arte da felação e gozar pela segunda vez em sua boca, já que duas horas antes tinha gozado dentro do anus de Melissa.
Metade da rola de Téo já estava sumida dentro da boca da bela mãezinha quando escutaram um carro chegando e a porta da garagem se abrindo.
- Meu marido!
- Não se preocupe, sogrinha! Tô acostumado a pular pela varanda do quarto de Melissa!
- Oh!!
Numa outra ocasião, a própria Letícia contará detalhadamente como foi chupar a rola de Téo pela primeira vez.
Agora voltemos a situação atual, quase uma semana depois, no momento que Téo abraça à força Letícia e está lhe beijando o lado do pescoço.
- Pára Téo, pára! Aquilo foi um erro! Eu não quero, não quero mais!
- Mas por que você tinha que me evitar? Nem ao menos me atendia os telefonemas! Eu só queria saber como foi com teu amante!
-Aarrr! Não me pergunte!Não quero falar sobre assunto somente meu! Me larga!
- Huuuumm... tem algo errado aí! E você vai me contar!
- Não tem nada de errado e estamos indo muito bem! Talvez eu vá até pedir o divórcio!
Agora me solta e me esquece, seu fedelho!
- Só te solto se me der um beijo bem molhado e prometer que vai subir e se esconder dentro do closet do quarto de tua filha. Promete?
- Prometo nada! Você está louco! Me solta, me solta se não eu grito que você está me estuprando!
- Então grita, safada! Grita, vai! Ou eu mesmo começo a gritar, dizendo a putona que você é? Agora, sogrinha rampeira, vá pra tua suíte e espera Melissa sair do quarto dela. Quando ela chegar aqui embaixo, vou dizer que você telefonou que ia sair com umas amigas pro happy-hour.
- Mas...mas... mas, o quê que eu vou fazer lá?
- Faz o que eu te mandei, porra! Se esconda da melhor maneira dentro do armário de tal forma que você nos veja na cama que deve ficar quase um metro de distancia. Você vai conhecer outra novidade pra prender teu amante! Agora me dá um beijo e vá!
Lógico que Letícia estava aflita, mas ansiosa pra saber o que Téo estava preparando junto com sua filhinha. Na verdade aquele moleque mexia com a libido dela de tal maneira que sua xotinha ficava toda babada só de vê-lo.
Ela tinha medo, muito medo.
Quem seria Téo? Como ele agiria se eles se tornassem amantes? E a diferença de idade entre eles? E como ele podia ser assim... assim tão insinuante? E o seu caso com aquele homem maravilhoso que parecia que estava cada dia mais apaixonado por ela? E sua filha Melissa, o que aconteceria se ela descobrisse?
Os devaneios de Letícia acabaram quando ela viu através da fresta os dois jovens se jogarem na cama. “Que corpo lindo que minha filha tem! A bunda é igual a minha!” – Pensa a bela mãe ao ver sua formosa filhinha se ajoelhar entre as pernas do moleque Téo e destramente abocanhar o esplendida rola dele.
Mesmo durante o seu adultério, Letícia jamais admitiria em permanecer quieta vendo sua filha ser permissivamente abusada. Após o ato em que Téo gozou em sua boca, algumas atitudes morais se apagaram devido ao reconhecimento da própria fraqueza de também querer ser submetida sexualmente.
A expressão de contentamento e depois de êxtase no rosto de Melissa contemplava a mesma expressão da espiã Letícia.
Uma das mãos acariciava alternadamente os bicos dos seios e a outra dedilhava freneticamente entre as lábias da xoxota. Com o olhar fixado na cena a sua frente, sua filhinha estava de quatro para ela, mas com o rosto e o busto encostado no colchão.
O jovem canalha estava ajoelhado se masturbando ao lado de Melissa e de frente para o armário.
Por duas vezes ele fixou o olhar na direção da porta do armário e piscou o olho para a mãe de Melissa enquanto massageava fortemente as nádegas dela.
Letícia suspirou forte quando Téo se inclinou e seu rosto se fixou no topo das nádegas de sua filha. Lentamente ele passou a acariciar com a língua, o rosado anus que parecia estar piscando pra ela.
- Mete Téo, mete! Mete no meu cusinho, mete... mete... já, já!
Letícia tinha fechado os olhos e inclinado a cabeça para trás, pois estava gozando. Quando abriu os olhos novamente, Téo tinha as próprias coxas ao lado das robustas nádegas de Melissa e a bojuda glande de seu caralho já havia sido engolido pelo cusinho de sua filhinha.
- Me come... me come o cusinho! Mete! Mete tudinho... tudinho... tudin... aaaaaaahhhh!
Gozando e com os olhos arregalados, reprimindo o grito do gozo, Letícia vê os bagos de Téo encostarem-se nas nádegas de sua filhinha, ao mesmo tempo em que ela dá lentas reboladinhas pra encaixar melhor.